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Do Bahia Notícias:
Na primeira vez que desfila em Salvador, a Marcha das Vadias reuniu cerca de 50 jovens mulheres que protestaram contra aspectos machistas da sociedade, como a velada culpa que é imputada às mulheres vítimas de estupro. “
Minha roupa curta não é um convite” ou “A causa do estupro é o estuprador”, diziam as faixas e cartazes espalhados pelo bloco.
Ao contrário do que aconteceu nos protestos similares pelas demais capitais do país, em Salvador não houve topless das participantes.

0 resposta

  1. TEM UM DITADO QUE DIZ. “AQUILO QUE OS OLHOS NÃO VER, O CORAÇÃO NÃO COBIÇA”.
    -E EU DIGO; “TUDO QUE É EXPOSTO, É OFERECIDO OU ESTÁ A VENDA”.

  2. Cidadão, mulher não é carne no balcão do açougue na esquina da sua casa.
    Você é um animal irracional incapaz de controlar seus instintos ou você é misógino ? Ou invejoso e morre de vontade de botar uma mini saia ou cinta liga?
    Vamos ao Aurélio:
    Significados da palavra cidadão:
    1. Cidadão, Habitante da cidade
    2. Cidadão, indivíduo no gozo dos direitos civis e políticos de um Estado Livre
    3. Cidadão: um babaca que sempre tem um comentário homofóbico, racista, machista e idiota para postar no Pimenta.

  3. Bruxa, liga não, alguns dos que comentam aqui é coroa decadente, de mente e tudo mais!
    Só cita Deus por que é bonito falar.
    É tradicional porque aprendeu que isso é o certo, mas se for para o exterior, ahhh…. tudo é lá EVOLUÍDO!
    Vc acha que sem educação vamos pra onde???
    Serviçal e exportador de commodities, como sempre!

  4. ESSE CIDADÃO AI TEM VONTADE DE COLOCAR VESTIDO E MINE SAIA MAS TEM MEDO DOS COMENTARIOS DOS AMIGOS QUANDO ELE RESOLVER SAIR DO ARMARIO!!!! SEU IDIOTA

  5. concordo com voce bruxa,de cidadão ele não tem nada,nota-se que se expressando é um pedofilo ou estrupador,pessoa de bem não usa expressões tão xula e bestial como essas

  6. Como os machistas e admiradores da TFP se incomodam quando a sociedade civil se organiza. Os idiotas de todos os credos veem sinal de apocalipse, já os alienados sociais sentem pruridos com os avanços das minorais no campo das conquistas sociais.
    Já houve tempo em que a Igreja Católica forçava os idiotas andarem de quatro. Durante a inquisição esses dementes aceitavam a maternidade da igreja e literalmente pastavam.
    Parece que existe uma força atávica que funciona em conjunto com a lei gravidade arrastando esses parvos para o mesmo pasto.
    Viva a liberdade de expressão!

  7. Não penso que as mulheres brasileiras, e principalmente as baianas devam se vestir cotidianamente como freiras. Mas também no meu ponto de vista, muitas exageram ao expôr seus corpos, usando saias minúsculas, e os seios praticamente à mostra. Acho bonito, pois sou admirador das mulheres, mas em se tratando do assunto em pauta, acredito que tal exposição, aliada a outros diversos fatores, podem gerar desejos nos tarados. Concordo em parte com os comentários, de cidadão e Bruxa Medieval. O assunto em evidência é muito sério, e as autoridades competentes devem atentar para medidas punitivas e educacionais mais sérias, pois os casos de estupro e desrespeito às mulheres brasileiras vem aumentando dia após dia. Lamentável tal situação.

  8. Ricardo Seixas,
    Acredito que de democrático e defensor da liberdade de expressão você não tem nada. Você é mais um imbecil hipócrita, assim como tantos outros que existem em diversos campos, seja religioso ou não. Você fala tanto da luta das minorias, mas preconceituosamente ataca descaradamente aqueles que pensam em contrário a vc. Onde está o respeito que você tanto cobra? Como “defensor” das minorias, você parece querer passar inescrupulosamente por cima de uma “maioria” querendo, quem sabe, ser essa maioria no futuro.
    Deixa de ser hipócrita e para com esse discurso velho e enrustido de preconceito de minoria ou maiorias. O que devemos fazer é, mesmo com a liberdade de expressão, RESPEITAR os outros, independente do que elas acreditam. No campo das ideologias podemos sim defender aquilo que pensamos, mas não precisa sair da ideologia para o pessoal. Então recolha-se a sua insignificância (espero que momentânea) e procure defender sua ideologia respeitando os outros. Afinal seu direito termina quando começa o dos outros.
    Infelizmente o mundo começa a ruir quando o discurso do politicamente correto toma conta do mundo através de pessoas que nada tem de democráticas e corretas.

  9. Aff, ninguém aguenta mais esta história de que é a mulher que faz o homem cometer erros, isso é tão antigo quanto a humanidade. Que criatura é essa que é incapaz de fazer suas próprias escolhas e acaba sendo dominada pelo tão falado sexo frágil?
    Não há balela maior do que essa que tenha se criado na relação homem-mulher.

  10. Rapaz, em Barcelona até pouco tempo qualquer cidadão poderia andar nu se assim desejasse em qualquer lugar, ruas, praças, shoppings e praias que é bastante comum.As pessoas acham “comum” e a cabeça delas não são sujas e cheio de maldade como nós. O direito a se vestir semi-nu, ou ousadamente é um direito imputado a toda mulher brasileira se assim desejar.Quem não gostou que vá pra casa de bata uma.

  11. Botem pra F… mulheres! Vocês têm todo direito de serem iguais. A sociedade não comporta mais intolerâncias. Vamos acabar com todo tipo de preconceito. Somos todos iguais perante a lei e a Deus. Deus não faz acepção de pessoas. Liberdade e Igualdade já!

  12. Carta Manifesto da Marcha das Vadias de Rio de Janeiro – Por que marchamos?
    No Rio de Janeiro, marchamos porque apenas nos primeiros três meses desse ano foram 1.246 casos registrados de mulheres e meninas estupradas, uma média de quatorze mulheres e meninas estupradas por dia, e sabemos que ainda há várias mulheres e meninas abusadas cujos casos desconhecemos; marchamos porque muitas de nós dependemos do precário sistema de transporte público do Rio de Janeiro, que nos obriga a andar longas distâncias sem qualquer segurança ou iluminação para proteger as várias mulheres e meninas que são violentadas ao longo desses caminhos; marchamos porque foi preciso a criação de vagões femininos no trem e no metrô para que não fossemos sexualmente assediadas durante o uso desses transportes.
    No Brasil, marchamos porque aproximadamente 15 mil mulheres são estupradas por ano, e mesmo assim nossa sociedade acha graça quando um humorista faz piada sobre estupro, chegando ao cúmulo de dizer que homens que estupram mulheres feias não merecem cadeia, mas um abraço; marchamos porque nos colocam rebolativas e caladas como mero pano de fundo em programas de TV nas tardes de domingo e utilizam nossa imagem semi-nua para vender cerveja, vendendo a nós mesmas como mero objeto de prazer e consumo dos homens; marchamos porque vivemos em uma cultura patriarcal que aciona diversos dispositivos para reprimir a sexualidade da mulher, nos dividindo em “santas” e “putas”, e muitas mulheres que denunciam estupro são acusadas de terem procurado a violência pela forma como se comportam ou pela forma como estavam vestidas; marchamos porque a mesma sociedade que explora a publicização de nossos corpos voltada ao prazer masculino se escandaliza quando mostramos o seio em público para amamentar nossas filhas e filhos; marchamos porque durante séculos as mulheres negras escravizadas foram estupradas pelos senhores, porque hoje empregadas domésticas são estupradas pelos patrões e porque todas as mulheres, de todas as idades e classes sociais, sofreram ou sofrerão algum tipo de violência ao longo da vida, seja simbólica, psicológica, física ou sexual.
    No mundo, marchamos porque desde muito novas somos ensinadas a sentir culpa e vergonha pela expressão de nossa sexualidade e a temer que homens invadam nossos corpos sem o nosso consentimento; marchamos porque muitas de nós somos responsabilizadas pela possibilidade de sermos estupradas, quando são os homens que deveriam ser ensinados a não estuprar; marchamos porque mulheres lésbicas de vários países sofrem o chamado “estupro corretivo” por parte de homens que se acham no direito de puni-las para corrigir o que consideram um desvio sexual; marchamos porque ontem um pai abusou sexualmente de uma filha, porque hoje um marido violentou a esposa e, nesse momento, várias mulheres e meninas estão tendo seus corpos invadidos por homens aos quais elas não deram permissão para fazê-lo, e todas choramos porque sentimos que não podemos fazer nada por nossas irmãs agredidas e mortas diariamente. Mas podemos.
    Já somos chamadas de vadias porque usamos roupas curtas, já fomos chamadas de vadias porque transamos antes do casamento, já fomos chamadas de vadias por simplesmente dizer “não” a um homem, já fomos chamadas de vadias porque levantamos o tom de voz em uma discussão, já fomos chamadas de vadias porque andamos sozinhas à noite e fomos estupradas, já fomos chamadas de vadias porque ficamos bêbadas e sofremos estupro enquanto estávamos inconscientes, por um ou vários homens ao mesmo tempo, já fomos chamadas de vadias quando torturadas e curradas durante a Ditadura Militar. Já fomos e somos diariamente chamadas de vadias apenas porque somos MULHERES.
    Mas, hoje, marchamos para dizer que não aceitaremos palavras e ações utilizadas para nos agredir enquanto mulheres. Se, na nossa sociedade machista, algumas são consideradas vadias, TODAS NÓS SOMOS VADIAS. E somos todas santas, e somos todas fortes, e somos todas livres! Somos livres de rótulos, de estereótipos e de qualquer tentativa de opressão masculina à nossa vida, à nossa sexualidade e aos nossos corpos. Estar no comando de nossa vida sexual não significa que estamos nos abrindo para uma expectativa de violência, e por isso somos solidárias a todas as mulheres estupradas em qualquer circunstância, porque tiveram seus corpos invadidos, porque foram agredidas e humilhadas, tiveram sua dignidade destroçada e muitas vezes foram culpadas por isso. O direito a uma vida livre de violência é um dos direitos mais básicos de toda mulher, e é pela garantia desse direito fundamental que marchamos hoje e marcharemos até que todas sejamos livres.
    Somos todas as mulheres do mundo! Mães, filhas, avós, putas, santas, vadias…todas merecemos respeito!

  13. Realmente, todos teremos o respeito que merecermos, a saber:
    MÃE – respeito MATERNAL;
    Filhas – respeito Filial;
    Pai – respeito paternal;
    puta – respeito de puta;
    vadia – respeito de vadia.
    Como se vê, o respeito que é dispensado será de acordo com o merecimento, a exemplo do respeito em relação ao Pai, aos filhos, às MÃES (esta, com maíusculas, em virtude do seu merecimento!). Agora, em se falando de Putas e Vadias, fico em dúvida que tipo de tratamento elas gostariam de ter. Por isso, não vou chamá-las por este nome, visto que todo cidadão e cidadã merecem respeito.

  14. Vestiu a carapuça, hein Rodrigo. Velho, enrustido é você, cria da TFP e outros lixos que, felizmente, os avanços sociais não mais suportam. Morro de rir ao ver que gente como você sente saudades dos velhos milicos.
    Você é um parvo, limitado, que tem medo dos avanços das minorias. Vais ter que engolir a marcha da maconha,das vadias, do MST, dos homossexuais, dos sem-tetos e por aí vai.
    E enquanto os vermes estiverem lhe devorando em banquete, os movimentos que lutam por seus direitos estarão conquistando espaços.

  15. QUE TAL, ACHAR UM JEITO DE SE CRIAR TAMBÉM, “COTAS” NAS UNIVERSIDADES PARA AS VADIAS?
    OS GAYS DEVEM CONQUISTAR ! Do jeito que o mundo tá,… INVERTIDO!

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