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Levantamento do IBGE divulgado neste domingo pelo jornal O Estado de São Paulo revela que o crescimento populacional no Brasil, entre os censos demográficos de 2000 e de 2010, concentrou-se predominantemente nas cidades médias, onde houve também aumento da renda das populações.
Ilhéus, na Bahia, e a paranaense Foz do Iguaçu figuram como exceções à regra. A cidade baiana teve sua população encolhida em 17% nos dez anos que separaram as duas pesquisas demográficas. Porém, no mesmo período a renda média da população elevou-se em 49,55%. Foz do Iguaçu teve população reduzida em 0,89% e renda ampliada em 11,19%.
Para ler a matéria do Estadão, clique aqui.

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  1. Pelo menos em relação a Ilhéus, os resultados – teimosamente – continuam sendo analisados de forma equivocada, …!!!
    A população ilheense não diminuiu, …, pois – na verdade – Ilhéus nunca teve aqueles supostos habitantes que alguns insistem em dizer, pois o que houve foi contagem errada, nada mais que isso, …!!!
    Consequentemente, como a divisão do que o município teria gerado, fora – obviamente – dividido por mais gente do que realmente havia no município, …, o que só foi consertado agora, …!!!
    Portanto, nem aumento de PIB, …, nem dinimuição de população, …!!!
    Difícil mesmo é fazer algumas pessoas entenderem isso, …!!!
    Isso só me lembra os paulistanos menos inteligentes, com aquele sotaque carregado deles, dizendo: “Eu não estou entendendo”, …!!!
    Nossa, …!!!

  2. Aí vai só um avisinho:
    Por favor, leiam a primeira página do Caderno Cotidiano, do Jornal – Folha de São Paulo – de hoje, domingo, 17/07/2011, e terão uma noção de que nunca seria possível colocar 50.000 pessoas numa passeata na Av. Cinquentenário, em Itabuna, como alguns disseram alguns anos atrás, …!!!
    Na época, eu contestei a informação, mas fui criticado por muitos que não têm a mínima noção de estatística espacial, …!!!
    Como agora a Folha fez a reportagem, tendo como base o Instituto Datafolha, eu creio que agora muita gente que, na época, me criticou de forma totalmente infundada, agora me dará razão, …!!!
    Agradeço muito por publicar este comentário, …!!!
    Valeu, pessoal do Pimenta, …!!!

  3. Vamos a matemática! Tenho 20 balinhas e 10 crianças. Cada criança tem direito a 2 balinhas, certo? Agora reduzo pela metade o número de crianças com o mesmo número de balinhas: 20 balinhas e 5 crianças. Agora tenho 4 balinhas por criança.
    Mas em Ilhéus eu diria que 2 crianças tinham e continuam tendo 19 balinhas e a outras…bem as outras, lambém a última…

  4. Ilhéus não teve redução de população, ao contrário, deve ter tido o mesmo crescimento que as demais grandes cidades da Região. O que existia era um dado falso sobre a população para os censos de 1991 e 2000. É que na naquela época, o censo recebia apoio das prefeituras para sua realização. Como tal, há de se intuir que houve influencia da instituição no aumento da medição censitária. Observe que o FPM para estabelecer o indice de distribuição tem como critério a população do municipio. Ilheus passou 20 anos recebendo um FPM falso, pois a sua população jamais alcançaria 220 mil habitante em 1991 e a manteria por 20 anos, logo após a crise da lavoura, que ao contrário do que aconteceu em Ilheus a população da Região decresceu. É só acompanhar os censos históricos para verificar que entre 1980 a 1991 um municipio não poderia crescer a sua população com indice tão alarmante como Ilhéus conseguiu (7 % a.a). Não aconteceu um forte fenômeno econômico, que jutificasse migração de trabalhadores de outras regiões. Ihéus sempre foi um municipio rural, aliás o maior municipio da microrregião Ilhéus-Itabuna, o maior produtor de cacau e com a crise da vassoura de bruxa foi o municipio mais prejudicado, pois a sua economia era de exclusiva dependência do cacau. O que justifica um aumento populacional dessa magnitude? Só pode ser atribuido a erros patrocinados nos Censos de 1991 e 2000.
    Qto ao aumento da renda per capita, tb é ilusório,pois não houve queda da população, o que houve foi uma melhoria no setor serviços da cidade, que passou a ser o carro-chefe da economia municipal. Em verdade, o que tem modificado a economia ilheense são avanços nos setores da educação, saúde e comercio.
    Atenciosamente,
    Francisco M. Costa
    Professor do Departamento de Economia da UESC.

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