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A polícia baiana confirmou por meio de exames de DNA e comparativo da arcada dentária que é mesmo da engenheira ambiental Marleide Junqueira a ossada encontrada na Ilha de Itaparica no final de julho deste ano. A engenheira desapareceu em 21 de agosto do ano passado e familiares ainda relutavam a aceitar a ideia de que ela estivesse morta. Os resultados dos exames foram apresentados na sede da polícia civil, em Salvador.
A polícia coletou material genético das células ósseas da vítima e comparou com o DNA da mãe de Marleide, Sebastiana Dias de Oliveira, além de comparar a arcada dentária da ossada encontrada e os registros do prontuário odontológico da engenheira.
Antonio Luís de Jesus já havia sido indiciado pelo desaparecimento da engenheira e namorada. Uma testemunha que ajudou Antonio apontou para a polícia onde o corpo foi enterrado, em três caixas. Ela foi morta após ser agredida e bater a cabeça no chão. O crânio da ossada encontrada em Itaparica apresentava afundamento como descrito pela testemunha que ajudou a polícia a localizar a ossada.

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