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Técnicos do Tribunal de Contas do Estado (TCE-BA) auditaram contrato de R$ 26 milhões entre a Embasa e o Consórcio Porto Seguro, para fornecimento de programa de computador e treinamento. A lupa dos técnicos teria encontrado superfaturamento que em reais equivale a 6 milhões.
A direção da Embasa alegou que o valor estaria dentro do pago pelo mercado, mas a justificativa não convenceu aquele que é a pedra no sapato do governo Wagner, o conselheiro Pedro Lino. O caso vai parar nos ministérios públicos Estadual e Federal, segundo a edição de hoje d´A Tarde. Detalhe: somente a Consórcio Porto Seguro participou da licitação que teve dois aditivos.

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  1. Esse PT não é mole não! no tempo do carlismo quem fazia todo esse trabalho na Embasa eram os próprios funcionários, tudo bem que a grande maioria se aposentou, mas todo ano há concurso e o que não falta são pessoas competentes no mercado querendo trabalhar, o atual presidente da Embasa é um engenheiro sanitarista, funcionário de carrei ra da empresa e foi por vários anos presidentes do sindicato dos funcionários da empresa (SINDAE) logo, conhecimento não lhe falta para saber que a empresa não precisa contratar serviços nenhum ainda mais pago a peso de ouro, esse mesmo PT juntamente com o sindicato criticaram os carlistas do capitalismo selvágem e privatizadores das estatais e estrada de rodágens e agora estão fazendo mil vezes pior, e ainda tem um monte de atoleimados achando que tá correto isso, bem que nos avisaram que um dia ainda iriamos ter saudades do carlismo, a que ponto nós chegamos, tamos lascados mesmo com essa nossa sina, cruz credo!

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