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Equipe que produz o documentário

A turma responsável pelo projeto “Memórias do Rio Cachoeira” conclui nesta segunda-feira, 29, a produção do vídeo-documentário que contará a história do rio que se identifica com a cultura grapiúna. Areeiros, lavadeiras, aguadeiros, pescadores, ambientalistas, sociólogos e historiadores estão entre os que foram escolhidos para falar sobre o Cachoeira.
O projeto, que tem o objetivo de contribuir com o registro e preservação da história da região, inclui também um CD com 12 poemas de autores itabunenses. Os poemas estão sendo musicados pela banda Manzuá.

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  1. PIMENTA
    Quero parabenizar a iniciativa e como sugestão para o grupo que realizou toda a pesquisa e documentário.
    Poderiam passar a estudar a possiblidade de realizar um documentário a RESPEITO DAS CONSEQUENCIAS DA VASSOURA DE BRUXA em relação a MIGRAÇÃO DOS TRABALHADORES RURAIS PARA AS PERIFERIAS DAS CIDADES DE ILHÉUS, ITABUNA E PORTO SEGURO.
    O Grupo vai descobrir o surgimento de favelas que antes da praga nunca havia se ouvido falar.
    Vai descobrir que os fazendeiros ficaram pobres e que os trabalhadores que viviam com dignidade nas roças de cacau se tornaram miseráveis e por falta de moradia e trabalho remunerado nas roças de cacau passaram a ocupar áreas das maiores cidades do Sul da Bahia.
    O grupo poderia iniciar seu trabalho assitindo o documentário OS MAGNIFICOS.

  2. Olá Jáder, obrigado pelos votos e pela sugestão.
    Nossa região é mesmo rica em muitas histórias e precisamos transpô-las para as telas. Já assistimos ao documentário Os Magníficos de Bernard Attal. Um documentário com imagens lindas e depoimento comoventes de ex fazendeiros que perderam suas riquezas e vidas com o surgimento da vassoura de bruxa.
    Tenho conhecimento de um documentário em fase de finalização de dirigido por Dilson Araújo, chamado O nó – Ato humano deliberado que irá abordar a verdadeira história do cacau, contando os desdobramentos que ocorreram em nossa região com o surgimento da vassoura de bruxa. E mais ele ainda vai nos chamar a atenção para o fato de que o alastramento das roças de cacau pela vassoura de bruxa, foi intencional. Alguém fez isso propositalmente para prejudicar toda a região.
    Vamos aguardar.
    Abs.

  3. Queria lembrar aos estudantes de comunicação da UESC que se colocarem o pé fora da instituição encontram logo um bairro chamado salobrinho. Com bastante esforço, podem enxergar algo para fazer por lá, além de beber em Gildásio! Por favor, vão virar escravos dos projetinhos do curso de História? Vamos tentar usar a cabeça gente, pagar á sociedade o gasto que nos dão!A história do rio cachoeira já foi contada, recontada, lida e relida por todos os cronistas e historiadores da região.

  4. Vocês não perceberam uma coisa mocinhas.Tudo bem, eles não são muito dados a pensar, mas agora foram espertos, querem promover a banda Manzuá, da família do cabeludo de boné e da gordinha de blusa branca na foto. Até dinheiro por e-mail eles andaram pedindo. Agora, conseguiram apoio institucional.

  5. Parabéns a este grupo de guerreiros incansáveis neste projeto que certamente será de grande proveito para a memória de Itabuna e região.

  6. A banda Manzuá, da qual faço parte não é posse de ninguém… é formada por seis músios que se gostam e se afinam e fazem, por isso, som juntos.
    O Memórias do Rio Cachoeira só aconteceu porque a FUNCEB Fundação Cultural do Estado da Bahia selecionou o nosso projeto no Edital de Apoio à Circulação de Conteúdo em Música. Ou seja, eles gostaram mesmo foi do nosso som, gostaram mesmo foi d ideia de dar um destaque à poesia de autores da cidade que foi transformada em canção. Gostaram, enfim, da possibilidade de se contar uma história do nosso jeito, de produzir memória dentro da cidade partindo de um viés diferente, sim.
    Respondendo ao sagaz Eduardo – o cabeludo da foto é meu irmão enão de Roberta Miranda, a moça de branco na foto – apontaste a gordinha errada meu camarada – e o relacionamento dele com a band se dá na medida em que ele curte nosso som e a gente curte os videos dele – resultado: nos sentamos, juntos, e resolvemos escrever e inscrever esse projeto que une poesia, música e audiovisual.
    Você colocou de uma forma tão jocosa esse seu “até dinheiro por email eles andaram pedindo” – Nós recebemos uma verba da FUNCEB para produzir o documentário. Vamos fazer um lançamento no Centro de Cultura Adonias Filho dia 22/12 às 19:30 totalmente de graça. E foi pra esse lançamento que pedios, sim, e conseguimos recursos junto a amigos interessdos em ver isso acontecer.
    Quanto à srita. Flávia, esse projeto não tem meia com ninguém do curso de História e nem é um projetinho… Aliás, se fosse tão interessada no Curso de Comunicação da UESC e, porque não, na história das pessoas do Curso, saberia que “o cabeludo da foto”, diretor desse doc, Victor Aziz (orgulhosamente meu irmão) sempre produziu documentários e curtas no Salobrinho, inclusive o doc “Reciclar até o fim do mundo” inteiramente rodado no Salobrinho e contando a vida de dona Gracinha, amiga pessoal dele, que era a única senhora a fazer reciclagem dentro do Salobrinho.
    Engraçado também a srta citar seu Gildásio, nosso vizinho no bairro do Salobrinho onde moramos por muitos anos, até nos mudarmos para Itabuna por questões de trabalho. Não crucifico ninguém por sus escolhas, não julgo, acho até bom que os estudantes se reunam para conversar, rir, trocar ideias, mas acredite Flávia -o relacionmento com o Salobrinho é muito mais profundo do que essas suas linhas…
    Outra coisa – todo mundo, de acordo com você já falou do rio – todo mundo quem? Cite aí, vá, que eu quero ver… quer dizer que o povo em Salvador canta em verso e prosa a baía de todos o Santos, faz trezentos mil estudos e crônicas mas um “projetinho” sobre o Rio Cachoeira lhe ofende assim… é complicado.
    Podem ter certeza que nenhum dos envolvidos no projeto ficaram ricos, muito pelo contrário – investimos e continuaremos investindo tempo, dinheiro, energia e tudo o mais para seguir essa caminhada… valorização da cultura local, inventividade e muito gosto em fazer da nossa arte algo bom e, melhor ainda, acessível a TODOS ee não só que possa pagar pela entrada!
    Aproveito para convidar vocês a verem, testemunharem o resultado do projeto no dia 22/12 no Centro de Cultura e ver se seguem com esse pensamento. Tenho ertez que não!

  7. Ah, esqueci de dizer que o doc “Reciclar até o fim do mundo” foi selecionado num Festival Internacional!!! Parabéns mais uma vez Victor Aziz
    MUSA Mostra Universitária Salobrinho de Audiovisual é uma produção da Núproart (Núcleo de Produções Artísticas), de Victor Aziz e Cris Santana – já entra em sua tereira edição no proximo ano.
    Em janeiro testemunhamos o FECIBA – primeiro festival de cinema baiano – (produzido também por eles, e aqui, na nossa região!)
    Assim se percebe a responsabilidade da esquipe com o local!
    Parabéns, galera – fico muito feliz de ter participado de um projeto com vocÊs!!! Muito sucesso!!!

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