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A prefeitura de Itabuna bem que tentou tirar o corpinho de banda (relembre aqui), mas os médicos responsáveis pela realização de cirurgia bariátrica pelo SUS confirmaram à TV Santa Cruz que não apenas a Sesab, mas o município também deu calote.
Desde julho foram realizadas 28 cirurgias bariátricas, mas nenhuma foi honrada pela Sesab. Nem a prefeitura pagou pelos procedimentos do pré e pós-operatório.
A Sesab nega ter havido calote e diz que o pagamento pelas cirurgias (aproximadamente R$ 140 mil) está previsto para acontecer entre 10 e 15 de setembro. Já a prefeitura, somente pagará após concluir licitação voltada ao pré e pós-operatório.
As vítimas de obesidade mórbida planejam protestar contra o tratamento da prefeitura e Sesab na próxima semana, durante o Desfile do 7 de Setembro.

0 resposta

  1. VOCÊ CONCORDA QUEM GANHA MAIS PAGAR MAIS AO PLANSERV?
    VOCÊ É FAVOR DE CLINICA CREDENCIADA AO PLANO COBRAR DAQUILO QUE NÃO FOI REALIZADO?
    A PROPOSTA DO GOVERNO É MELHORAR O PLANO
    Saiba como funciona o modelo co-participativo
    Ultima Atualização: 29/08/2011 às 16:38:03
    O Planserv se ajusta e propõe a co-participação para garantir a sustentabilidade do Sistema de Assistência ao Servidor no longo prazo. Uma tendência na área de planos de saúde, devido às despesas crescentes, esse mecanismo consiste no pagamento, pelo beneficiário, de uma pequena parte dos custos dos atendimentos que ultrapassarem determinadas quantidades anuais.
    Essas quantidades, por sua vez, serão fixadas em patamares acima da média de utilização de 85% dos beneficiários do plano. Em outras palavras, as medidas tendem a repercutir apenas sobre aqueles que usam o plano acima de níveis razoáveis. Mas essa repercussão terá um limite financeiro: ninguém, por mais exames e tratamentos que faça, pagará, a título de co-participação, valor superior a R$ 30,00 por mês. No caso das consultas, a co-participação deverá ser de apenas 20%, o que hoje corresponde a R$ 6,00, cobrados apenas àquelas que ultrapassarem as franquias estabelecidas.
    No Brasil, 80% dos Planos de Saúde já adotam algum tipo de co-participação. Em alguns casos, paga-se um percentual fixo sobre todas as despesas geradas, em outros há limites de isenção ou franquias. O Planserv está adotando um modelo com franquias, de modo a não haver acréscimos para os servidores com padrões razoáveis de utilização.
    Por que a co-participação no Planserv
    A co-participação está sendo adotada pelo Planserv para garantir a manutenção do equilíbrio financeiro e, conseqüentemente, o padrão de bom atendimento conquistado pelo plano nos últimos quatro anos, além da expansão da rede pelo interior do estado. Sem reajustar o valor das contribuições, as medidas de caráter educativo visam evitar abusos como casos de beneficiários que chegaram a realizar mais de 180 consultas em um ano, além da realização de exames complexos, como os de imagem, acima da média observada nos demais planos de saúde do mercado.
    Ao longo dos últimos quatro anos, foram tomadas todas as medidas gerenciais para otimizar o desempenho do plano, o que permitiu a ampliação do número de atendimentos em até 30% e da própria rede de unidades parceiras, de 900 para 1.480, além da implantação de atendimento emergencial nos maiores hospitais da capital, a exemplo dos hospitais Santa Izabel, da Bahia, Português e Espanhol.
    Veja como vai funcionar
    O modelo de co-participação previsto no projeto de lei em tramitação na Assembleia Legislativa prevê uma franquia de seis consultas por ano por pessoa sem, no entanto, limitar a utilização do plano. A partir da sétima, o titular pagará 20% do valor da consulta, o que hoje corresponde a R$ 6,00. A regra não será aplicada para acompanhamento pré-natal, pediátrico e programas de prevenção promovidos pelo Planserv.
    Para exames e procedimentos haverá também um fator de co-participação – uma cobrança de 20% sobre exames e outros serviços de apoio diagnóstico, limitando esse valor a R$ 10,00 por procedimento e R$ 30,00 por pessoa por mês. A regra exclui pagamento adicional para internamentos hospitalares, hemodiálise, quimioterapia, radioterapia, hemoterapia e oxigenoterapia hiperbárica.
    Veja também:
    Criado e-mail tira-dúvidas sobre o Planserv.
    Perguntas e respostas mais frequentes.
    Esclarecimentos publicados no Diário Oficial.
    OUTRAS MUDANÇAS
    Cônjuge servidor poderá ser dependente
    Os ajustes também atendem a uma reivindicação dos beneficiários do plano: o projeto revoga a proibição de servidor público ter outro servidor como dependente, norma instituída em 2005.
    Ao mesmo tempo, haverá diferenciação das contribuições dos dependentes cônjuges e filhos, tornando-as mais justas. Pela tabela atual, eles pagam valores idênticos, mas o perfil de utilização dos primeiros implica despesas maiores, uma vez que os gastos com saúde crescem de acordo com a idade. A contribuição de filhos será mantida no percentual de 22% sobre o valor cobrado de titulares e a dos cônjuges, servidores ou não, será alterada para 40%.
    Novas faixas de contribuição para os maiores salários
    Como medida destinada a tornar mais equilibrada a participação dos servidores no custeio do plano, serão criadas novas faixas para os servidores que recebem remuneração mais elevada. Isso porque, desde 2005, o desconto máximo para o Planserv está congelado em R$ 290,00 por mês e é aplicado a todos os titulares que já ganhavam naquela época R$ 3.250,00 ou mais. A mudança define novos valores, com intervalos de R$ 9,10 entre as faixas, abrangendo remunerações superiores a R$ 10 mil. Para servidores enquadrados nesse novo teto, a contribuição máxima passa a ser de R$ 360,10.
    O que muda no plano especial
    Entre as mudanças previstas no projeto de lei está ainda a revisão do valor pago para o plano especial, passando-o de R$ 35,00 para R$ 45,00. Desde 2005, o valor pago por este plano (que dá direito à acomodação em quarto individual) é R$ 35,00 reais por mês por pessoa, a título de complementação sobre a tabela do plano básico. Entre 2006 e 2010 houve uma inflação acumulada, medida pelo IGP-M, de 34,43%.
    12.308 leituras leituras até 16h37 de 29/08/2011

  2. Seria cômico, se não fosse trágico, o estado admitir que não paga há três meses, mas não admite que esteja em atraso, …!!!
    O que ´curto prazo para o Governo do estado, …?!?!?!
    Será que é por isso que as mil e uma promessas para o sul da Bahia ainda não saíram do papel, …, estão esperando o “terceiro mandato”, …?!?!?!

  3. jorge solla para mim, ONGITABUNAE
    mostrar detalhes 27 ago (2 dias atrás)
    Caros
    Depois de tudo que fizemos e estamos fazendo e de todo aumento de recursos financeiros repassados regularmente em dia e do esforço para viabilizar a realização de procedimentos de cirurgia bariátrica em Itabuna ainda somos acusados de caloteiros!!!
    Tenha santa paciência!
    O que vocês estão fazendo?
    Solla

  4. MANDA PROCURAR O DINHEIRO NAS MÃOS DOS INÚMEROS FUNCIONÁRIOS COMISSIONADOS E FANTASMAS DA ALTA E MÉDIA COMPLEXIDADE DA SAÚDE DE ITABUNA NA PREFEITURA E APROVEITA E INDICA UM DIREÇÃO QUE DEIXE DE OBA,OBA E ADMINISTRE COM CONHECIMENTO DEVIDO.
    QUANTO A BÁSICA SE NAÕ FIZER UMA “”FAXINA”” TAMBÉM NÃO TEM VERBA QUE CHEGUE MAS,PELO MENOS SÃO MAIS CAPACITADOS SEM SOMBRA DE DÚVIDA,O QUE FALTA É BOA VONTADE E MENOS ROUBO.

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