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A atual diretora de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Silva Foster, foi indicada pelo presidente do Conselho de Administração  da estatal e ministro da Fazenda, Guido Mantega, para ser a nova presidente da companhia.
Segundo comunicado divulgado pela empresa nesta segunda-feira, 23, o Conselho apreciará a indicação em reunião no próximo dia 9 de fevereiro.
Ela vai substituir José Sérgio Gabrielli, que tem aspirações políticas e pode concorrer ao governo da Bahia em 2014. Segundo uma fonte do governo baiano, o governador Jaques Wagner (PT) já convidou Gabrielli para ocupar uma secretaria do Estado, mas não estava claro se ele não teria que cumprir uma quarentena.
A diretora, mais conhecida como Graça Foster, é próxima da presidente Dilma Rousseff, tendo sido cotada para assumir o cargo de ministra-chefe da Casa Civil. Informações d´A Tarde.

0 resposta

  1. Estou observando que Dilma sempre que pode, nos cargos estratégicos, vai colocando técnicos e tirando os políticos. Mas ela faz isto com uma maestria que não atinge pressões no âmbito da governabilidade. Isto demonstra alta competência nos bastidores do poder. PARABÉNS PRESIDENTA DILMA.

  2. Mais uma feia tribufu no governo. Arre égua!
    Enquanto isso, o governador Jaques Wagner segue perdendo espaço e influência no âmbito federal…

  3. Gabriele caiu por imcompetencia e estão inventando essa historia de ser candidato a governador da Bahia, daqui a tres anos como uma desculpa. O candidato do PT é Valter Pinheiro, candidato de Wagner.

  4. OK, um Salve para a Dilma e outro para a Graça foster, que é um nome técnico.
    mas cá entre nós baianos, mais um baiano “cariocado” para assumir o governo do estado é complicado.. Acho que os candidatos ao governo do estado devem passar por uma prova de geografia para saber quantas cidades o estado possui, além de Salvador, Feira e Camaçari..

  5. Zelão diz: – As “opções políticas” para a Petrobrás, derrubaram Gabrielli
    As opções políticas que orientaram a presidência da Petrobrás nos últimos seis anos da gestão de Sérgio Gabrielli levaram a maior empresa do país e uma das cinco maiores no ramo petrolífero no mundo, a sofrer uma perda de mais de 195 bilhões do patrimônio; a perder cerca de 45% (quarenta e cinco por cento) no valor das ações nominais e, a uma investigação por parte do TCU (Tribunal de Contas da União) que apontam para a suspeição sobre contratos celebrados sem licitação pública ou ao menos pela existência da modalidade de tomada de preço, o que pode ter gerado um prejuízo na ordem de 68 bilhões aos cofres da empresa.
    Quando do escândalo do “mensalão,” a Petrobrás foi apontada como a principal fonte financiadora das campanhas do PT. Os acordos revistos com o governo Venezuelano, nas áreas de exploração e refino de petróleo e a construção da refinaria em Pernambuco em sociedade com o governo do “companheiro Hugo Chaves,” com flagrantes prejuízos para o Brasil. Além da opção de “preferência” pela indústria naval brasileira na construção de plataformas e navios, geraram custos maiores e atrasos ao programa de exploração de petróleo nacional.
    Desde o tempo em que a Presidenta Dilma era Ministra Chefe da Casa Civil do governo Lula, que havia linhas de discordâncias entre ela e o presidente Sérgio Gabrielli. Dilma queria a Petrobrás, voltada para uma orientação técnica de mercado e menos envolvida com política. Gabrielli, no entanto, tinha a aprovação do presidente Lula, e “bancava” os seus sonhos megalomaníacos de “grande líder das Américas.”
    Ao assumir o governo, a presidenta Dilma ordenou a Gabrielli, que mudasse os rumos da sua gestão no que não foi atendida. A saída de Sérgio Gabrielli da presidência da Petrobrás, já era esperada e ansiada pelo mercado, que reagiu bem a sua exoneração do cargo e a indicação de Graça Foster, uma técnica, funcionária de carreira da Petrobrás.
    A saída de Gabrielli se reveste de um significado político de maior relevância – maior talvez, que a saída dos seis ministros de governo, feita anteriormente. Ela sinaliza a segurança da presidenta Dilma, em governar com métodos próprios, diametralmente opostos aos empregados pelo ex-presidente Lula.

  6. INTERESSANTE QUE HÁ POUCO MAIS DE 1 ANO LULA SE GLORIAVA DA PETROBRÁS SER A MAIOR EMPRESA DE PETRÓLEO DO MUNDO E QUE O BRASIL HAVIA ALCANÇADO A TAO SONHADA INDEPENDÊNCIA NA ÁREA. LULA SOLTAVA AS SUA PÉROLAS DE PÉSSIMO MAU GOSTO DIZENDO QUE “NUNCA ANTES NA HISTÓRIA DA PETROBRÁS HAVIA TIDO UM PRESIDENTE TÃO COMPETENTE COMO O “COMPANHEIRO” GABRIELLI”.BEM, MORAL DA HISTÓRIA:MAIS UMA VEZ PERCEBEMOS QUE FOI UMA GRANDE BRAVATA DO GARGANTEIRO CHAMADO LULA.DILMA TÁ,AOS POUCOS,COLOCANDO A CASA EM ORDEM,INCLUSIVE TIRANDO ESSE “MARAVILHOSO GESTOR” QUE CONSEGUIU DAR EM 1 ANO O PREJUÍZO DE 90 BILHÕES A UMA EMPRESA QUE É UM DOS MAIORES PATRIMÔNIOS DO BRASIL.PERGUNTAR NÃO OFENDE: PRA ONDE FOI ESSA GRANA? O GATO COMEU…OU MELHOR, O MOLUSCO COMEU.

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