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A terça (7) começou com a esperança – alimentada pelo governo – de que a greve da PM baiana chegaria ao fim. As negociações avançaram, mas houve impasse num ponto crucial: a concessão da Gratificação por Atividade Policial (GAP), nível 4. O governo prometeu começar a pagar em novembro. Os policiais cobram pagamento da GAP 4 a partir de março.
Para fechar o dia “no vermelho”, o governo recebeu informação indigesta: aos soldados em greve, juntaram-se os oficiais. 

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  1. Pare o mundo que eu quero subir!!!
    Gente, a coisa tá feia. Socorro Jesus!!!!!!
    Agora os oficiais, depois os policiais de outros estados.
    Dia 30 de janeiro eu escrevi num comentário desse blog que os militares estavam se articulando governador.
    Se eu que sou uma simples professora sabia, como não o senhor governante?
    Olha, é hora de parar com esse caos e resolver esse problema.
    Vcs políticos além da ganância pelo dinheiro ainda têm a arrogância do poder.
    O deputado federal que mora aqui em Itabuna diz que está uma maravilha a vida dos PMs. Maravilha está sua vida deputado que quer mandar nos cargos do estado e os federais.
    Maravilha está sua vida financeira que não é mais segredo pra ninguém que vc está podre de rico.
    O pior é que não tem a coragem de falar a verdade e fica usando laranjas!!!
    Faça-me o favor… Poupe-nos das suas mentiras, das suas falácias.
    Oh arrependimento de um dia ter sido filiada a esse PT. Partido que vai de encontro às convicções religiosas, contra os princípios da Palavra de Deus.
    Veja a que ponto chegou nossa sociedade… Pessoas se acabando no crack, casamentos de homossexuais, corrupção desenfreada e etc, etc, etc.
    CHEGA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Queremos soluções, queremos ver a nossa juventude encaminhada e não ser morta pelo tráfico. E por falar em tráfico soubemos né… que o governador pegou carona no avião de um traficante.
    Chamar policial de bandido… Bandidos são os polítiqueiros de colarinho branco.
    Conclamo à tda sociedade a se manifestar para que esses horrores acabem. Greve geral no país já.

  2. OS PROPRIOS GREVISTAS E FAMILIARES CORREM RISCO
    VOCÊ SABIA MARCO PRISCO?
    Policial militar é morto a tiros durante assalto na região do Vale dos Lagos
    Ainda não se sabe se ele reagiu e tentou atacar os criminosos
    07.02.2012 | Atualizado em 07.02.2012 – 23:41
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    Da Redação
    Atualizada às 00h37
    Um policial militar foi morto a tiros na noite desta terça-feira (7) na região do Vale dos Lagos, perto da avenida São Rafael, segundo informações do posto policial do Hospital Roberto Santos. Lenildo Santos Costa, 37 anos, foi morto com um tiro no queixo e outro no olho. O PM era lotado na 23ª Companhia Independente de Polícia Militar, em Tancredo Neves.
    Segundo informações do posto policial, Lenildo estava com os familiares em uma pizzaria quando sofreu uma tentativa de assalto. Segundo as primeiras informações, ele teria reagido e trocado tiros com os ladrões, ferindo um deles. Os bandidos fugiram de carro, um Gol preto, levando o comparsa ferido.
    De acordo com o major Mattos, da 50ª Companhia Independente de Polícia Militar (Sete de Abril), o crime aconteceu na rua, do lado de fora do estabelecimento. Um segundo baleado estaria internado no Hospital São Rafael, o que ainda não foi confirmado pela polícia.
    O barulho dos tiros assustou os moradores da região nesta noite. A polícia ainda não identificou os criminosos. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investiga o caso.
    Greve na Bahia
    A Polícia Militar está parcialmente em greve na Bahia. Nesta terça-feira, mais uma rodada de negociações terminou sem acordo entre PMs e governo. O que teria impedido o fim da greve foi a data de pagamento da Gratificação por Atividade Policial (GAP) IV. As associações queriam que o pagamento fosse realizado em 2012, mas o governador diz que só pode começar a pagar a GAP IV a partir de 2013.
    Na reunião, houve avanço em três pontos. Ficou decidido que os 12 PMs que tiveram a prisão decretada não irão para presídios federais, aqueles que participaram da greve de forma pacífica não serão punidos, e os policiais que cometeram atos de vandalismo durante a paralisação responderão a processos administrativos.
    Agora, as associações vão apresentar à categoria as propostas discutidas na reunião. A Associação de Policiais e Bombeiros do Estado da Bahia (Aspra), que decretou greve por tempo indeterminado em assembleia no último dia 31, não participou da reunião.
    Nestes 8 dias de greve, as mortes em Salvador e Região Metropolitana já chegam a 120, segundo contagem não oficial.
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  3. O Que dizer se no artigo 142 da Constituição diz: IV – ao militar são proibidas a sindicalização e a greve; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 18, de 1998)
    …….instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina.
    Gostaria de obter informações agora no calor dessa paralisação.. a Constituição proíbe ou não a greve e a sindicalização por partes dos militares?
    Eles tem base na hierarquia e na Disciplina ?
    ?????

  4. Carta aberta à sociedade santatoniense
    Queridos familiares, amigos e sociedade santantoniense
    Infelizmente tive que me ausentar da presença de todos os senhores por conta de uma injustiça, onde fui taxado de criminoso e formador de quadrilha; por isso decretaram a minha prisão preventiva e de mais 11 pais de família que lutam por dignidade e respeito.
    Não posso e não aceito carregar esse peso por atos que não cometemos e não compactuamos. Ao contrário, sempre primamos pelo diálogo e pela sensatez, o que pode ser constatado durante a reunião dentro do próprio Batalhão, que contou com a presença dos representantes da sociedade civil organizada, autoridades municipais, bem como do Poder Judiciário.
    Não posso ficar calado num momento como este, pois observamos, infelizmente, que tal ato de decretação de prisão dos diretores da ASPRA, servia apenas como ‘pano de fundo’ para sufocar o grito de socorro engasgado há 14 anos no seio na corporação PM. Grito este que resume-se na regulamentação da Lei 7.145/97, que define as regras de pagamento dos policiais militares, tais como: Gratificação de Atividade Policial Militar nos níveis IV e V; pagamento da insalubridade, pagamento do adicional de periculosidade, pagamento do auxílio-acidente.
    Também não podemos descartar possibilidades de que tais atos estejam perpetrados com o intuito de enfraquecer o movimento reivindicatório, que é justo.
    O incrível, senhores, é que, para nossa surpresa, os nossos advogados não encontraram nenhuma ordem de prisão em nosso nome e não têm acesso ao número do processo, o que por si só já demonstra a falta de respeito ao que estabelece a Constituição Federal, “ampla defesa e contraditório”. Como pode se defender alguém se não consegue encontrar o devido número do processo, ficando apenas na seara de notícias veiculadas através da mídia? Como se pode falar em estado democrático de direito se esse mesmo estado viola os direitos insculpidos na lei maior ao não permitir o acesso dos advogados a aquilo que são acusados os seus representados? De uma coisa senhores e senhoras, pais e mães, filhos e filhas, santoantonienses, a “única formação” da qual faço parte é do PROERD (Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência) que tem como propósito livrar nossos jovens das drogas e da violência.
    Sou policial militar a 17 anos, nunca sofri qualquer punição disciplinar, estou no excepcional comportamento, fui eleito POLICIAL PADRÃO de 2009 (como reconhecimento pelo trabalho desempenhado).
    Sempre trabalhei com afinco e profissionalismo nas mais diversas atividades e funções designadas, exemplo da CAVALARIA que se tornou um elo de aproximação, respeito e confiança entre a sociedade, em especial as escolas e a Polícia Militar. Tratar-me como um criminoso, atribuindo-me atos praticados nas mais diversas cidades da Bahia, quando em momento nenhum deslocamos da nossa cidade, é um ato de irresponsabilidade sem precedentes, ou até criminoso, fazendo-me recordar um pensamento de Octavio Mangabeira: “Pense num absurdo, na Bahia tem precedentes”.
    Ao contrário do que tentam imputar a minha pessoa, sou uma pessoa evangélica, pai de família, tenho esposa e dois filhos que amo e que têm plena convicção da minha honestidade e integridade. Sou temente a um Deus que tudo pode e que, com toda certeza, está do nosso lado, mesmo com todo mal assolando o mundo e a Bahia, e por isso não aceito ser taxado de criminoso.
    A verdade logo prevalecerá e tudo voltará ao normal. Espero que haja sensatez nessa hora para resolver as questões dos policiais militares negociando uma solução pacífica, não impondo de forma autoritária, pois, já se percebe que a força nesse momento em nada resolve, apenas agrava mais a crise já estabelecida e que, ao invés de saná-la, tentou escondê-la.
    O pleito da categoria é legítimo, isso ninguém pode negar, é somente consultar a Lei 7.145/97. Nada disso estaria acontecendo se o Governo tivesse atendido o pleito da tropa no ano de 2009, ao invés de ignorar e sufocar aquele movimento reivindicatório intitulado MOVIMENTO POLÍCIA LEGAL.
    Gostaria de tranqüilizar toda a sociedade santoantoniense que em breve estaremos de volta com todos os senhores. Ressalto mais uma vez o compromisso que assumimos de manter a sociedade tranqüila em relação ao movimento dos policiais. Peço ainda que os verdadeiros policiais não deixem se abater e com senso de responsabilidade continuem a reivindicar os nossos direitos.
    Lembrem-se de Charles Chaplin quando nos presenteia com uma das maiores lições de cidadania no seu último discurso:
    “Soldados não vos rendeis a esses brutais, que vos desprezam, que vos escravizam, que arregimentam as vossas vidas, que ditam os vossos atos, as vossas idéias e os vossos sentimentos, que vos tratam como gado humano e vos utiliza como buchas de canhão. Não sóis máquinas, homens é que sóis. E com o amor da humanidade em vossas almas não odieis. Só odeiam os que não se fazem amar”.
    Marcus Vinicius Santana Santos, Sgt PM

  5. O que a polícia em greve tá fazendo(matança de mendigos, sequestro e incêndio de ônibus, interrupção de vias na capital, provocação de pânico no interior)é melhor chamar os bandidos. O pior é que segundo juristas, essa classe não pode fazer greve. O correto seria cortar o salário de alguns bandidos fardados, pra eles sentirem na pele e no bolso o que sente a população desprotegida.

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