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O Ministério da Saúde abriu cerca de 500 auditorias para investigar farmácias credenciadas no programa Farmácia Popular que estavam forjando venda de medicamentos do programa com receitas médicas em nome de aproximadamente 17 mil pessoas mortas no país. Os prejuízos com a fraude são superiores a R$ 4 milhões.
Após a suposta venda com receitas forjadas ou CPF de terceiros, os medicamentos eram revendidos pelas farmácias com preços normais de mercado. No Farmácia Popular, o medicamento – principalmente de uso contínuo – sai até 90% mais barato. Cerca de 300 estabelecimentos farmacêuticos foram descredenciados do programa pelo Ministério da Saúde.
Quando eram fiscalizados, os donos das farmácias diziam que os comprovantes de venda haviam sido furtados, mas os boletins de ocorrência não apontavam furto nem de equipamentos ou cosméticos. Com informações da CBN.

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  1. TODAS AS FARMACIAS QUE AGIRAM DESTA FORMA DEVERIAM, ALEM DE SER DESCREDENCIADAS, SER PROCESSADAS PELO MINISTÉRIO PUBLICO E PERDER O CREDENCIAMENTO. TEMOS QUE MUDAR ESTE PAIS DE PILANTRAS.

  2. É lamentável essa atitude de pessoas sem caráter. O Ministério da Saúde deve fiscalizar de perto e punir essas pessoas.
    O programa Farmácia Popular promove acesso à população a medicamentos por menores preços como também gratuitamente.
    Além do programa Aqui tem Farmácia Popular existe a rede própria que em Itabuna funciona na praça Santo Antônio e em Ilhéus na central de abastecimento e no terminal urbano.

  3. Ainda bem que existe pessoas honestas e comprometidas, na zona norte a Farmácia Savóia, exige doc.originais,cpf e que o titular da receita esteja presente para ser identificado e caso nao seja o titular da receita só libera mediante procuração.As vezes é até chato mas compreendo os proprietários,pois,estão resguardando a sua integridade moral. Parabéns continuem assim.

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