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O Instituto Seculus registrou nova pesquisa para aferir intenções de voto para prefeito em Itabuna. O registro BA-000423/2012 foi feito hoje e o resultado do levantamento com 1.143 eleitores poderá ser divulgado em 5 de outubro, dois dias antes das eleições. O trabalho de campo está programado para os dias 2 e 3, conforme registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Além de aferir as intenções de voto nas modalidades espontânea e estimulada, o instituto vai medir expectativa de vitória entre os 1.143 eleitores consultados. A pesquisa foi contratada por Ari Carlos do Nascimento ao custo de R$ 12 mil. Ari é guru das pesquisas das campanhas de Azevedo e também executa levantamentos de opinião para o governo estadual.

Esta será a terceira pesquisa registrada em Itabuna. A primeira foi exatamente da Seculus e a segunda, divulgada hoje, do Instituto Gasparetto. Confira os resultados clicando aqui e aqui.

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Um jovem de 25 anos foi atingido por um tiro após ser roubado por dois bandidos na Travessa Catucicaba, Bairro Conceição, em Itabuna, hoje, por volta das 19h30min. Os criminosos tomaram o telefone celular do rapaz e deflagraram o tiro. O disparo atingiu a região da nuca e ocorreu assim que o jovem tentou se desvencilhar da dupla. Os assaltantes fugiram em direção à Beira-Rio.

A vítima foi socorrida e levada a um hospital. Após exames médicos, detectou-se que a bala está alojada na cabeça. Amanhã, o jovem passará por avaliação de neurocirurgião. Há pouco, a mãe da vítima se dirigiu ao Complexo Policial de Itabuna.

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Juçara durante caminhada no bairro Mangabinha hoje (Foto Thaline Gonçalves).

Empolgada com as caminhadas do final de semana nos bairros Califórnia e Mangabinha, hoje a candidata a prefeita de Itabuna pelo PT, Juçara Feitosa, bateu nas duas pesquisas eleitorais divulgadas até agora e que trazem a petista com percentuais de intenções de voto inferiores a 15%. Os levantamentos são dos institutos Seculus e Gasparetto (dias 21 e 30, respectivamente).

Juçara classificou as pesquisas como “tentativas de golpe contra as consciências das pessoas”. Hoje, no encerramento de caminhada na Mangabinha, Juçara quis não dar crédito aos números divulgados hoje e que mostram o ex-aliado Vane do Renascer (PRB) na liderança:

– A voz das ruas desmente as pesquisas que aparecem a cada semana. Creio no que me dizem as periferias. As vozes das ruas não refletem o que os adversários tentam fazer o povo acreditar – afirmou a petista.

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Dutra morreu vítima de infarto (Foto Teixeira News).

A comunicação social da Bahia amanheceu de luto neste domingo, 30, com a triste notícia da morte do técnico em rádio e televisão Geraldo Cerqueira Dutra, 45 anos, encontrado morto em um quarto de hotel em Vitória da Conquista, sudoeste do estado.

Geraldo Dutra era natural de Itabuna, mas morava há mais de 10 anos em Teixeira de Freitas, onde era integrante dos quadros de funcionários da TV Sul Bahia. Ele estava em Vitória da Conquista fazendo um trabalho numa emissora de rádio e o seu último contato com o pessoal da TV Sul Bahia foi às 13h50min da última sexta-feira, 28, quando almoçava no Shopping Conquista Sul, em Vitória da Conquista.

Ele chegaria em Teixeira de Freitas antes do meio-dia deste sábado (29) para honrar um compromisso com a TV e para isso ele deixaria o hotel em Vitória da Conquista por volta das 5h. O hotel sabia que ele deixaria o estabelecimento nas primeiras horas da manhã de sábado e, só no final da noite, os funcionários do estabelecimento de hospedagem estranharam o silêncio do hóspede, até porque, ele não atendia ao telefone do quarto. Foi quando os funcionários resolveram arrombar a porta do apartamento e se surpreenderam ao encontrá-lo morto.

Geraldo Dutra atualidade era considerado o técnico em rádio e televisão mais conceituado do estado da Bahia e vivia viajando o país dando manutenção e instalando emissoras de Rádio e TV. A mais recente emissora de rádio que implantou na região extremo sul, foi a Rádio Terramar FM de Itamaraju, na sua fase de aumento de potência. Informações do site Teixeira News.

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O returno do Brasileirão 2012 está uma beleza para o Bahia. Com a melhor campanha desta fase do campeonato nacional, o Tricolor de Aço ganhou apelido de “brocador”. A última vítima foi o Botafogo, no Estádio de Pituaçu, neste domingo, 30. O “Bahêa” aplicou 2 a 0, marcados por Fahel e Hélder. Confira os gols do Sportv.

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Na sequência: Zem Costa, Zé Roberto, Juçara, Azevedo, Vane e Pedro Eliodório.

A pesquisa do Instituto Gasparetto em Itabuna apresentou uma fórmula diferente para medir não a rejeição, mas a certeza nas intenções de voto em cada candidato. Eis os números:

Do universo pesquisado (704 pessoas), 38,6% votaria em Vane do Renascer (PRB) com certeza, 20,9% poderia votar e 39,2% não votaria de jeito nenhum.

Capitão Azevedo (DEM): 35,3% é formado por “votaria nele com certeza”, 12,3% “poderia votar” e 51,4% “não votaria de jeito nenhum”.

Juçara Feitosa (PT) alcançou 11,3% de “votaria com certeza”, 13,1% de “poderia votar” e 74,3% de eleitor pesquisa que cravou a opção “não votaria de jeito nenhum”.

Trata-se, pois, de posicionamento do eleitor frente às candidaturas e uma leitura diferente da clássica “rejeição” a candidato. No caso de Pedro Eliodório (PCB), 1,6% cravou o “votaria com certeza” nele, 10,8% poderia votar e 84,6% “não votaria de jeito nenhum”.

Com Zé Roberto, 1,1% votaria com certeza, 14,7% do eleitorado poderia votar no candidato do PSTU e 78,1% não votaria de jeito nenhum. Por último, Zem Costa (PSOL). Do eleitorado pesquisado, votaria com certeza 0,6%, 11,7% poderia votar 11,7% e 84,3% não votaria.

A pesquisa foi feita de 25 a 29 de setembro e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número 000266/2012.

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Ailton Silva | ailtonregiao@yahoo.com.br

Na verdade, a lei barrou apenas os políticos condenados por colegiados (formados por desembargadores e ministros) ou os que renunciaram ao mandato depois da representação ou pedido de abertura de processo.

Nos últimos dias acompanhamos as comemorações de partidários e simpatizantes porque os seus candidatos foram liberados pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs).  Tenho certeza que muitas dessas pessoas ajudaram a criar a Lei Complementar 135/2010.

Para quem não se lembra, trata-se da lei aprovada em 2010, após mais de um milhão de brasileiros – inclusive eu – colocarem os seus nomes em um abaixo-assinado. Na época, cheguei a acreditar que todos os corruptos desse país seriam banidos da política. Depois percebi muita ingenuidade da minha parte. Eles são os mesmos que aprovam as leis.

Minha ilusão ou ignorância durou quase dois anos, quando começou o prazo para o envio dos pareceres dos Tribunais de Contas dos Municípios (TCMs) para os promotores públicos estaduais. Os juízes de primeira de instância começaram a faxina e imaginei: nestas eleições não vai sobrar um ladrão. Os de galinhas, certamente, não, porque para estes as leis não são favoráveis.

Para os ladrões de milhões da nossa saúde, educação, saneamento básico, não há punição tão fácil, pois logo aquele jurista descobre que os pareceres dos TCMs não têm nenhuma serventia. Não valem nada se as câmaras de vereadores não seguirem.

Nesse ponto, vejo que não sou o único ingênuo na história da lei da Ficha Limpa. As entidades que lutaram pela moralização na política e pelo bom uso do dinheiro público também foram enganadas. Nunca que um prefeito, com a maioria na Câmara de Vereadores, terá suas contas rejeitadas.

Se seguirem o parecer do TCM, os parlamentares aliados vão deixar brechas para que o prefeito possa recorrer e derrubar a decisão. Há quem diga que existem punições para os presidentes de Câmara de Vereadores. Não sei de nenhum caso em que essa figura tenha colocado as contas em votação dentro do prazo estabelecido.

Na verdade, a lei barrou apenas os políticos condenados por colegiados (formados por desembargadores e ministros) ou os que renunciaram ao mandato depois da representação ou pedido de abertura de processo.

Os demais, para alegria do eleitor apaixonado (diga-se de passagem, muita gente que prega a moralidade na administração pública), estão livres para concorrer como se nenhum centavo tivesse sido desviado. E pior: desdenha do povo quando afirma ser honesto em seu programa eleitoral.

Tenho certeza que muita gente viu-se nesta condição em diferentes municípios do Brasil. Teve até carnaval fora de época por causa da liberação de ficha suja pelos Tribunais Regionais Eleitorais. Cenas de circo com carreatas, passeatas, queima de fogos e, nos braços do povo, o ímprobo (isso mesmo, ímprobo é o cidadão que rouba o dinheiro público. Não podemos chamá-lo de ladrão).

Por causa desse tipo de coisa, às vezes, penso que não me fizeram bem, na faculdade, as aulas de Sociologia e Psicologia (poderia incluir ética, mas foi uma disciplina que aprendi antes, em casa, com meus pais e amigos). Pensando bem, é melhor não pensar sobre as contradições do homem.

Finalizo recorrendo ao espetacular e genial Ruy Barbosa, que afirmou, em 1914: “de tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto…”. Tenho certeza que pelo menos um leitor desse blog vai concordar com Ruy.

Ailton Silva é jornalista.

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O HOMEM À BEIRA DE LAVAR-SE EM PRANTOS

Ousarme Citoaian | ousarmecitoaian@yahoo.com.br

Era 1997, no Jorro. Acordei cedo, hábito que mantenho em qualquer lugar, e, ao batalhar um cafezinho na pousada ainda meio adormecida, me deparo, diante da tevê da recepção, com um sujeito em profunda tristeza, à beira de lavar-se em prantos. “– João Paulo morreu”, me disse, em consternação tamanha que eu logo inferi ser esse João Paulo morto um membro muito querido de sua família. Era-me difícil ser solidário, pois não fazia a menor ideia de quem fosse o ilustre defunto. Mesmo assim, num esforço tremendo, perguntei, com o ar mais hipocritamente compungido que me foi possível: “– É verdade?” Foi como abrir as comportas de um dique de lágrimas.

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Olhos de avermelhados a “rasos d´água”

Os olhos, que estavam avermelhados, tornaram-se “rasos d´água” (esta expressão subliterária vem a calhar), o pranto saiu em esguichos e borbotões, tão injusta e irreparável era a perda de João Paulo. Logo me culpei.  Nunca ia saber que um irresponsável “É verdade?”, emitido na falta absoluta de algo útil a dizer, tivesse o condão de desencadear tanta emoção num homem adulto, de barba na cara (mal feita, aliás, me permiti observar).  Enquanto o sujeito fungava, eu tinha um olho na tevê, e por ela fiquei sabendo que o defunto fresco (com todo respeito!) era a outra metade da dupla “sertaneja” João Paulo e Daniel, que eu, com essa capa de ignorância com que o bom Deus me protege, jamais ouvira.

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O pranto sem lenço e sem ombro amigo

O homem pareceu recuperar um pouco da compostura perdida, enxugou as lágrimas, soltou um gutural “Deus sabe o que faz” e foi às águas quentes da praça. Eu, enquanto bebericava meu café, pensava em como é patético o ser humano, e pouco antevia das surpresas da vida: João Paulo morrera, o volúvel mercado “breganejo” continuaria firme e ainda faria disparar a carreira de Daniel, o grande beneficiado da tragédia. Pior é que, em meu canto e na minha torturante arrogância, fui testemunha do sofrimento daquele fã, sem conseguir ser solidário o suficiente, quem sabe lhe oferecendo, para que pranteasse mais confortavelmente seu artista querido, meu ombro… O que digo? Não exageremos: um lenço, talvez.

LUGAR-COMUM: O BRILHO ANTES DA TRISTEZA

“Expressão surrada feito colchão de hospedaria”. Num conto de Machado de Assis, localizo este ótimo conceito de lugar-comum, grande inimigo da boa linguagem. É curioso que ele nasce de um lance de criatividade do falante/escrevente, brilha, belo e útil por breves tempos – e, depois, transforma-se num estorvo. O lugar-comum nasce condenado ao efêmero, porém almas mais ingênuas do que bondosas parecem querer eternizá-lo. As rosas também carecem de perenidade: hoje são encantadoras, frescas, sedosas, brilhantes; amanhã, murchas, secas, desbotadas, tristes. E se não digo que as pessoas possuem iguais características…

NA TV, ARRANCA-TOCOS E PERNAS-DE-PAU

… é porque não pretendo aspergir melancolia sobre as gentis leitoras. Não digo, mas penso que talvez não passemos todos, ao fim de tudo, de meros e enfatuados lugares-comuns. Numa tarde de sol e bola, já perdida nos escaninhos da memória, um cronista inventivo disse que aquela intrincada partida de futebol se assemelhava a um jogo de xadrez. Bela imagem para um dérbi lhe pareceu a criação, e assim seria se permanecesse naquela época e por lá fosse sepultada. O mal é que locutores mal informados misturam futebol com xadrez a todo tempo, tendo como pano de fundo alguns encontros de arranca-tocos e pernas-de-pau com que a tevê aberta nos brinda duas vezes por semana.

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Mequinho (quase) escalado no Flamengo

Creio ter sido em 1974, num dérbi Vasco e Flamengo, que um repórter de rádio patrocinou este episódio: “É um jogo de xadrez!”, chutou o amante dos lugares-comuns. “Neste caso, Mequinho deveria ser escalado no Flamengo!”– rebateu de primeira o narrador Jorge Cury, em dia de bom humor (Henrique da Costa Mecking, o Mequinho, flamengo, era o terceiro melhor enxadrista do mundo, na época). E foi mesmo um jogo difícil: terminou 0 x 0 – o que deu o título de campeão carioca ao time rubro-negro. Restou dizer que dérbi (derby) é coisa tão arcaica quanto “esporte bretão” (dérbi se ouve ainda no Recife, enquanto “esporte bretão” é usado apenas como gracejo).

PAULINHO DA VIOLA DUAS VEZES EM PAUTA

Por e-mail, me chegam duas sugestões: uma leitora pede a história que contei em outro lugar e tempo, envolvendo Paulinho da Viola; um leitor quer saber mais sobre Ousarme Citoaian, origem, significado, se é pseudônimo ou heterônimo, essa brincadeira que eu imaginava esclarecida. Penso que o pedido vale uma entrevista-montagem ou exercício semelhante. Aos que desconhecem esse recurso jornalístico: é quando o repórter formula as perguntas e dá as respostas, baseado no conhecimento que tem do entrevistado. Paulinho da Viola, que já estava em pauta – entrará outra vez, mais tarde.

OS GENIAIS BRANQUELOS DE DAVE BRUBECK

Todo mundo já ouviu Take five, do saxofonista Paul Desmond, que o quarteto de Dave Brubeck imortalizou, a partir de 1959, com um solo de sax alto do próprio autor. Desmond era um músico de sopro que fumava feito uma chaminé. Morreu de câncer do pulmão, é claro, em 1977. Dez anos antes deixara o grupo de Brubeck, mas este continuou a tocar Take five, tendo como destaque o sax de Bobby Militello. Aqui, a apresentação do quarteto no Festival de Jazz de Montreal de 2009 (com uma referência a Desmond, em1981). Brubeck (piano), Militello (sax), Randy Jones (bateria), Michael Moore (baixo) e Matt Brubeck, filho do chefe (violoncelo), roubam a cena. Nada mau para um grupo de branquelos tocando jazz.

(O.C.)

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Do Jornal Bahia Online

A Comtac, fabricante de acessórios de informática, anunciou a criação da P&B Holding, um grupo multinacional composto por quatro companhias, que reúne operações em Santa Rita do Sapucaí, em Minas Gerais, Ilhéus, na Bahia, Hong Kong e Shenzhen, ambas na China.

De acordo com Yves Bolkaerts, presidente da P&B Holding e fundador da Comtac, ainda neste ano, o grupo investirá cerca de R$ 10 milhões no Brasil, valor que será destinado à construção de duas fábricas: uma em Santa Rita do Sapucaí e outra em Ilhéus.

Segundo o executivo, as novas unidades fabris reunirão cinco linhas de produção com capacidade para produzir inicialmente 100 mil peças por mês. As estruturas irão comportar desde a montagem de componentes até as etapas de testes, qualidade, embalagem e distribuição dos produtos. Além disso, as novas plantas comportarão demandas originadas a partir de contratos em regime de OEM (Original Equipment Manufacturer).

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Pesquisa realizada no período de 25 a 29 de setembro pelo Instituto Gasparetto mostra o candidato Vane do Renascer (PRB) liderando a corrida sucessória em Itabuna, com 38,5%.

Vane está à frente do prefeito e candidato à reeleição, Capitão Azevedo (DEM), que aparece com 35,9%. Juçara Feitosa (PT) aparece na terceira colocação. Soma 11,1%, conforme apurou o instituto.

Juçara é seguida por Pedro Eliodório (PCB), com 1,6%, Zé Roberto (PSTU), com 1%, e Zem Costa (PSOL), com 0,4%.

De acordo com o instituto, o percentual de indecisos chega a 5,5% e o daqueles que pensam em votar em branco ou nulo atinge 6%. A pesquisa tem margem de erro de 4 pontos percentuais.

VANE À FRENTE TAMBÉM NA ESPONTÂNEA

A pesquisa contratada pela Kato Locação de Equipamentos Ltda. também apurou intenções de voto na modalidade espontânea, quando a cartela com os nomes dos candidatos não é apresentada ao eleitor. Vane aparece à frente, com 36,9%. Azevedo é o segundo colocado, com 34,9%.

Nesta modalidade, Juçara chega a 10,8%. Já Pedro Eliodório, atinge 1%. Zé Roberto vai a 0,7% e Zem a 0,4%.

A pesquisa do Instituto Gasparetto, concluída neste sábado, ouviu 704 pessoas e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número 000266/2012.

A primeira pesquisa registrada em Itabuna foi divulgada no dia 21 de setembro. Feita pelo Instituto Séculus, trazia Azevedo (DEM) ainda na liderança, com 36,64% na estimulada. Vane apareceu com 29,09% (diferença de 9,41 pontos percentuais) e Juçara somou 14,73%.

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“Até agora não me pagaram”: Nova faixa dá nome e mostra a cara dos  autores do calote (Foto Pimenta).

O comerciante Moisés Ferreira da Silva se arrepende do dia em que decidiu vender R$ 19.890,00 em materiais de construção para a Prefeitura de Itabuna reformar o inacabado Estádio Luiz Viana Filho, no final de 2009 e início de 2010. Até hoje, luta para receber o que lhe é devido, conforme notas fiscais apresentadas ao prefeito Capitão Azevedo (DEM) e ao dono da Ema Construtora, Ernani Santana.

A obra foi financiada com recursos do Governo Federal e tocada pela Ema Construtora. O dinheiro foi liberado pela Caixa Econômica. O estádio passou por uma leve maquiagem para as comemorações do Centenário de Itabuna, em 2010. Cansado de cobrar e ser “enganado”, Moisés decidiu estender uma faixa na fachada da casa comercial para cobrar a dupla, publicamente.

Acusado de calote, Ernani posa ao lado do placar eletrônico do Itabunão em 2010 (Foto Google).

Desde quando exibiu a faixa, ele afirma ter recebido, pelo menos, seis mensageiros do prefeito. Segundo ele, o presidente da Câmara de Vereadores, Ruy Machado (PTB), e a auxiliar de Azevedo, Maria Alice Pereira, tentaram ajudar, mas o secretário de Transporte e Trânsito, Wesley Melo, teria dado ordem para não pagar porque a faixa foi exposta.

Depois de mais um lenga-lenga, Moisés não tem dúvida:

– O prefeito está querendo nos levar na conversa. Queria dar um sinal e pagar o restante depois de 7 de outubro. Como eu, existem outros seis na mesma situação [levou calote], mas fui o único que teve coragem de denunciar – afirmou o empresário ao PIMENTA.

Ontem, Moisés decidiu colocar nova faixa, agora com os rostos de Ernani Santana e Capitão Azevedo (confira na foto acima). Perguntado pelo PIMENTA se já havia passado por situação semelhante, levando calote de tamanha monta, ele responde:

– Não, esse foi o maior. Quase perdia R$ 50 mil certa vez, mas o cara foi homem e me deu um caminhão para quitar a dívida. Outro pagou a dívida dando vacas.

O empresário disse ter recebido a visita de um subprocurador do Município e de um advogado de Ernani Santana, o dono da construtora Ema, filiado ao DEM e candidato a vereador. O blog entrou em contato com a assessoria do prefeito nesta tarde e aguarda retorno.

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A polícia militar foi acionada para evitar confronto na Califórnia, há pouco, entre partidários de Capitão Azevedo (DEM) e Juçara Feitosa (PT). Azevedo programou atividade para o período da manhã no bairro e Juçara divulgou caminhada na parte da tarde na Califórnia.

A atividade de Azevedo deveria ser encerrada, no máximo, às 13h, mas o prefeito chegou tarde e ficou por bom tempo na Rua Rio Branco. Os coordenadores das campanhas de Azevedo (Wesley Melo) e de Juçara (Eduardo Barcelos) negociaram uma saída pacífica.

Neste momento, duas viaturas fazem contenção na Rua Rio Branco para que Capitão Azevedo saia pela Rua da Palmeira. Eleitores que participam da caminhada de Juçara aguardam na Praça da Liberdade, a mais de 200 metros dos azevedistas.

A região da Califórnia é das mais populosas de Itabuna. Amanhã pela manhã, às 9h, Vane do Renascer (PRB) fará caminhada na mesma região. Desde a eleição de 2004, o candidato mais bem votado no colégio eleitoral da Califórnia acaba eleito prefeito.

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O superintendente regional da Ceplac, Juvenal Maynart, recebeu prefeituráveis de Ilhéus e Itabuna para discutir propostas e projetos em comum entre o órgão federal e os dois municípios sul-baianos. Do encontro com Vane do Renascer (PRB), saiu esta foto que chama a atenção pelo inusitado. À primeira vista, parece que o superintendente quer fazer uma “limpezinha de salão” diante do prefeiturável e de convidados. É só ilusão de ótica.

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Dono de uma das mais fortes emissoras de rádio do interior da Bahia, a Ubatã FM , o prefeito afastado de Ubatã, Edson Neves assumiu o governo por causa do afastamento pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), de Agilson Muniz. Durante o período no governo, promoveu grandes festas com bandas de renome nacional e usou sua rádio o quanto que pôde para se promover. Até pelos adversários, era considerado imbatível há menos de quatro meses. Hoje, a situação é outra. Entrou água.

Vizinho a Edson Neves, em Ipiaú o rico empresário e político José Mendonça (PP) ganhou duas eleições para o médico Deraldino (PMDB) e quase elege a secretária em 2008. Deu votação recorde aos seus deputados em 2010. Neste ano, não conseguiu emplacar nem a sua candidatura nem da esposa, Maria das Graças, à prefeitura. Para consolo, conseguiu a vice de Cezáreo Costa(PDT). Entrou água.

NEGROMONTE, O MINISTRO

Moacyr Leite, de Uruçuca, obteve uma votação histórica em 2008, tendo na vice o PT. Acabou eleito presidente da Amurc por aclamação. Aos deputados Mário Negromonte e Negromonte Jr., deu votação recorde em 2010.

Com a nomeação de Negromonte para o ministério das Cidades, sua reeleição era considerada certa. Negromonte caiu. A engenheira agrônoma Fernanda Silva (PT), a vice-prefeita, se uniu ao empresário Marcelo Dantas (PCdoB) e tem dado mais que calor a Moacyr. Analistas apontam que o “BA-VI” na velha Água Preta deve acabar. Está entrando água.

COMER CHICLETE

De Salvador, do computador da UPB, Gilka Badaró (PSB), de Itajuípe, comandava a oposição. Com saudosismo, relembrava as ações do seu governo, como apresentações da banda Chiclete com Banana (hoje coisa de R$ 300 mil, fora a estrutura), relembrava a vencedora seleção do intermunicipal. E prometia: seria como no passado.

Adversários brincam que a próxima seleção seria treinada pelo pentacampeão Felipão auxiliado por Mano Meneses, e Ronaldinho deixaria o Galo Mineiro e voltaria aos tempos de amador para atuar na vizinha Pirangi.

A oposição a Gilka tratou de relembrar o passado do governo Badaró onde nem tudo era alegria. Salários dos funcionários com oito meses de atraso, calote nos fornecedores, dinheiro do município investido não no pagamento do suor dos seus servidores, mas em briga de galo. Lá, também, está entrando água.

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Um vídeo deve aquecer as eleições no município baiano de Feira de Santana na reta final de campanha. O senador João Durval, que já declarou apoio ao prefeiturável Zé Ronaldo (DEM), diz que o neoaliado é “moleque e ladrão”.

O vídeo “elogioso” foi postado ontem (28) no site de compartilhamentos Youtube. No dia anterior, a TV Subaé divulgou pesquisa Ibope  que confirma liderança de José Ronaldo nas pesquisas, embora tenha caído 13 pontos percentuais, antes possuía 76% e hoje está com 63%. O segundo colocado é Zé Neto (PT), com 16%, seguido pelo prefeito Tarcízio Pimenta (PDT), com 8%. O instituto ouviu 508 eleitores no segundo maior município baiano.