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Local é considerado perfeito para o ecoturismo e o turismo rural

O potencial para o desenvolvimento de uma economia sustentável na região da Serra do Córrego Grande, em Ibicaraí, será debatido em uma oficina que acontece neste domingo, 11, na Fazenda Serrinha, naquele município, situado a 40 quilômetros de Itabuna. O evento, idealizado pelo Movimento Cacau Verde, começa às 8h30 e está previsto para encerrar às 17 horas.

Na pauta, estão a discussão de propostas para a preservação de nascentes e o desenvolvimento de projetos de ecoturismo, turismo rural e esportes radicais, além de demandas relacionadas à melhoria do acesso e a implantação do programa Luz para Todos na região, onde vivem 38 famílias.

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Evento programado para a noite desta terça-feira, 6, no Hotel Palace, marcará o lançamento da chapa “OAB Mais Forte, Mais Atuante”, que disputará as eleições para a subseção da Ordem dos Advogados em Itabuna. A candidatura é encabeçada pelo atual presidente, Andirlei Nascimento.

A solenidade começa às 20 horas.

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“Existe uma discussão para que o PCdoB indique o secretário da Saúde (do governo Vane)”. Quem fez a afirmação, na manhã desta terça-feira, 6, no programa de rádio Show do Jota Silva (Jornal AM), foi o vice-prefeito eleito Wenceslau Júnior.

O comunista justificou opção, explicando que o PCdoB tem presença expressiva, tanto na Secretaria Estadual da Saúde como no Ministério, o que criaria uma vantagem estratégica caso o partido venha a indicar o secretário municipal.

Nos bastidores, sabe-se que a preferência seria a nomeação do médico Ubiratan Pedrosa, que foi secretário de Saúde de Itabuna na década de 80 (governo Ubaldo Dantas) e hoje responde pela pasta em Juazeiro, cidade governada pelo PCdoB.

Segundo Wenceslau, Pedrosa se dispôs a colaborar com a transição em Itabuna, “mas isso não significa que ele será o secretário”. Outros nomes cotados são os dos médicos Humberto Barreto e Edson Dantas, ambos também ex-ocupantes da Secretaria Municipal da Saúde em governos anteriores.

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A abordagem da mulher e as contingências da morte na obra de Jorge Amado são analisadas no livro “Morte e Gênero – Estudos sobre a  Obra de Jorge Amado”, escrito pelos professores André Rosa e Sandra Sacramento, ambos da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc). O trabalho se propõe a discutir as representações da morte e do feminino em alguns dos mais importantes textos ficcionais do autor grapiúna.

Com o selo da editora Mondrongo, do Teatro Popular de Ilhéus (TPI), o livro tem lançamento marcado para esta quinta-feira, 8, às 18h30, na Casa de Jorge Amado (sede da Fundação Cultural de Ilhéus). Estão programadas apresentações do balé afro Dilazenze, grupo teatral Maktub, entre outras atrações.

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A Prefeitura de Ilhéus poderá ter mais um problema nesse fim de governo, com  a possibilidade de ser afetada a vida dos milhares de alunosda rede municipal de ensino. Nesta sexta-feira, dia 9, os professores da rede municipal se reúnem para deliberar sobre o que farão diante dos sucessivos atrasos de salários.

De acordo com a APPI-APLB, entidade que representa a categoria, o pagamento do mês de setembro saiu apenas no final de outubro. Já o salário de outubro, que deveria ter sido creditado até ontem (dia 5), ainda não apareceu nas contas.

Uma paralisação poderá ser deflagrada já na semana que vem, complicando o encerramento do ano letivo.

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Aloísio: gestão fraudulenta.

O Ministério Público Federal na Bahia denunciou o ex-presidente da Cooperativa de Crédito Rural Ilhéus (Credilhéus), Aloísio Reis Filho, por gestão fraudulenta à frente da instituição financeira. O MPF espera que o ex-dirigente seja condenado a até 12 anos de prisão pelos crimes praticados.

Aloísio Reis concedia créditos em condições vantajosas a si próprio e a suas empresas, a membros do conselho administrativo e a funcionários da Credilhéus, conforme auditorias do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) e do Banco Central. Ele foi presidente e controlador da Credilhéus entre março de 1999 e agosto de 2005.

Pela investigação do Sicoob, Banco Central e do MPF em Ilhéus, o dirigente da cooperativa de crédito concedia empréstimos “sem respeitar a devida prudência e segurança que regem as práticas bancárias, a exemplo de garantias, avalistas ou testemunhas que respaldassem a obrigação assumida”.

O esquema também incluía, apontam as investigações, a liberação de depósitos em cheques como se fossem em dinheiro, classificado como fraude de escrita. Mais: Aloísio aumentou o seu patrimônio e de “amigos” fraudando desde pagamento de cheques a honorários.

ALOÍSIO, O REI

A situação era tão grotesca na Credilhéus que o procurador da República André Batista Neves definiu como “monocrática” a gestão de Aloísio “Rei”, o que levou à “depreciação patrimonial e operacional da instituição financeira, prejudicando a credibilidade do próprio sistema de crédito cooperativo”.

Aloísio era um dos maiores devedores da Credilhéus em 2003, revelaram as auditorias do Sicoob e do Banco Central. A dívida do presidente com a instituição ultrapassava R$ 171 mil, equivalente a 247,03% do patrimônio de referência da instituição financeira. Houve até desconto de juros que chegavam a mais de R$ 800 mil e juros zero para empréstimo de oito anos.