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O ministro brasileiro da Pesca, Marcelo Crivella, brincou com a origem judaica do governador Jaques Wagner, durante a inauguração do Terminal Pesqueiro de Ilhéus, quinta-feira passada.
Crivella era ovacionado a todo momento por uma claque postada nas primeiras filas. Quando tomou a palavra, explicou que se tratava do rebanho de sua igreja, a Universal do Reino de Deus.
– Esse povo que está com todo esse carinho comigo é lá da minha igreja. Eles estão aqui para saudar o governador também, que é judeu, mas ainda se tornará cristão.
Faltou pouco para o ministro arrastar Jaques Wagner pelo braço e batizá-lo nas águas da Baía do Pontal.
6 respostas
CARACAS!!! !!!! E A NOTICIA DE UTLIDADE PUBLICA CADÊEEEEEEEEEEEE???????
Garanto que na hora que ele colocasse a cabeça de Wagner nas aguas é provavel que: ou o povo berraria “afoga afoga” ou o governador berraria “é aaaaaguaaa” e teria o mesmo fim do personagem quincas berro dágua.
O que eu teria vontade de falar sobre essa imbecilização evangélica não poderia ser publicada aqui no espaço.
Ao sr Fuhrer: qualquer imbecilização é inaceitável,inclusive a intolerãncia religiosa.
Noite de S. Bartolomeu se aproximando…
Ao sr. Cidadão: Eu não tenho intolerância religiosa eu tenho intolerância contra pessoas desprovidas de cérebro!!!
Acredito que no calor do momento em que escrevi o post eu coloquei imbecilização evangélica, mas o que eu deveria ter colocado é imbecilização religiosa.