Tempo de leitura: < 1 minuto

Da Agência Brasil
O abaixo-assinado de iniciativa popular que pretende tornar lei a obrigação de a União destinar 10% de suas receitas brutas ao sistema público de saúde chegou ao Fórum Social Mundial Temático (FST), que está sendo realizado em Porto Alegre. Há quase 700 mil assinaturas, um pouco menos da metade do exigido para ser aceito pela Câmara dos Deputados. Hoje, há percentual fixo para uso de dinheiro na saúde pública apenas os estados, obrigados a aplicar 12% dos impostos recolhidos, e os municípios (15%).
“Nosso objetivo é superar o principal gargalo do SUS [Sistema Único de Saúde] que é o seu subfinanciamento. O que ocorre é que o volume de recursos que é aplicado no sistema para cumprir com suas responsabilidades, que está constitucionalmente determinado, é impraticável”, disse o coordenador do Movimento Nacional em Defesa da Saúde Pública, Ronald Ferreira.
Leia mais

0 resposta

  1. Creio que nosso maior problema não é o baixo investimento, e sim a má aplicação do que é investido. Não adianta ampliar o investimento em 10% da aplicação se o dinheiro continuar a ser mal aplicado.

  2. Um dos problemas é a falta de punição aos maus gestores. Essas pessoas acabam dilapidando o erário público e continuam gerindo como se nada acontecesse. A celeridade nas apurações e a seriedade nas punições já resolveriam muitos problemas do setor.

  3. A demanda por saúde é infinita, se a saúde publica melhora mais pessoas saem dos planos de saúde privado e migram para o publico, numa espiral crescente o que torna a necessidade de financiamento cada vez maior.
    O governo deveria investir mais em prevenção e não em hospitais, a saúde começa com mais saneamento básico, rede de esgoto com água tratada, com combate efetivo a dengue, a malaria, com alimentação saudável,com praticas esportivas. E com menos corrupção.
    Querer melhorar os indicadores a saúde com mais hospitais demonstra que estes maluquetes que estão em Porto Alegre num foro esquerdista desconhecem o problema.

Deixe aqui seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *