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panfleto vigarista

Quem caminha pela Avenida do Cinquentenário, a principal de Itabuna, tem dificuldade para encontrar recipientes onde se possa jogar um papel de bala. Por outro lado, o que não falta é distribuição de panfletos de todo tipo, desde propaganda de instituições financeiras com suas ofertas de empréstimo em condições “imperdíveis” até serviço odontológico e místicos “tabajara”, que prometem curar impotência sexual, resolver problemas amorosos, alcoolismo e fazer o suplicante prosperar nos negócios.
A imagem mostra um panfleto que era distribuído esta semana na avenida. Muitos que o recebiam jogavam logo em seguida na via pública, uma tremenda falta de educação e demonstração de desprezo à cidade.
O PIMENTA resolveu postá-lo aqui, para mostrar o tipo de lixo que contribui para deixar Itabuna ainda mais suja.

0 resposta

  1. Andamos pelo sul do país e tenho inveja, sim, inveja. Essa é a palavra que define.
    Sinto-me envergonhada quando retorno para cidade e vivencio muito nojo.
    Os lixos nas ruas é apenas reflexo da má administração pública e falta de educação nossa. Ofertamos a nossa voz baixa para criticá-los, entretanto para protestar com vigor, retraímos e encolhemos nossos ombros.
    Não. Não temos o que merecemos. Deixamos de ter por não saber pedir.

  2. Senhores Vereadores, que tal uma lei que proíba a panfletagem em Itabuna?
    Em algumas cidades ela existe e é cumprida. Lembrem-se de incluir a proibição de panfletos eleitorais ( os santinhos) que tanto infernizam a limpeza da cidade.

  3. Morei algum tempo em outros estados, particularmente em um deles fiquei intrigado com o fato de as pessoas se recusarem a pegar panfletos, simplesmente levantavam o dedo dizendo não, aos poucos aprendi a fazer o mesmo. Retornando para cá percebi como as pessoas pegam quase que instintivamente estes papéis, um pouco mais a frente amassam e jogam fora. Continuo com a mesma prática que adquiri em terras longínquas. Se todos fizessem isso a cinquentenário seria muito mais limpa e agradável.

  4. Na verdade isso não é “lixo que contribui pra deixar a cidade suja”
    Da maneira que postaram a materia, ficou parecendo que a culpa é de quem patrocina esses panfletos!
    É apenas panfleto, tudo bem que há dificuldade de encontrar lixeiras, mas a culpa da sujeira é únicamente do povo,
    1º Ninguém é obrigado a receber esse panfletos, eu mesmo não pego!
    2º Uma que vez que esteja com o panfleto, qual o problema de dobrar e colocar no bolso, ou na carteira até chegar em casa ou encontrar uma lixeira?
    Enfim, a culpa é a falta de consciencia da população mesmo, que é porca, se acostumou com a sujeira e porqueira de Itabuna e ajuda a prolifera-la, o ideal seria uma campanha por parte tanto do governo quando DOS LOJISTAS, que são completamente omissos a sujeira nnas portas de suas lojas! Inclusive no final do expediente, descartam o lixo do dia, de qualquer forma na porta das lojas, caixas, plasticos e etc.
    Pela primeira vez que vi uma loja mostrar se incomodar com essa sujeira, foi a insinuante que fica em frente a caixa economica da praça Adami, colocaram a pouco, um balde imenso na porta e uma placa que não lembro exatamente o que está escrito, mas que fala sobre jogar lixo no lixo!
    Ainda assim, você encontra bastante lixo pelo chão e muitas vezes do lado dessa lixeira!

  5. ESTE É O UNICO FOLHETO QUE NÃO DEVIA IR PARA O LIXO,O DE DONA CLARA:ESPECIALISTA EM UNIÃO AMOROSA.ESTOU ATRÁS DE UM MACHO EM ITABUNA A MAIS DE 8(OITO) MESES E AINDA NÃO ENCONTREI,SERÁ QUE VOU TER QUE RECORRER A UMA MULHER?

  6. Os lojista de Itabuna deveriam ser totalamente proibido de obrigar seus funcionarios a jogarem papeis picotados dentro de seus estabelecimentos muitas desses papeis acabam indo p/ as calçadas e ruas de nossa cidade.

  7. Ao ler os comentários sobre os panfletos distribuídos na cinquentenário fiquei contente em saber que essa forma de divulgação não incomoda apenas a mim. Acho que existem formas mais eficientes de divulgação. Também deixei de aceita-los mas tomando sempre o cuidado de agradecer a oferta. ” Não, obrigado”. A próxima atitude é não fazer serviços com as empresas que utilizam esse tipo de divulgação.

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