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O vereador itabunense Joilson Rosa (PSDC) ganhou o apelido de “Global”. Não que ele integre o elenco da Vênus Platinada. A alcunha se deve à peregrinação do edil pelos gabinetes dos colegas em busca de opiniões sobre dois assuntos, digamos, palpitantes: – Quem será o finalista do Big Brother Brasil 13 e o final mais apropriado para o personagem Russo, da novela Salve Jorge.
É o dolce far niente

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O setor de emergência do Hospital São Lucas está superlotado na manhã desta quarta-feira, 20. Segundo a instituição, o problema é gerado pela greve deflagrada por servidores do Hospital de Base, o que levou pacientes a recorrer à instituição da Santa Casa de Misericórdia.
Além da paralisação, os diretores do São Lucas explicam que não estão conseguindo um número de médicos suficientes para cobrir os plantões. Em nota, a instituição esclarece que tem realizado chamadas públicas com o objetivo de selecionar médicos plantonistas para seu setor de emergência, o que é necessário para cobrir o déficit existente.
Em razão do grande movimento, a Santa Casa apela para que somente os casos de urgência e emergência sejam levados para o São Lucas. O atendimento ambulatorial deve ser procurado na rede básica de postos de saúde.

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Denilson faleceu aos 44 anos durante partida de futebol.
Denilson faleceu aos 44 anos durante partida de futebol.

A missa de Sétimo Dia de falecimento do desportista e servidor público Denilson Melo será celebrada nesta quarta-feira, 20, às 18h, na Catedral de São José, em Itabuna.
Denilson faleceu na noite da última quinta-feira, 14, aos 44 anos, quando disputava partida de futebol em Ferradas (relembre aqui).
O esporte era uma das paixões do servidor público, que ocupava cargo na Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa) e já foi diretor de departamento na Secretaria de Esporte e Recreação de Itabuna, no período de 2001 a 2004. Ele comandava a ONG Oficina Cidadania.

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Um pastor da igreja Assembleia de Deus foi preso nesta terça-feira, 19, em Salvador, sob acusação de maltratar uma mulher de 93 anos. Segundo reportagem do jornal A Tarde, Raimundo Pereira, 67, mantinha a madrasta Josefina Pereira em cárcere privado.
Após receber denúncia, policiais militares foram ao local onde idosa estava presa, uma casa no bairro da Liberdade, e tiveram que arrombar uma porta trancada a cadeado para retirar a vítima. Um dos policiais que participaram da ação disse que a mulher estava muito abalada e com as roupas sujas de fezes.
Ângela Silva, ex-cuidadora de Josefina Pereira, confirmou à polícia que o pastor maltratava a madrasta. “Ele a maltratava, xingava. Cansei de tomar a frente para ele não bater nela”, contou a testemunha.
O suspeito foi detido assim que chegou ao local e negou os maus-tratos. Segundo ele, a idosa é que é “muito violenta”.

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cameraDa Agência Brasil
Representantes de organizações ligadas à comunicação defenderam mais rigor na apuração de crimes contra jornalistas, durante a primeira reunião do Grupo de Trabalho (GT) sobre Direitos Humanos dos Profissionais de Jornalismo no Brasil realizada nessa terça-feira (19). A federalização da investigação desses crimes foi apontada como possível solução para o problema.
“A federalização da apuração de crimes contra jornalistas vai diminuir a impunidade,” disse a representante da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) Maria José Braga. A mesma opinião foi expressa pelo representante da Federação Interestadual dos Trabalhadores de Radiodifusão e Televisão (Fitert), José Antônio Jesus da Silva. Ele defendeu que a medida seja estendida aos radialistas e comunicadores. “Nos últimos anos, pelo menos dez radialistas foram assassinados por conta da atividade”, lembrou.
As organizações também citaram o Projeto de Lei (PL) 1.078/2011, que transfere à esfera federal a responsabilidade de apurar os crimes cometidos contra jornalistas no exercício da atividade. Desde 2011, o projeto está parado na Câmara dos Deputados, aguardando parecer da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado.
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Determinação da Settran proíbe o estacionamento de motos na Cinquentenário a partir de amanhã (Foto Gabriel Oliveira).
Foto Gabriel Oliveira

Diante da polêmica instalada a partir da proibição de estacionamento de motos na Avenida do Cinquentenário, vai aqui uma observação:
Parece claro que a solução não é criar áreas isoladas para os motociclistas deixarem seus veículos, como se fossem guetos. O mais razoável é ter vários pontos determinados ao longo da avenida, bem sinalizados, onde as motos possam ser estacionadas.
O fato é que hoje, com a cidade mal sinalizada, o condutor muita vezes deixa sua moto em qualquer lugar, até mesmo ocupando vaga onde seria possível estacionar um carro. Culpa do motociclista ou da falta de ordenamento do trânsito?
A Settran busca resolver, mas não encontrou o melhor caminho. A intenção é boa, porém a execução pode ser aperfeiçoada.

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O deputado Geraldo Simões (PT) declarou nesta terça-feira, 19, no plenário da Câmara Federal, que vai procurar agilizar a tramitação do projeto de lei que dispõe sobre a criação da Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufsba). Relator da matéria, o petista disse que trabalhará para que ela seja aprovada em março na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara.
“Acompanharei todo este processo até que a Ufsba esteja em funcionamento”, declarou o parlamentar, que na segunda-feira, 18, participou, em Itabuna, de reunião com prefeitos e a comissão responsável pela implantação da universidade. No encontro, foram definidos os municípios que terão colégios universitários da Ufsba (leia aqui).

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No hospital, segundo vereador, médicos decidem quem vive e quem morre

Funcionários do Hospital de Base de Itabuna cruzaram os braços na manhã desta quarta-feira, 20. Os trabalhadores deflagraram greve por tempo indeterminado, em protesto contra a pendência relativa aos salários de dezembro. Apenas os atendimentos de emergência são realizados.
Segundo a presidente do Sindicato dos Servidores Públicos de Itabuna (Sindserv), Karla Lúcia Oliveira, o governo municipal descumpriu acordo de regularizar a situação até o dia 10 de fevereiro, compromisso assumido pelo presidente da Fundação de Assistência à Saúde de Itabuna (Fase), o médico Paulo Bicalho, e pelo secretário da Saúde, Renan Gomes.
“Nós entendemos que o atual governo recebeu uma herança maldita, mas não podemos aceitar o atraso do salário, pois o funcionário não é de Vane nem de Azevedo, mas do município”, declarou a presidente do Sindicato. Segundo ela, os trabalhadores só retornarão ao serviço quando o pagamento estiver na conta.
O governo alega que o atraso se deve ao fato de ainda não ter sido creditado o repasse de recursos da Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab). O motivo da demora seria uma mudança no sistema de informática da Secretaria.
 

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Marina precisa de 500 mil assinaturas para viabilizar partido (foto José Cruz/Agência Brasil)

Jacqueline Patrocínio, do site Comunique-se
Em discurso para militantes, a ex-senadora Marina Silva (ex-PT e ex-PV) deu a largada para criação de seu partido, o Rede Sustentabilidade, no último sábado, 16. “Nem direita, nem esquerda. Estamos à frente”, disse ao definir a nova legenda em reunião em Brasília. O anúncio chamou atenção dos comentaristas políticos, que veem com desconfiança uma possível candidatura da ex-parlamentar à presidência da República em 2014.
Merval Pereira, da CBN, acredita que as ideias que Marina pretende implantar podem afastar os políticos. “O maior problema é tentar criar um partido diferente dos outros, isso assusta muita gente que está pensando em mudar ou quer aproveitar a ‘Onda Marina’, achando que ela pode ser bem sucedida em 2014. Essas contradições entre a política formal e a nova é que podem trazer muita dificuldade para ela até chegar a disputar a presidência da república”, disse.
Com o título “Oito ou oitenta”, a colunista do Estadão, Dora Kramer, definiu as regras “excêntricas” que rondam a Rede de Marina, entre elas a limitação de 16 anos de mandato para parlamentares e a reserva de 30% das vagas para candidaturas avulsas. “Tudo isso soa bonito, assim como a proibição de doações de empresas não comprometidas com a “sustentabilidade”. Mas como nenhum desses pontos toca de fato nas feridas de um sistema eleitoral fálido, soa também superficial, o que subtrai do novo partido substância para se apresentar como fator de real inovação”.
Comentarista do ‘Jornal da Record News’, Ricardo Kotscho lembrou que até outubro a ex-senadora precisa reunir a assinatura de 500 mil apoiadores para tentar repetir o resultado que obteve nas urnas em 2010, quando teve 20 milhões de votos e ficou em terceiro lugar na disputa presidencial concorrendo pelo PV. “Até agora nenhum político de expressão aderiu ao projeto da Marina, aí fica difícil. Você pode até não gostar dos políticos, mas não pode criar um partido sem eles. Pode até criar uma ONG, mas acho muito difícil num prazo tão curto criar um partido”.
“A Rede pode ser boa para Marina, mas, pelo que se viu na estreia, é um sonho que não passará disso. Ou, se passar, pode virar pesadelo”, essa a opinião de Ricardo Galuppo, publisher do Brasil Econômico. Ele também não acredita que o projeto vá realmente sair do papel e crítica a falta de foco da agremiação, que visa a promoção da sustentabilidade.

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Pedro Bernardo
Não se muda uma cidade de fora pra dentro ou da boca pra fora. Uma cidade se muda a partir da mudança das pessoas, dos sentimentos, das aspirações. É preciso corrigir ambições, suprimir individualismos, elevar a valoração do coletivo e do bem comum.
O que complica a mudança é exatamente a necessidade de reprogramar o “software” interno de cada um, governante e governado; mexer nas relações pessoais com a cidade, reposicionar prioridades. Somente depois disso é possível desenvolver ações concretas e efetivas que alterem a realidade de modo efetivo.
Mudar da guerra urbana para a paz, do caos social para a harmonia, da irresponsabilidade ambiental para a utilização racional dos recursos naturais… São necessidades urgentes, mas nada disso se tornará realidade sem um plano que entre no coração dos cidadãos e cidadãs.
Enquanto cada um pensar apenas no seu próprio quintal, nada muda. Se a política continuar a servir à mera disputa pelas fatias do poder e os governos gastarem quase todo seu tempo e energia fazendo equações relacionadas à ocupação/loteamento de cargos, fica tudo na mesma… Aliás, piora.
A mudança depende muito de educação, mas não somente a que prepara o indivíduo para se dar bem na vida. É fundamental aquela que o capacite a ser verdadeiramente um cidadão útil à coletividade, sem importar a função que exerça. Alguém que entenda o fato inquestionável de que o sucesso individual, desatrelado do bem-estar da comunidade, não faz o menor sentido.