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Os vigilantes entraram hoje no terceiro dia de greve na Bahia para cobrar das empresas de segurança o pagamento dos 30% de adicional de periculosidade. O adicional deveria ser pago a partir de dezembro do ano passado, após sanção presidencial, mas as empresas se negam a pagar o benefício.
A paralisação dos vigilantes afeta vários serviços, principalmente os bancários. Nesta quinta pela manhã, 28, vigilantes em greve conseguiram impedir que um carro-forte da Prosegur abastecesse a agência do Bradesco da Avenida do Cinquentenário, em Itabuna, aos gritos de “fura-pneu” e apitaço.
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Viva os sindicatos, viva o PcdoB, viva Luis Sena.
Ainda tem gente que diz que Luis Sena tem serviços prestados: Diversas greves que atrapalham a vida do cidadão.
Nada contra a greve em si, mas acho muito radical o sindicato impedir o abastecimento dos terminais de autoatendimento dos bancos, dessa forma prejudicando os correntistas, que nada têm a ver com os problemas enfrentados pela categoria.
E a Saudé de Ilheus com Tres meses prá pagar.Acho que a greve vai começar.
Acho que a greve é um direito de todos,só acho também, que quem participa de uma greve deve arcar com as consequências.E parar de querer jogar a população no fogo.
Itabuna tem o raio A raio B e o raio sind.
Por que vemos somente esses absurdos no Brasil, aposto que nos Estados unidos o vigilante ganha melhor que um policial aqui do Brasil….Ministério do trabalho e empresários respeite o trabalhador e a vida…Vigilantes e seguranças também são cidadão e pais de família que pagam impostos… Políticos não se esqueçam que vigilantes também são eleitores e votam para colocar vocês no poder, as eleições de 2014 esta chegando e os vigilantes e seus familiares estão atentos aos políticos que se opuserem a nossa categoria, pois vigilantes unidos já mais serão vencidos…
Lembro que na epoca que tiamos na Nordeste um bom Inspetor regional o sr.Alexandro Leal sempre eramos atendidos com respeito e ele evitou muito coisa acontecesse na epoca, ele nos defendia era nosso representante dentro da empresa pra conversar o patrao, isso nao acontece hoje, por isso que precisa melhorar tb na administraçao de bases do interior, colocar pessoas comprometidas com os vigilantes e tb com a empresa. O tempo de algume correr pra resolver alguma coisa aqui na prosegur agora nao tem mais, estamos abandonados pela gestao atual, vamos fazer igual ao povo da bahia que fala volta ACM, vamos tambem falar volta nosso inspetor Alexandro Leal, agora pode VOLTAR hoje é PROSEGUR.
SELVA, seria bom vc falou a verdade sobre o nosso antigo companheiro o coordenador de segurança da nossa região do antigo Grupo Nordeste o Inspetor Alexandro leal esse sabia como gerenciar toda essa situação talves não tinha acontecido porque a primeira coisa ele falava vcs confia em mim, e nós confiava nele, e ele tudo resolvia conversava com a gerencia geral e resolvia, tickets atrasados,manutenção dos armamentos, municões novas,problemas de carros, coletes e ele foi quem defendeu pra ter rádios pra agencias bancarias aqui na região e hora de almoço de fato e etc, perguntava como nós estavamos com nossa familia, se preucupava com nós e corria atrás pra resolver tudo que podia. Esse merecia ser é coordenador de segurança de todo interior da Bahia, e ele hoje esta terminando o curso de direito, seria bom pra gente, a PROSEGUR deveria contratar Alexandro leal pra nosso cordenador do interior, vcs iria contratar o homem certo pra melhorar nossa tropa toda do interior da Bahia.
a gente vig de carro forte e explorado pelas empresas colocamos nossas vidas em riscos todos os por esse salario de merda que mal da da pra sobreviver aqui no rio grande sul as empresas tambem não estão pagando os 30% por cento que e nosso de direito ai vem o sindicato de merda que nos temos aqui querendo negociar claro sempre favorecendo o lado das empresas não tem que negociar e lei tem que ser pago aqui no rs estamos planejando uma greve geral quero ver como vai ficar o prejuizo dessas empresa
NO RIO GRANDE SUL O SINDICATO E A FAVOR DA EMPRESA E NÃO DA CATEGORIA COMO DEVERIA SER
sindicato vendido