PRESIDENTE DO INEP DEFENDE PUNIÇÃO A "DEBOCHES" EM REDAÇÃO DO ENEM
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A proposta evitaria que redações como as divulgadas esta semana com uma receita de ‘miojo’ e o hino do Palmeiras fossem corrigidas. “O aprimoramento e o debate técnico são ótimos para o País. Eu estou convencido de que devemos separar o joio do trigo, punir deboche em respeito ao estudante que faz a prova com seriedade. Vai dar mais trabalho aos corretores, claro, mas estou convencido de que será necessário. Esse é um bom debate”, disse.
Costa explicou que, hoje, o edital não prevê eliminação para candidatos que mantêm o raciocínio no contexto geral do texto. Ele diz que a maior parte dos estudantes faz o Enem sob pressão e, pedagogicamente, um possível “branco” ou desvio é esperado. “Mas o que coloca deliberadamente esse tipo de coisa tem de ser penalizado. A correção não é feita ao acaso. E elas foram tão corretas que as notas foram parecidas”, afirmou.
Segundo o Inep, poucos foram os casos em que os candidatos “inseriram algo indevido” nos textos. Entre as 4,1 milhões de redações, cerca de 300 se enquadraram nesse perfil.
Priscila Borges | Portal IG
A proposta evitaria que redações como as divulgadas esta semana com uma receita de ‘miojo’ e o hino do Palmeiras fossem corrigidas. “O aprimoramento e o debate técnico são ótimos para o País. Eu estou convencido de que devemos separar o joio do trigo, punir deboche em respeito ao estudante que faz a prova com seriedade. Vai dar mais trabalho aos corretores, claro, mas estou convencido de que será necessário. Esse é um bom debate”, disse.
Costa explicou que, hoje, o edital não prevê eliminação para candidatos que mantêm o raciocínio no contexto geral do texto. Ele diz que a maior parte dos estudantes faz o Enem sob pressão e, pedagogicamente, um possível “branco” ou desvio é esperado. “Mas o que coloca deliberadamente esse tipo de coisa tem de ser penalizado. A correção não é feita ao acaso. E elas foram tão corretas que as notas foram parecidas”, afirmou.
Segundo o Inep, poucos foram os casos em que os candidatos “inseriram algo indevido” nos textos. Entre as 4,1 milhões de redações, cerca de 300 se enquadraram nesse perfil.
Que pilantra! Tem que punir é o próprio Inep e seu presidente, os corretores da prova e o próprio governo pela sua política educacional que visa estatísticas e não a qualidade efetiva. Quantos candidatos não perderam vagas por correções mal feitas de provas abertas, independente de situações com essa do “miojo”. No caso do “miojo” e o do “hino do palmeiras”, a punição correta , se o governo e os corretores trabalhamssem com honestidade, seria simplismente eliminar o candidato.
Punição deveria ser feitas é nos corretores…ganham muito bem para simplemsmente não corrigir nada.Quando eu critico certos professores preguiçosos…ADOREI ESSA COMÉDIA DAS REDAÇÕES.
Está mais do que comprovado que o que se pretende e banalizar
cada vez mais a educação no Brasil. Se houvesse uma correção comcredibilidade certamente evitaria todo esse desgaste.O cara faz uma receita de moijo e ganha nota com se uma redação fosse, é um absurdo sem precedentes!