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Profissionais de enfermagem intensificaram a mobilização nacional pela redução da jornada de 44 para 30 horas semanais em todo o país. Estudo do Conselho Federal de Enfermagem mostra que a carga horária já é adotada no serviço público, mas na área privada os profissionais ainda seguem jornada de outras profissões (Foto Cofen/Divulgação)
Profissionais de enfermagem intensificaram a mobilização nacional pela redução da jornada de 44 para 30 horas semanais em todo o país. Estudo do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) mostra que a carga horária já é adotada no serviço público, mas na área privada os profissionais ainda seguem jornada de outras profissões.
De acordo com o Cofen, o Brasil possui cerca de 1,8 milhões de profissionais em enfermagem. Para o presidente do conselho, Osvaldo Albuquerque, a regulamentação da jornada representa mais qualidade no atendimento. A regulamentação é esperada pelos profissionais há quase 13 anos.
O projeto de lei 2.295/200 pode ser votado ainda neste mês. Na semana passada, depois de manifestações de profissionais em Brasília, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves, prometeu submeter o PL à votação nesta semana.

5 respostas

  1. NÓS ENFERMEIROS ESTAMOS SOBRECARREGADOS E GANHANDO PRATICAMENTE SALÁRIO MÍNIMO PARA SALVAR-MOS VIDAS ISSO É JUSTO? REALMENTE ESTAMOS TRABAHANDO POR AMOR A NOSSA PROFÍSSÃO E AO SER HUMANO , MAS MUITOS DE NÓS ESTÃO ADOECENDO TAMBÉM POR CONSEQUENCIA DISSO , PEDIMOS SOCORROOOOOOOOOOOOOOO! 30 HS E SALÁRIO JUSTO JÁ!

  2. A saude pede socorro vamos lutar por mmelhores condiçoes de salarios para os profissionais de saude, e uma vergonha esssa merrequinha que ganhamos

  3. Queremos mudança já!Chega de trabalharmos só pelo amor a profissão. Não e justo ficarmos 5 anos fazendo faculdade, para depois não termos uma carga horaria justa e muito menos um salário digno para atender as nossas necessidades básicas.

  4. Márcia Bezerra:
    Queremos mudança já!Chega de trabalharmos só pelo amor a profissão. Não e justo ficarmos 5 anos fazendo uma faculdade, para depois não termos uma carga horaria justa e muito menos um salário digno para atender as nossas necessidades básicas.

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