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Da Folha 
Os ex-seguranças de Paulo César Farias que eram acusados de participação na morte do empresário e da namorada dele, Suzana Marcolino, em 23 de dezembro de 1996, foram inocentados na noite desta sexta-feira, 10, durante julgamento do caso, em Maceió (AL). Os jurados também afastaram a tese de suicídio e entenderam que houve um duplo homicídio.
A maioria dos integrantes do júri popular entendeu que os policiais militares Adeildo dos Santos, Reinaldo de Lima Filho, Josemar Faustino dos Santos e José Geraldo da Silva não tiveram participação direta no crime.
Os jurados, porém, entenderam que dois dos ex-seguranças tinham a obrigação de impedir o crime. “Pela morte de PC Farias, os jurados reconheceram que os acusados Adeildo e José Geraldo tinham o dever, a obrigação, de garantir a vida deles. E foram assim mesmo absolvidos por clemência”, disse o juiz Mauricio Breda.
Em 1996, quando mortos, PC Farias tinha 50 anos, e Suzana, 28. Eles foram encontrados mortos com um tiro cada, na cama, na casa de praia do empresário, na capital alagoana.
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Uma resposta

  1. Qual é um preço de uma vida humana?
    O suicídio no Brasil é crime,só que nunca houvera uma punição!
    Conforme o anunciado a tese de suicídio é descartada,então,cadê
    o criminoso ou os criminosos?
    Somente os tolos que não sabem quem foram os criminosos e os mandantes!
    Aqui em Itabuna em parte houvera justiça,no caso do assassinato do empresário e jornalista Manoel Leal.Uma vez que os mandantes até os cachorros sabem,somente os sicários foram condenados e estão soltos para cometerem outros crimes. A inesquecível vítima, fora superintendente do (INPS)e da Superintendência da Sul-baiana. (Sulba) Empresa de ônibus.
    Neste caso,conforme o texto,para vergonha da sociedade brasileira,ninguém fora punido,o que cada vida humana não vale um tostão!

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