O crime passional ocorrido na manhã de hoje em Itabuna teria como motivação o show do cantor Pablo do Arrocha, realizado na quarta-feira, no Espora de Ouro.
Adriano José dos Santos invadiu uma clínica e centro de estudos psicanalíticos, na Travessa Manoel Fogueira, região central da cidade, matou a mulher Adriana Souza Andrade a tiros e, logo após, atirou contra a própria cabeça.
De acordo com testemunhas ouvidas pelo Blog do Thame, Adriano teria ameaçado matar a mulher, com quem vivia uma crise no relacionamento, caso ela fosse ao show de Pablo do Arrocha. Ainda assim, ela foi ao show, sem que ele soubesse.
Ontem (30) o casal ainda chegou a participar de um churrasco, mas na manhã desta sexta-feira, assim que soube que a mulher esteve no show, Adriano foi à clinica armado, matou a mulher e cometeu suicídio.
Confira a matéria na íntegra no Blog do Thame.
9 respostas
Pessoas sem amor próprio fazem isso. Se as pessoas ocupassem seu tempo com coisas úteis não teriam tempo pra pensar besteiras, além disso quem comete um ato desse não tem o mínimo de fé!
O chifrudo quer construir seu reino maior do que o de Jesus!
Portanto, cada um de nós,devemos entrar em orações 24 horas,por
dia,pedindo proteção não só para se, mas aos nossos inimigos!
Isto não é nada bom para cada um de nós! O Brasil já ocupa o 4º lugar no suicídio no planeta,entretanto,o infeliz, agora em vez de morrer sozinho, tá levando alguém contigo! Cruz Credo!
Vá sozinho chifrudo.
esta semana,um infeliz levou dois,agora este infeliz leva um!
Vamos pedi proteção a Deus!
Machista sem escrúpulo nenhum! Meus sentimentos pra família da moça, essa sim fará falta!
Esse tipo de crime não pode ser tipificado como “Crime Passional”. Trata-se na verdade de uma espécie de crime motivado pela ideologia machista que, na prática, funciona como dominação do corpo das mulheres. A velha ideia de que as mulheres devem estar subjugadas aos homens, dentro da lógica da dupla moral sexual, cujo sentido reside na exigência da fidelidade feminina e na total liberdade para os homens, acaba motivando os homens a exercerem violência contra as mulheres para as manterem presas a essa lógica, a esse código de gênero. Aliado a isso, encontra-se a IMPUNIDADE. A Lei Maria da Penha, apesar de representar um avanço, não vem sendo colocada em prática como deveria. Algumas mulheres até denunciam, mas são novamente agredidas ou ameaçadas, porque não tem onde de proteger. A presidente Dilma não tem feito nada para proteger as mulheres que sofrem violência. Essa jovem, a Adriana, mulher negra trabalhadora constará como mais um número no índice assustador de mulheres violentadas e assassinadas pelo lógica do machismo, que como forma de opressão, submete as mulheres as mais duras e terríveis situações como essa que vimos hoje em Itabuna!
Na verdade, ninguém conhece ninguém, …!!!
O que se passa na cabeça do ser humano é inimaginável, …!!!
Incrível o que agir por impulso pode proporcionar, …!!!
Ainda ontem eu assisti a um debate a esse respeito na televisão, …, só não me recordo se foi na GloboNews, …!!!
Dizem que o Freud explica, …!!!
Capaz, …!!!
Mais um corno, real ou imaginário, sabe-se lá, tira a vida de uma pessoas que o idiota julgava-se dono.
Eu acho que esses cara deviam encher a cara de cachaça e sentar-se em um bar onde toque Waldick Soriano etc… e assumam com bom humor que são cornos, real ou imaginário, repito, e deixem as mulheres viver em paz.
-É MUITO SIMPLES, CULPAR GOVERNANTES POR ATOS ISOLADOS E BESTIAIS DE ALGUNS INDIVÍDUOS, NÃO EXISTE LEIS E NEM RECEITAS PARA MUDAR COMPORTAMENTOS. A LEI MARIA DA PENHA FOI CRIADA PARA TENTAR INIBIR, INTIMIDAR QUE HOMENS IRRACIONAIS COMETAM VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES, MAIS ELA NÃO TEM O PODER DE MUDAR TAIS COMPORTAMENTOS, POIS NÓS COMO INDIVÍDUOS SOMOS ÍMPAR EM NOSSAS AÇÕES.
Como certos homens são fracos.Ato covarde e egoísta.
Assino abaixo de todos os comentários. Principalmente de Adriana Oliveira e Filho de Mutuns. Meu repúdio a um ato insano e machista, que não abala só as famílias envolvidas, e sim toda sociedade. Ninguém é de ninguém, no melhor sentido. Todos nós, nascemos livres e iguais.