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Pelo menos 7 mil toneladas de cacau importado de Gana devem desembarcar, nos próximos dias, no Porto Internacional do Malhado, em Ilhéus, segundo o presidente do Instituto Pensar Cacau, Águido Muniz. A origem do produto também levanta suspeita de riscos ambientais pela importação, também, de pragas.

Produtores sul-baianos alegam concorrência desleal do cacau africano, principalmente porque ocorre em um momento em que há crescimento da produção baiana. “Vamos mobilizar a região para evitar que as importações continuem”, disse Águido ao Blog do Thame.

O presidente do Instituto Pensar Cacau enxerga “mais prejuízos aos produtores” se a estratégia das empresas instaladas em Ilhéus e Itabuna for mantida, pois força a um rebaixamento do valor do produto internamente, sem citar os riscos ambientais.

Uma resposta

  1. Quero inscrever-me entre os primeiros para recolher em catação as larvas bonificadas como estímulo às compras do cacau de Gana viu? Estou carente de proteínas; o turu e as tanajuras estão raras por aqui. Esses bichinhos auto aromatizados com o cheirinho do chocolate, são imperdíveis. O ruim é só a caganeira que vem depois!

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