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O Itabuna tinha uma missão (quase) impossível. Após perder para a Catuense por 3 a 0 em Alagoinhas, o Azulino precisava vencer pela mesma diferença de gols hoje, no Estádio Luiz Viana Filho (Itabunão). Luizinho até que deu esperanças à torcida ao fazer 1 a 0 aos 10 minutos do 2º tempo.

Os minutos passavam. O desespero aumentava. E o apito final do árbrito Arilson Bispo da Anunciação deixava claro que o sonho de retorno à elite do Campeonato Baiano em 2013 havia chegado ao fim. E, desta forma, a Catuense fará a final da Segundona com o Galícia. As duas equipes sobem para a Série A. Ao Itabuna, resta a disputa de outra Série B, agora em 2014.

VITÓRIA DERROTA SÃO PAULO

Mais de 400 quilômetros dali, outro time baiano fez valer o mando de campo e derrotou o São Paulo, de virada, por 3 a 2, com dois gols de Maxi Biancucchi e um de Dinei, que empatou o jogo em 1 a 1. Um dos mais belos lances do jogo foi o segundo gol do São Paulo. Rogério Ceni mandou a bola no ângulo em cobrança de falta.

O resultado no Barradão deixou o Vitória, momentaneamente, na vice-liderança do Brasileiro, com 13 pontos. O próximo desafio do Vitória no Brasileirão 2013 será o BaVi, na Fonte Nova, no domingo (21).

2 respostas

  1. Técnico perde jogo

    Técnico não ganha jogo, mas técnico perde jogo. Insistiu no 4-3-3 que nos jogos fora de casa mostrou que é uma estratégia fracassada. Mas como o nível da competição é muito baixo, o azulino conseguiu chegar à semi-final da competição com a melhor campanha entre todos os concorrentes.

    No jogo fora de casa contra a Catuense, o técnico manteve o 4-3-3 e com um agravante: iniciou a partida com três volantes, numa demonstração clara de que não queria atacar, só se defender até tomar os gols. Esse mesmo esquema com três volantes foi adotado contra o Flamengo de Guanambi quando o Itabuna perdeu por 2 X 0, mas não serviu como lição.

    No jogo no Itabunão, manteve o 4-3-3, com dois volantes e sobrecarregando o único meia. Com um jogador a menos no meio de campo, já que a maioria das equipes joga com 4-4-2, a equipe cedeu espaços para o adversário. No primeiro tempo, a Catuense esteve mais perto do gol.

    No segundo tempo, o fraco técnico Rodrigo Fonseca não corrigiu o problema da falta de mais um meia para organizar as jogadas para o ataque. Preferiu agravar o problema quando tirou mais um jogador do meio de campo e colocou um atacante. E daí pra frente se perdeu mais ainda. Deixou a equipe com 6 atacantes. Como a Catuense veio apenas para se defender, obviamente o Itabuna esteve mais perto de fazer o gol mesmo desorganizado. E fez um, mas não foi o suficiente para retornar à primeira divisão.

    Espero que em 2014 o grupo gestor contrate um técnico da Bahia e que não seja caras conhecidas do torcedor do Itabuna e também que dê as mesmas condições de trabalho que teve o confuso Rodrigo Fonseca.

    O grupo que foi formado era suficiente para garantir o retorno à primeira divisão, mas faltou um técnico que se caracterizasse pela coerência.

    Itabuna, meu time de fé.

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