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A Coelba realizará a troca de geladeiras velhas por novas no condomínio Pedro Fontes II, que reúne beneficiários do Minha Casa, Minha Vida e de outros programas sociais do Governo Federal, a exemplo do Bolsa Família. O atendimento será feito no local, a partir desta terça-feira, 16, até quinta, 18.

Para ter direito à substituição do eletrodoméstico, o morador precisa estar inscrito na Tarifa Social de Energia Elétrica, ter consumo médio – aferido nos últimos três meses – igual ou superior a 80 kWh/mês, não ter débitos com a Coelba e, naturalmente, possuir a geladeira velha, mas funcionando, para entregar à empresa.

A concessionária informa já ter trocado 117 mil geladeiras de famílias baianas. Segundo a Coelba, uma geladeira em mau estado de conservação pode responder por até 70% do valor da conta de energia.

Além da geladeira nova, a empresa também fornecerá quatro lâmpadas fluorescentes compactas a cada unidade do Pedro Fontes II. Elas também são mais econômicas que as lâmpadas incandescentes.

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A Vara Cível e Comercial de Camacan, no sul da Bahia, realiza leilões d bens penhorados nos dias 5 e 19 de agosto, sempre a partir das 10 horas da manhã, no fórum da comarca. Entre os bens que poderão ser arrematados, o principal é um sítio de 46 hectares, situado no município de Mascote e avaliado em R$ 150 mil.

Mais informações podem ser obtidas no site www.leiloesjudiciais.com.br.

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Manu BerbertManuela Berbert | manuelaberbert@yahoo.com.br

 

Eles não gostam de chorar, de gritar, soltar suas feras, sabe? Acham que não podem. E sofrem por isso. Sofrem ali caladinhos, e no máximo sentam numa mesa de bar para afogar suas mágoas.

 

Definitivamente, ser homem não é tarefa das mais fáceis. Porque é da sua natureza precisar ter a voz mais firme, ser mais forte nas relações, prover, mandar, e isso tem ficado cada vez mais difícil porque as mulheres estão justamente querendo conquistar o seu espaço. E essa conquista tem acarretado, mesmo que inconscientemente, na inversão dos lados. Infelizmente é assim e os homens, que não gostam de perder, para parecerem politicamente corretos ainda estão sendo obrigados a aceitar. Que confusão dos diabos que essa geração está aprontando na cabeça dos homens…

E sabe o que é pior nisso tudo aí? Eles não gostam de chorar, de gritar, soltar suas feras, sabe? Acham que não podem. E sofrem por isso. Sofrem ali caladinhos, e no máximo sentam numa mesa de bar para afogar suas mágoas. Imagine não poder parecer frágil, não poder abrir a boca e sussurrar “me ajude”, não poder esbravejar e depois ter a velha e famosa TPM para culpar. Sei lá, mas ser homem não é tarefa fácil porque eles são instintivamente machistas com eles mesmos, se rasgam por dentro para parecerem intactos por fora. E, claro, pensam que nos enganam…

E enquanto eles pensam que fingem muito bem, as taxas de mortalidade mostram exatamente o contrário, porque eles morrem muito mais cedo que as mulheres. Não agüentam o tranco. Não lidam bem com as perdas. Não conseguem administrar bem o tempo. E lá no final da vida nós, que já nos tornamos nobres senhoras e já descobrimos que o que a gente leva da vida é a vida que a gente leva, superamos. E terminamos nossos dias bem serelepes, bailando nas festinhas dos grupos da terceira idade e viajando…

Definitivamente, ser homem não é tarefa das mais fáceis por uma única diferença cultural: ele passa a vida lutando para ser Homem e assim não perder os seus direitos, enquanto a gente passa a vida para conquistá-los. OS DIREITOS E OS HOMENS, CLARO! É que no fundo, não dá para viver sem eles…

Feliz Dia dos Homens, amigos!

Manuela Berbert é jornalista e publicitária; colunista do Diário Bahia.

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ricardo artigosRicardo Ribeiro | ricardo_rb10@hotmail.com

 

Estão aí os sujeitos que voam para festinhas e jogos de futebol às custas do erário para comprovar a tese. A partir de agora, ou eles entendem o recado ou serão abatidos em pleno voo.

 

Há quase um consenso em torno da justiça dos protestos que se tornaram parte da paisagem brasileira. No caso dos ocupantes do poder, a concordância mais se aproxima de uma rendição por questões de sobrevivência, daí o atendimento de algumas demandas na tentativa de apascentar a tribo. Bem poucas, na verdade, em relação ao tamanho da dívida que o Estado tem com o povo.

Outro ponto é que está bem identificada a manifestação autêntica da sociedade, diferenciada das patéticas ações de manipulação ou adesão esperta, da direita e da esquerda. Nem o grupo do PSDB, DEM e seus congêneres têm condição de fazer coro com as vozes das ruas, nem o PT e os sindicalistas pelegos podem gritar contra si mesmos. Até tentaram, mas foi ridículo.

É certo que o status quo se encontra ainda perdido, sem plena compreensão do tamanho da mudança, propondo medidas atabalhoadas, como quem joga barro na parede para ver se cola. De tudo isso, haverá um custo político a ser pago, embora também ainda não se saiba quanto.

Percebe-se uma esperança do lado da vidraça de que os ataques arrefeçam, mas – apesar dos protestos terem diminuído – há previsão de que ele virá em novas ondas, até porque os principais motivos se mantêm e a eles não param de juntar-se outros.

Uma das consequências, pelo que se ouve nas ruas, poderá ser um recorde de votos brancos e nulos, bem como de ausências nas eleições de 2014. Nunca se viu tanta descrença em uma classe como ora se percebe com relação aos políticos. Os que estão no poder e os que já estiveram, embora estes se beneficiem por encontrar-se circunstancialmente na oposição. Vale acrescentar que se opõem ao governo, mas sempre se filiaram às práticas que criam as mazelas e perpetuam a miséria de grande parte da população brasileira.

É por isso que os protestos devem ser entendidos não como um grito contra o governo, mas como uma bronca geral nas práticas nefastas de uma política sempre afinada com propósitos inconfessáveis e divorciada do interesse público. Estão aí os sujeitos que voam para festinhas e jogos de futebol às custas do erário para comprovar a tese. A partir de agora, ou eles entendem o recado ou serão abatidos em pleno voo.

Ricardo Ribeiro é advogado.

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A Prefeitura de Valença inicia nesta segunda-feira, 15, novos cadastros para programas habitacionais, como Minha Casa, Minha Vida, Habitação Rural, entre outros. O público-alvo são os moradores com renda até R$ 1.600,00, que podem procurar os Centros de Referência em Assistência Social (Cras) do município para informar seus dados.

O cadastramento será feito às segundas e quartas-feiras, das 8 às 14 horas. É necessário apresentar os seguintes documentos (original e cópia): RG, CPF, título de eleitor, certidão de casamento ou nascimento, Número de Inscrição Social (NIS) e comprovante de residência.

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jequie

Dados informados pelo 19º Batalhão da Polícia Militar, cuja sede fica na cidade de Jequié, sudoeste baiano, indicam uma significativa redução do número de homicídios cometidos no primeiro semestre de 2013, se comparado ao mesmo período do ano anterior.

Segundo a estatística do 19º BPM, houve 26 assassinatos de janeiro a junho de 2013, enquanto em 2012 o número chegou a 39. A queda nos registros desse tipo de crime, que atinge principalmente os jovens do sexo masculino, é de 33,3%.

Comandante daquele batalhão, o Tenente-Coronel Valci Serpa atribui o resultado ao reforço no combate ao tráfico de drogas e ao porte ilegal de armas.

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Luciene Cruz | Agência Brasil

A Receita Federal libera hoje (15) o segundo lote das restituições do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). Os contribuintes que têm direito ao dinheiro podem resgatar o valor nas redes bancárias indicadas. Neste lote, os valores foram corrigidos em 2,21%.

Com essa liberação, sobe para R$ 4,03 bilhões o valor total pago até agora pelo Fisco. O número de contribuintes incluídos nos dois lotes chega a 2,9 milhões. Ao todo estão previstos sete lotes regulares, sendo o último em dezembro. O calendário de restituição está no Ato Declaratório 3 da Receita Federal, publicado no Diário Oficial da União.

O contribuinte que não recebeu a restituição deve procurar o extrato no site da Receita para verificar se caiu na malha fina ou se a declaração está na base de dados esperando a liberação. As pessoas que identificarem algum erro devem enviar a declaração retificadora.

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