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Pesquisa contratada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) à MDA revela queda na avaliação do governo da presidente Dilma Rousseff. A aprovação caiu de 54,2% em junho para 31,3% agora. 29,5% reprovam o governo.

Também houve queda na avaliação pessoal da presidente, de 73,7% para 49,3% entre os levantamentos de junho e o feito de 7 a 10 de julho.

O percentual de reprovação atinge 47,3%. Foram ouvidas 2.002 pessoas, segundo o instituto, em 134 municípios de vinte estados. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

4 respostas

  1. Isso é so ocomeço de uma queda no percentual das pesquisas. O PT vem se desgastando cada dia, o monte de corruptos. Chega! tána hora de mudar! O próximo a despencar é ogovernador Wagner. Os funcionários público estadual vai dar o troco a ele, olha que são muitos professores e policiais militar e civil etc.

  2. Seu pimentinha, não foi de 54,2% para 31,3% e sim 33,4%. Nessa mesma pesquisa a Dilma venceria no segundo turno, por que não divulga?

    Da Redação: Sr. Carlos, perdão, mas o senhor confundiu percentuais de avaliação de governo e intenção de voto. O número divulgado no post está correto, reproduzindo o que indica a pesquisa de avaliação de governo.

  3. Eleições 2014: os sonhos inalcançáveis de Serra

    Enviado por luisnassif, ter, 16/07/2013 – 16:43 Autor: Luis Nassif

    Há uma espécie de Movimento dos Sem Senso de apoio à candidatura José Serra.

    Nas últimas semanas, porta-vozes de Serra na imprensa se valeram de uma pesquisa de um instituto desconhecido do Paraná para defender a viabilidade de sua candidatura à presidência da República.

    Ontem, um colunista do jornal O Valor expressou o seguinte raciocínio, difundido por Serra:

    “Serra entrou em hibernação, após as eleições municipais de 2012. Despertou com as manifestações do outono, mas uma pesquisa feita pelo “Paraná Pesquisa – especialista em opinião pública” é que o deixou definitivamente animado em relação à disputa eleitoral de 2014. Pesquisa realizada, aliás, numa semana de grande intensidade dos protestos.

    Em geral, os números de Serra são melhores que os de Aécio Neves, o que deve ser debitado na conta do “recall” do tucano, duas vezes candidato a presidente, uma a governador e outras duas a prefeito, desde 2002. Mas foram os índices que obteve no Sul do país que despertaram sua atenção: Serra venceria a eleição no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, se a eleição fosse hoje.

    Avaliações feitas para grandes grupos empresariais por institutos especializados indicam que três nomes saíram perdendo após os protestos de junho: Dilma Rousseff, por ser a número um, a presidente da República; Lula, por ser indissociável de Dilma e Aécio, por não ter crescido na crise, apesar de toda a exposição que teve nos programas de rádio e televisão do PSDB”.

    No mesmo dia saiu a pesquisa nacional CNT/DMA.

    A pesquisa espontânea tem um dado relevante: 59% votariam em branco ou anulariam o voto. Significa que as eleições de 2014 estão quase zeradas.

    Mas os votos dados a candidatos mostram em primeiro lugar Dilma (14,8%) e Lula (10,5%). Na terceira colocação vem Marina Silva (5,9%), depois Aécio Neves (4.9%), Eduardo Campos (1,4%) e só então José Serra (1,2%) apesar de já ter sido duas vezes candidato à presidente da República.

    Onde a informação de que os números de Serra são melhores que os de Aécio, e mesmo que os de Eduardo Campos?

    Na pesquisa estimulada de votos, Dilma sai na frente (33,4%) mas sem condições de levar no primeiro turno, pois seguida por Marina Silva (20,7%) e Aécio Neves (15,2%).

    Portanto, no retrato atual dos votos, Serra não tem o menor peso, ao contrário do que sugere a tal pesquisa divulgada por serristas.

    Nas eleições propriamente ditas, o PSDB seria levado ao suicídio na hipótese improvável de lançá-lo candidato (objetivo único de Serra, quando acena com a possibilidade de trocar de partido).

    1. O voto anti-PT de fato irá com qualquer candidatura oposta a Dilma.

    2. Serra rivaliza-se com o PT em termos de rejeição do eleitorado. O voto de centro-esquerda poderá ir com Eduardo Campos e até Aécio Neves. Jamais com José Serra. Ele é o único candidato capaz de manter a centro-esquerda aliada a Dilma.
    3. O voto evangélico tem em Marina Silva uma evangélica autêntica, não um simulacro, como José Serra.

    É evidente que todas essas conclusões estão no radar dos marqueteiros e lideranças dos diversos partidos.

    => http://www.advivo.com.br/node/1443653

    Enfim…

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