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LipovetskyO colunista Ousarme Citoaian, que assina aqui no Pimenta, aos domingos, o Universo Paralelo, afirma que os comentários em blogs “são feitos sem luvas de pelica, às vezes com aguilhões, espinhos e vitríolo”. Ele se pergunta se a internet acabou com a generosidade, tirando dos leitores “a hipocrisia que é usada em sociedade”.

Em resposta aos comentários desta semana, ele registra a observação de um leitor que acha os textos “acadêmicos demais”, destaca um comentário sobre o filme Paris à Meia-Noite e emprega palavras do mesmo leitor, ao dizer que a soma jazz+Paris, feita por um diretor genial, “é uma celebração da vida e dos sonhos”.

Sobre a leitora “Lúcia Menezes”, que fez um texto político (protestando na área das artes), ele se disse “surpreso” com a referência ao filósofo francês Gilles Lipovetsky, guru da hipermodernidade. Diz O. C. que “só por tais descobertas já vale trabalhar”.

Para ver o teor dos comentários e o UNIVERSO PARALELO desta semana, clique aqui.

3 respostas

  1. Atenção, todos vocês! assistam o Programa Roda Viva, TV Cultura, com Pablo Capilé e o jornalista Bruno Torturra.

    Está no Youtube. É de morrer de rir a tentativa dos velhos jornalistas tentando transformar a entrevista em um interrogatório.

    O tempo todo os velhos ficam querendo descobrir cumplicidade entre os midiativistas e o PT, por exemplo, além de tentarem arrancar dos entrevistados qualquer sinal de simpatia e apoio aos Black Blocs (atenção: se você não sabe o que é isso, Black Bloc, desculpe, você está morto e não sabe) Querendo, com isso, desqualificar a Mídia Ninja e o Coletivo Fora do Eixo. Imperdível.

  2. ah, esqueci de dizer que a Mídia Ninja está tirando o sono dos velhos e hegemônicos meios de comunicação e dos velhos e obsoletos jornalistas.

    Desculpem Ousar-me falar disso aqui. Mas é eu estou exultante com a perspectiva que estou enxergando. Abraços, Ousarme Citoaian.

  3. (O.C.), como ele assina a sua coluna no Universo Paralelo, e também dessa forma eu a ele me dirijo, quando necessito comentar. Encontro-o aqui, quase sempre às dez horas de domingo. Um domingo desses demorou e eu cobrei a edição, fui prontamente atendido. Também nos comentários desta semana uma leitora mais eloquente disse que ler O.C. é como ter um orgasmo. Realmente se ele fosse mulher, com todo respeito ao mestre, no meu caso, valeria a analogia.

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