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Enquanto 1,5 mil alunos não sabem o destino do ano letivo de 2013, o prefeito Jabes Ribeiro e o Conselho Municipal de Educação travam queda-de-braço. O prefeito considerou a decisão do conselho – de anular o ano letivo – desumana e equivocada. Foi durante entrevista ao Jornal Bahia Online.

Os dirigentes do conselho, além de invalidar o período letivo, pedem a intervenção do Estado em Ilhéus, pois alega que a prefeitura não prestou contas sequer dos recursos federais empregados na educação. Para o colegiado, não haveria tempo hábil para o município ministrar os 200 dias letivos ou 800 horas/aula para esta clientela de escolas situadas em distritos e na zona rural.

Os 1,5 mil alunos podem ter o ano anulado porque começaram a ter aula somente em outubro. A proposta do governo municipal, segundo a secretária Marlúcia Rocha, é que os alunos tenham aula em dois turnos. De acordo com ela, a ideia foi avaliada e aceita pelos pais dos alunos.

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