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Apesar de proibida, a boca de urna é praticada livremente em Itabuna, no sul da Bahia, quinto maior colégio eleitoral do estado. A concentração se dá próximo a regiões com muitas seções eleitorais.
Grupos sem praguinhas ou identificação de candidatos para o qual estão trabalhando assediam o eleitor, entregando colinhas com a ordem de votação.
A maioria entrega “colas” com voto casado para deputado, senador, governador e presidente da República. Os “boqueiros” recolhem todo o material sempre quando a polícia – identificada – se aproxima.

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