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Dilma e Lula comemoram vitória eleitoral (Foto Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil).
Dilma e Lula comemoram vitória eleitoral (Foto Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil).

Da Agência Brasil
A presidenta reeleita Dilma Rousseff falou em união e reformas em seu primeiro discurso após o resultado das urnas. Em Brasília, Dilma negou que o país esteja dividido e pediu paz entre todos. “Conclamo, sem exceção, todas as brasileiras e brasileiros a nos unirmos em favor de nossa pátria, de nosso país, do nosso povo. Não creio que essas eleições tenham dividido o país. Entendo que elas tenham mobilizado ideias e emoções, às vezes contraditórias, mas movidas por um sentimento comum: a busca por um futuro melhor para o Brasil”, disse.
A presidenta disse também que entendeu o recado das urnas sobre a necessidade de mudanças. “O caminho é muito claro. Algumas palavras e temas dominaram essa campanha. A palavra mais repetida, mais falada, foi mudança. O tema mais amplamente convocado foi reforma. Sei que estou sendo reconduzida para ser a presidenta que irá fazer as grandes mudanças que a sociedade precisa”, disse.
Segundo a presidenta, a primeira reforma que ela buscará será a política. Dilma disse que vai procurar o Congresso Nacional para conversar, assim como movimentos da sociedade civil. Ela voltou a insistir na necessidade de um plebiscito para “dar força e legitimar” a reforma.
“Entre as reformas, a primeira e mais importante deve ser a reforma política. Deflagrar essa reforma, que é de responsabilidade do Congresso, deve mobilizar a sociedade por meio de um plebiscito, de uma consulta popular. Somente com um plebiscito nós vamos encontrar a força e a legitimidade para levar adiante este tema. Quero discutir isso com o novo Congresso eleito. Quero discutir igualmente com os movimentos sociais e as forças da sociedade civil.”
Em seguida, Dilma voltou a prometer empenho no combate à corrupção. “Terei um compromisso rigoroso com o combate à corrupção, fortalecendo os mecanismos de controle e propondo mudanças na legislação para acabar com a impunidade, que é a protetora da corrupção”, disse Dilma.
Na área econômica, a presidenta disse que vai promover “com urgência” ações localizadas na economia para a recuperação do ritmo de crescimento com a manutenção de empregos e da renda dos trabalhadores. O combate à inflação também será uma prioridade, segundo ela. “Vou estimular, o mais rápido possível, o diálogo e a parceria com todos os setores produtivos do país”, disse. Por fim, Dilma disse que hoje está “muito mais forte, mais serena e mais madura” para a tarefa que lhe foi delegada.

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Dilma vitória eleitoral
Agora é oficial.
Dilma Rousseff (PT) foi reeleita presidente da República. Com 98,58% dos votos apurados, não há mais como a petista ser ultrapassada por Aécio Neves (PSDB).
Dilma alcançou 51,52% dos votos, enquanto Aécio ficou – até aqui – com 48,48% dos votos.
Há pouco, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) anunciou que Dilma estava reeleita.

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Com 96,24% dos votos apurados em todo o Brasil, a presidente Dilma Rousseff está praticamente reeleita.
Dilma tem 51,26% dos votos. Já o tucano Aécio Neves tem 48,74%.
Os números até aqui confirma a pesquisa do Datafolha, que dava Dilma com 52% dos votos e Aécio com 48%.
A apuração deve ser encerrada antes da meia-noite.
Os votos a serem apurados são integralmente das regiões Norte e Nordeste do País.

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A maioria dos estados onde houve segundo turno para a escolha do governador já sabe os nomes dos eleitos.
José Ivo Sartori (PMDB) levou a disputa no Rio Grande do Sul. A disputa foi contra Tarso Genro (PT), que disputava a reeleição.
Reinaldo Azambuja (PSDB) bateu Delcídio Amaral (PT) em Mato Grosso do Sul.
Luiz Fernando Pezão (PMDB) venceu Marcelo Crivella (PRB) no Rio de Janeiro.
Rollemberg (PSB) venceu a disputa no Distrito Federal ante Frejat (PR).
Marconi Perillo (PSDB) venceu Iris Rezende (PMDB) em Goiás.
Waldez (PDT) superou Camilo Capiberibe (PSB).
No Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD) venceu Henrique Alves (PMDB).
Já na Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB) derrotou Cássio Cunha Lima (PSDB).

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Dilma ou Aécio?
Dilma ou Aécio?

O Brasil conhecerá em menos de uma hora o nome do novo presidente do Brasil.
Pesquisas internas do PT dão seis pontos de vantagem à presidente Dilma Rousseff (53% a 47%).
Já a pesquisa do PSDB, dá 55% a 45% para Aécio.
Ambas foram feitas por telefone, o que diminui um pouco a precisão quanto ao resultado e amplia a margem de erro, geralmente, para 3 pontos percentuais, a depender do número de eleitores consultados.
Aguardemos!

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Rui Costa anuncia equipe de transição na terça (28).
Rui Costa, governador eleito, anuncia equipe de transição na próxima terça (Foto Arquivo).

O governador eleito da Bahia, Rui Costa (PT), votou na manhã deste domingo, 26, por volta de 9h50, no Colégio Duque de Caxias, na Liberdade.
Acompanhado da mulher Aline, o petista não levou nem cinco segundos na urna eletrônica e, em seguida, fez o sinal da vitória para os fotógrafos.
Rui segue para o bairro do Rio Vermelho para a votação da esposa. Os dois vão acompanhar a apuração dos resultados em casa, no bairro de Alphaville.
Na próxima terça-feira, 28, o governador eleito anuncia a equipe técnica que irá trabalhar durante a sua gestão. Informações D´A Tarde.
 

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Carreata de Dilma une Davidson e Geraldo, que seguiram lado a lado.
Carreata de Dilma une Davidson e Geraldo, que seguiram lado a lado.

A carreata em apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) ontem, em Itabuna, conseguiu algo inusitado após a tensão do primeiro turno. Davidson Magalhães (PCdoB) e o deputado federal Geraldo Simões (PT) seguiram a carreata em um mesmo carro e lado a lado. Juntos, por três horas.

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Doleiro almoçando em hospital de Curitiba, onde está internado, há pouco (Época).
Doleiro almoçando em hospital de Curitiba, onde está internado, há pouco (Época).

O doleiro Alberto Youssef foi internado no Hospital Santa Cruz, em Curitiba, ontem à noite (25), após sofrer uma queda de pressão pela terceira vez desde que foi preso na Operação Lava a Jato, em março. Uma nota da Polícia Federal informa que o investigado passa bem. Ele deve voltar para a prisão ainda hoje.
De acordo com laudo médico, Youssef relata ter sofrido mal-estar ao descer do beliche na prisão. O laudo médico aponta queda de pressão. O doleiro tem histórico cardíaco. Na quinta à noite, a Veja publicou material em que afirma que Dilma Rousseff e Lula sabiam dos negócios de Youssef e desvios na Petrobras, porém nenhuma prova foi apresentada.
A transferência do detento para um hospital atiçou uma teoria conspiratória nas redes sociais, principalmente no WhatsApp.
Mensagem de que o doleiro foi morto é compartilhada como se fosse verdade, informando, também, que ele teria sido envenenado. A finalidade é provocar prejuízo eleitoral à candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT).
A Polícia Federal emitiu nota negando que tenha havido envenenamento de Youssef. Há pouco, a Revista Época, da Rede Globo, divulgou uma foto que mostra o doleiro bem e almoçando sem qualquer ajuda de terceiro.
Kemelly Caroline Fujiwara Youssef, filha do doleiro, rebateu informações da morte do pai dela: “é mentira”.

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O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Admar Gonzaga concedeu hoje (25) direito de resposta à coligação Com a Força do Povo, que apoia a candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT), no site da revista Veja após divulgação de matéria com acusações a Dilma e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Com o título “Tudo o que você queria saber sobre o escândalo da Petrobras: Dilma e Lula sabiam”, a reportagem, publicada na noite de quinta-feira (23) na internet, cita suposto depoimento do doleiro Alberto Youssef em que ele teria dito que Dilma e Lula sabiam do esquema de corrupção na Petrobras.
Pela decisão, o direito de resposta deve ser publicado imediatamente na página da revista na internet. “Concedo a liminar para a veiculação do direito de resposta requestado e, assim, determinar à Editora Abril S.A. que insira, de imediato, independentemente de eventual recurso, no sítio eletrônico da Revista Veja na internet, no mesmo lugar e tamanho em que exibida a capa do periódico, bem como com a utilização de caracteres que permitam a ocupação de todo o espaço indicado”, decidiu o ministro.
A decisão sobre o direito de resposta não vale para a edição impressa da revista. O ministro deu prazo de 24 horas para que a Editora Abril apresente sua defesa. Da Agência Brasil.