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Dilma propõe pacto nacional contra corrupção (Foto Antonio Cruz/Ag. Brasil).
Dilma propõe pacto nacional contra corrupção (Foto Antonio Cruz/Ag. Brasil).

A presidente Dilma Rousseff disse que vai democratizar o poder, lutando pela reforma política e buscando opiniões do povo. Em seu discurso após tomar posse para o segundo mandato na Presidência da República, ela disse que democratizar o poder também significa combater a corrupção.

Dilma propôs um pacto nacional contra a corrupção. Segundo ela, seu governo foi o que mais apoiou o combate aos malfeitos, criando leis mais severas e garantindo autonomia à Polícia Federal. Dilma disse que submeterá um pacote de medidas anticorrupção ao Congresso Nacional.

Entre as medidas, destacou a presidente, estão a modificação da legislação eleitoral para tornar crime a prática de caixa 2 e a alteração da legislação para agilizar o julgamento de processos envolvendo desvios de recursos públicos. Dilma falou ainda sobre a Petrobras, alvo da Operação Lava Jato.  Segundo Dilma Rousseff, é preciso investigar a corrupção na estatal sem enfraquecê-la.

“Temos muitos motivos para preservar e defender a Petrobras de predadores internos e de seus inimigos externos. Vamos apurar tudo de errado que foi feito e fortalecê-la cada vez mais. Devemos saber apurar sem enfraquecer a Petrobras”, declarou a presidente. Informações da Agência Brasil.

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Rui, com a filha caçula, fala em prioridades para o seu governo (Foto Carol Garcia/GovBA)
Rui, com a filha caçula, fala em prioridades para o seu governo (Foto Carol Garcia/GovBA)

Rui Costa tomou posse, hoje (1º), como novo governador da Bahia e anunciou aperto em 2015. “Não será um ano de folga para estados nem para municípios. Nós faremos um esforço extraordinário para refinar a gestão em todas as áreas para economizar recursos e seguir o ritmo de investimentos”.

Segundo ele, os investimentos devem ocorrer com mais força no segundo semestre deste ano novo que se inicia. “Temos muitos recursos já contratados sendo executados, suficientes para dar o andamento inicial de um governo. Os novos investimentos irão acontecer, eu acredito, a partir do segundo semestre”.

Ao tomar posse, Rui elegeu a educação, a saúde e a segurança pública como “pilares fundamentais’ do seu governo. Rui, que sucede o também petista Jaques Wagner, disse que está na primeira fila entre os governadores que defenderão mais recursos para a saúde. Ele ainda falou de uma polícia cidadã, “inteligente e rigorosa com o crime, mas que seja amável e respeitosa com o direito de qualquer cidadão”.

O novo governador também citou a necessidade de interiorização das ações de governo e destacou que 80% da população baiana vive no interior do estado. 60% dos empregos, enfatizou, foram gerados fora da Região Metropolitana de Salvador.

– Nós vamos procurar aprofundar a infraestrutura logística no interior para viabilizar a chegada de empresas, de mais empregos. E aí eu me refiro aos projetos de ferrovias, rodovias, aeroportos, como o de Ilhéus, que será construído por meio de uma PPP [parceria público-privada], que pretendo fazer ainda este ano.

Para ele, investimentos em infraestrutura, educação e universidades vão manter o ritmo forte de crescimento no interior do estado. “Várias cidades da Bahia estão entre as que mais crescem e se desenvolvem no Brasil, como Feira de Santana, Vitória da Conquista, Luís Eduardo Magalhães, Teixeira de Freitas, que têm demonstrado um ritmo de crescimento muito acima da média nacional”.

Rui se comprometeu a manter relação respeitosa com todos os prefeitos. “Tenho plena consciência e gratidão pelo povo de todas as cidades da Bahia, e eu retribuirei a este povo o carinho que ele merece, independente da filiação do gestor de cada município”, disse ele, reforçando que espera reciprocidade dos prefeitos.