O Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT 5) decidirá hoje à tarde (29) o percentual de reajuste dos professores da rede municipal de Itabuna no julgamento de dissídio. Os professores pedem 13,01% de reajuste, enquanto o município oferece 8%.
Uma audiência de conciliação no último dia 8, no TRT, terminou sem acordo. O Ministério Público do Trabalho chegou a propor 9% de reajuste, mas a proposta não foi aceita.
A greve dos professores começou em 21 de maio. A paralisação é considerada a mais radical da história de Itabuna. Com menos de vinte dias de movimento paredista, sindicalistas ocuparam o gabinete do prefeito Claudevane Leite e, um dia depois, fecharam o Centro Administrativo Firmino Alves. O sindicato da categoria, o Simpi, foi obrigado, por decisão judicial, a desocupar o prédio.
2 respostas
Claro, já passou as festas de São João e São Pedro. Funcionalismo publico não entrega qualidade mas está sempre exigindo melhores salários.
Eu também sou trabalhado regido pela clt.Mais algumas coisas mim entriga.
Pois quando os também trabalhadores e trabalhadoras,motoristas de ônibus,coveros, policiais,garis,médicos,auxiliares de necropsia,pilotos de avião, quando pararamos para também,reivindicá melhores condições de trabalho,e garantias dos direitos que a lei nos dá, logo o ministério público
do trabalho nos impõe, mutas diarias por dias parados .
Sobre o argumento , que nós somos (profissionais essenciais).
E é da ai,que mim vem ,uma pergunta ,os trabalhadores do segmento da educação,não essenciais?