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O inquérito policial referente à ação da Polícia Militar realizada no Cabula, em Salvador, no dia 6 de fevereiro deste ano, concluiu que os PMs agiram em legítima defesa. Na operação, 12 suspeitos de envolvimento com organizações criminosas foram mortos, sendo dois deles atingidos pelos próprios comparsas. O resultado do inquérito foi apresentado hoje (3) pela Secretaria da Segurança Pública.

Os laudos cadavéricos não atestaram lesões típicas de tiro de encosto ou disparo à curta distância, De acordo com inquérito, produzido pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Os laudos, desta forma, não confirmam lesões típicas de execução.

Em nota, a SSP aponta “outro aspecto que reforça a conclusão de que não houve execução”: os policiais da operação prestaram socorro aos feridos, encaminhando-os para o Hospital Roberto Santos, a unidade de saúde mais próxima do local.

A perícia realizada pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT) constatou ainda que os policias utilizaram 16% da munição que dispunham, 143 disparos das 870 munições disponíveis. Também ficou constatado que foram efetuados 57 tiros das armas apreendidas em poder dos suspeitos.

Ao longo do processo de investigação, foram produzidos 59 laudos periciais e mais de 80 pessoas foram ouvidas, incluindo moradoras da localidade. Ao final, “a Polícia Civil chegou à conclusão de que a ocorrência foi, de fato, um confronto, sem qualquer evidência de ação abusiva da PM”.

4 respostas

  1. Esse inquérito perpetrado pela polícia baiana,é a mesma que ocorreu com as acusações que a Gestapo,a polícia comandada por Himmler,estava executando os Judeus.

    Na realidade, Auschwitz o holocausto ou extermínio nunca existiu,tudo isso foi invenção dos judeus,nunca existiu o extermínio em massa de nenhum ser humano,o Reich alemão caiu por ciume, inveja da opulência do domínio da ciência e da tecnologia do povo alemão.

    É a mesma circunstâncias deste inquérito perpetrado pela polícia baiana,sobre o extermínio de 12 pessoas,na ação se iguala com a Gestapo comandada por Himmler e
    e foi tudo dentro da lei,segundo o responsável por assumir e divulgar esta farsa.

  2. Ops…E o caso do cachorro de Teixeira de Freitas? Adoro cachorro e parece-me que o governador também, numa dimensão muito mais ampla. Afinal de contas cachorro não fuma crack, nem maconha, nem trafica. Em tempo, eu pensava, se me permitem, que intelectual era todo aquele que fazia uso do intelecto não sendo um termo restrito à academia nem a círculos sociais privilegiados. Mas parece que intelectual agora é termo para xingamento, particularmente achei interessante.

  3. Espero que todas as ações contra bandidos acabe dessa forma,quem tem que morrer são os bandidos e não os pais de famílias e muito menos os policiais que estão defendendo a vida das pessoas.

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