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Para Levy, manutenção de vetos evita novos impostos (Foto Valter Campanato/Agência Brasil).
Para Levy, manutenção de vetos evita novos impostos (Foto Valter Campanato/Agência Brasil).

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse hoje que a manutenção – pelo Congresso Nacional – dos vetos da presidenta Dilma Rousseff a projetos que aumentavam gastos do governo evitaram a introdução de novos impostos no bolso do contribuinte. “[A presidenta] vetou porque era [preciso] evitar novos impostos”, disse Levy, ao fazer uma palestra no Fórum de Segurança Jurídica e Infraestrutura, na sede do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, em Brasília.

Deputados e senadores mantiveram na madrugada de hoje (23) os vetos a projetos que tratavam do fim do Fator Previdenciário e ao que acaba com a isenção do PIS/Cofins para o óleo diesel. Foram mantidos também outros 22 vetos. Eles constam da pauta de 32 vetos da presidenta Dilma Rousseff a diversos projetos de lei.

Segundo Levy, o Brasil – por meio do Congresso Nacional, “deu uma mostra de maturidade com a votação”.

O ministro da Fazenda disse também que o sucesso da votação se deveu ao empenho da presidenta Dilma Rousseff em favor da manutenção dos vetos. Segundo Levy, se os vetos fossem derrubados, haveria o risco de o aumento de gastos onerar “o bolso do contribuinte”.

O ministro disse a sociedade brasileira tem de ter consciência de que, sempre que há uma despesa, é necessário aumentar os impostos para manter a estabilidade fiscal. Segundo ele, é importante que o Brasil obtenha avanços em favor da diminuição da desigualdade de renda, mas é necessário também que haja atenção para os custos custos tributários decorrentes dessa decisão.

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinícius Furtado Coelho, criticou – durante o seminário – o ajuste proposto pelo governo que inclui a proposta de aprovação da nova Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) para custear a Previdência Social. Em resposta, Levy disse que comunga com as palavras do presidente da OAB, mas acrescentou que é preciso que o Brasil tenha uma estratégia para quitar despesas.

“Defendo o crescimento e manutenção do emprego. Por isso, faremos tudo que for necessário [para que o Brasil cresça]”, disse. E acrescentou: “Temos de ter uma estratégia a seguir. A segurança jurídica é fundamental. O equacionamento tanto das despesas, quanto [de uma] eventual forma institucional de garantir os recursos são elementos indispensáveis para o crescimento econômico”, disse.

2 respostas

  1. Um Zé ninguém sentado na cadeira de presidente da República do Brasil,é trilhões de vezes melhor do que um indivíduo(a) de pulhas do PT.

    Só basta comandar a economia gente do naipe deste rapaz,o mesmo é do Bradesco ou
    poderia ser outro qualquer,poderia ser do Itaú,a Dilma criticou,”que ia faltar comida na mesa do pobre.”

    Bem como poderia ser,Dr.Armínio Fraga, Dilma criticou,”disse quem iria comandar o país era os banqueiros” o que nos leva apensar; se a Dilma é louca? Ou Ladra? Ou se trata de uma donte mental? Acredito que nenhuma das coisas,a mesma precisa ficar nua e tomar surra de cansanção na bunda, na Praça Adami,centro de Itabuna-Ba.

    Entretanto; como ver, o Bradesco não exerce nenhum poder sobre o Brasil.
    Aproveito pra dizer lhes a este rapaz,que hora exerce o carga mais elevado da Nação brasileira,Ministro da Fazenda,que o Brasil tá em boas mãos.

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