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Palácio Paranaguá, sede do governo ilheense.
Palácio Paranaguá, sede do governo ilheense.

A reprovação, pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), das contas de 2014 de Jabes Ribeiro (veja aqui) vão dar o tom das ações que ele pretende tomar sobre demissões.

O tribunal alegou que pesou na reprovação o descumprimento do limite de gastos com pessoal, que deveria ser de 54%, mas está em 63% – Jabes diz que recebeu, em 2013, em 78%.

Com esse argumento, o prefeito pretende levar a cabo as demissões de servidores que, de acordo com a Constituição Federal, não possuem estabilidade (admitidos entre 1983 e 1988), além de colocar na rua cerca de 800 trabalhadores com contratos temporários.

Com o “respaldo” do TCM, que exige concurso público, JR consegue diminuir o índice com pessoal e realizar o certame. Mas vai amargar o descontentamento de mais de 400 trabalhadores, muitos com mais de 30 anos de casa.

Uma resposta

  1. É isso que ele queria pra poder lascar com os trabalhadores,e querer sair como inocente nas demissões,só burro e idiota que não enxerga as armações desse prefeito,o ano que vez as contas estarão aprovadas,da mesma maneira que foram aprovadas em 2013,num passe de mágica,pra ter uma mente diabólica igual a esse cidadão,só o própio satanás.

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