O secretário de Saúde de Itabuna, Paulo Bicalho, iniciou contato com a Fiocruz para evitar o fechamento definitivo da Farmácia Popular do Brasil. A unidade farmacêutica pública suspendeu atendimento (“temporariamente”) desde a semana passada. Ao Pimenta, o secretário disse que a unidade enfrentava problemas no abastecimento de água – houve negociação com a Emasa – e necessidade de reformas.
Segundo Bicalho, o município está disposto a reformar a unidade, mas precisa obter, da Fiocruz, a garantia de que a Farmácia Popular do Brasil em Itabuna será reaberta. O atendimento é feito no térreo do Edifício Aracaju, na Praça Santo Antônio, no centro.
De acordo com o secretário, há um temor de um fechamento em definitivo, como ocorreu com mais de 40 unidades na Bahia. “Queremos saber o que será feito com a farmácia para, daí, fazermos o que for necessário”, disse.
A Farmácia Popular do Brasil foi inaugurada em Itabuna em dezembro de 2004, na gestão do ex-prefeito Geraldo Simões. À época, o secretário de Saúde era Paulo Bicalho. “Nós negociamos para que os funcionários fossem contratados pela Fiocruz, garantindo o pleno funcionamento da farmácia, independente do governo municipal”, relembrou.
Uma resposta
Um posto da Polícia é fechado na BR-1O1,um secretário ou seja,qualquer cidadão revindica à reabertura,uma casa comercial ou fábrica de montadora de veículo é fechada,qualquer pessoa ou autoridades podem solicitar a reabertura.
É isso que o secretário de Saúde de Taboca tá revindicando,uma Farmácia popular,a mesma só vende preservativos e remédios? Se as prateleiras estão sempre vazias e as vezes se encontra alguns comprimidos.
O secretário poderia revindicar um Hospital Federal pra Itabuna,bom,em todo Brasil os mesmos,são uma carniça,a saúde de Itabuna não é diferente com os 5.57O
municípios brasileiro,uma miséria em todos os sentidos,é o legado de 13 anos do PT.