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Não é só o itabunense que está sofrendo com água salgada na torneira. Esta também é a nova realidade de Canavieiras. A responsável pelo abastecimento lá é a Embasa, que copiou a Emasa e “importou” a técnica.

Canes não enfrenta seca tão forte como Itabuna. O problema é que os equipamentos estão sucateados e não há investimento por parte da Embasa.

E pra cópia ficar completa: a empresa quer mudar a captação para uma área que sofre maior influência da maré.

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  1. Pelo que fiquei sabendo a gerência da embasa lá foi substituída recentemente e pelo que falam o novo gerente fazia um bom trabalho na autarquia de Una. Vamos esperar o tempo pois o servidor ainda está se adequando a realidade encontrada.

  2. Vila Imperial, é o sentimento que hoje vive os nativos e não é diferente dos que vive os nativos de Taboca. O início do século XVIII é vivenciadas em ambas às cidades, Itabuna e Canavieiras.

    O aprendizado que aos longos de mais de dois séculos, os nativos de ambos, então povoado e vila não absolvera à aprendizagem que hoje o Jornal da Globo, Bom dia Brasil, fez referencias ao aprendizado do interior de São Paulo.

    Aos longos das principais bacias hidrográficas do Rio Piracicaba e outros afluentes, devido uma grande seca há 5 anos e hoje com o Rio Piracicaba transbordando e muitas barragens foram realizadas e os gestores dissestes que ainda eram poucas.

    O aprendizado em 5 anos ,extremamente bem absolvido pelos paulistanos,o que
    é lamentável que os baianos e especificamente da então vila imperial de Canavieiras e Taboca,hoje Itabuna e ambas estão consumindo água salgada cujos aprendizagens não foram absolvidas ao longo de mais de dois séculos.

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