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Ministro homologou delação, segundo portal (Foto Agência Brasil).
Ministro homologou delação, segundo portal (Foto Agência Brasil).
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki homologou o acordo de delação premiada do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), investigado pela Operação Lava Jato, informa o portal Uol.

O ministro do Supremo ainda determinou o fim do sigilo sobre o processo

Há duas semanas, a Revista IstoÉ trouxe reportagem com conteúdo de suposta delação premiada de Delcídio. Nela, são citados o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff, ambos com a intenção de interferir nas investigações da Operação Lava Jato. A versão trazida pela revista foi negada por ambos.

A delação também cita cinco senadores por supostos atos de corrupção, dentre eles o presidente Renan Calheiros (PMDB-AL) e o ex-candidato a presidente da República Aécio Neves (PSDB-MG).

0 resposta

  1. o que se percebe pelos 4 cantos de Itabuna que as pessoas já não suporta falar em Lula e Dilma,se percebe uma aversão aos tais nomes.

    O que ocorre aqui não é um fenômeno isolado, é uma realidade no Brasil e até no exterior, um vez que, pelo mundo os brasileiro não suportam o nome de Dilma e Lula e ambos são sinônimo de roubalheira.

    Até quando o povo brasileira vai sofrer e sofrer sem parar, se este sofrimento não terá fim?

  2. CARGO DE MINISTRO NÃO DARÁ IMUNIDADE A LULA PARA EVENTUAL PRISÃO PELA LAVA JATO

    FIM DE LINHA, LULA.

    Após meses de insistência de petistas, Lula aceitou somente agora assumir um cargo no governo para sair das mãos do juiz federal Sérgio Moro, que está com a denúncia e o pedido de prisão feito pelo Ministério Público de São Paulo, por lavagem de dinheiro e falsidade ideológica ao ocultar como patrimônio o tríplex no Guarujá.

    Assumido um cargo político, o petista tem o privilégio do foro privilegiando, ou seja, somente o Supremo Tribunal Federal (STF) poderá julgá-lo na Operação Lava Jato – e qualquer futura ação – enquanto ministro. Assim, o comando das investigações sairá de Curitiba e passará a ser do procurador geral da República, Rodrigo Janot. O juiz do caso será o ministro Teori Zavascki, e não mais Sérgio Moro.

    No entanto, há jurisprudência no STF que permitiria a prisão de Lula mesmo após a nomeação como ministro. A posse seria nula do ponto de vista jurídico, por “abuso de direito” e “fraude processual”, já que o ex-presidente teria aceito o cargo para se beneficiar do foro privilegiado durante um processo que pode leva-lo à prisão. Com informações do site Diário do Poder

    http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2016/03/cargo-de-ministro-nao-dara-imunidade.html

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