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Temer fala sobre seu governo interino e Dilma (Reprodução SBT).
Temer fala sobre seu governo interino e Dilma (Reprodução SBT).

O presidente da República interino Michel Temer admitiu, nesta quinta-feira (2), que a proposta de reforma da Previdência Social em discussão no governo incluirá a questão da idade mínima para a aposentadoria. Ele disse que o reajuste dos salários de servidores públicos já estava previsto no governo da presidente afastada Dilma Rousseff e prometeu que, caso haja “incriminações” de outros ministros na administração atual, eles serão demitidos.

“Se for necessário, estipularemos regras de transição. Se o prazo é de 35 anos de contribuição, talvez quem tenha, sei lá, 20 anos ou 15 anos, tenha que contribuir mais um ano, mais um ano e meio. Mas isso é em beneficio do próprio cidadão que no futuro vai se aposentar. Porque, se o poder público não tiver recursos quando ele se aposentar, pior para ele”, afirmou o presidente interino, ao abordar a questão da idade mínima para a aposentadoria em entrevista nesta noite ao jornal SBT Brasil.

Temer disse que voltou atrás na decisão de extinguir o Ministério da Cultura porque “só os autoritários não recuam quando percebem equívoco”. Ele alegou, porém, notar um movimento político por trás das manifestações de artistas contra as mudanças na pasta, já que o ministério foi recriado, e “os prédios continuam ocupados”.

Questionado sobre o processo de impeachment que analisa se Dilma Rousseff cometeu crime de responsabilidade, Temer respondeu que as chamadas pedaladas fiscais são uma violação à Constituição Federal. Embora diga que não tem feito movimentação para agilizar o julgamento no Senado, ele disse que a antecipação do julgamento traria um “benefício ao país”, porque a situação de transitoriedade “não é útil” para o governo, nem para o país, para Dilma ou para o próprio governo. Com Agência Brasil.

2 respostas

  1. Esse mordomo do sistema, usurpador de cadeira quer fazer as maiores e mais profundas reformas nas leis trabalhistas desde a criação da CLT. E ainda tem proletário com Síndrome de Estocolmo que acredita, dá aval e aponta a crise financeira para legitimar a própria degola . O feudalismo chega atrasado no Brasil, mas chega com força. Só a consciência de classe pode exorcizar o “vassalo” entranhado na mente do trabalhador brasileiro. Os responsáveis por esta tarefa politica junto ao proletariado estão falhando, e feio.

  2. ESSE COMUNISTA D A SIBERIA, SÓ PODE SER UM ALIENADO, ACHA QUE VIVE NUM OUTRO PLANETA.
    A LEIS DO TRABALHO NO BRASIL SÃO ARCAICAS E ULTRAPASSADAS, PRECISAM SIM DE ALGUMAS MUDANÇAS, MAS OS SINDICADOS COM MEDO DE PERDER PROTAGONISMO, VÃO CONTINUAR IMPEDINDO A MODERNIZAÇÃO DO PAIS COM LEIS MAIS EFICAZES, SEM MUDANÇAS, VAMOS CONTINUAR NA ILUSÃO , E O PREVILEGIO MARCANTE DO FUNCIONALISMO PUBLICO PERANTE O PRIVADO, COMO A ESQUERDA CAVIAR GOSTA……

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