Tempo de leitura: 2 minutosAntônio Nunes de Souza | antoniodaagral26@hotmail.com
Grosseiramente, sem nenhum respeito, colocam um número pequeno e escasso de caixas parra atendimento, provocando filas que ultrapassam mais de uma hora de espera!
Imediatamente, a resposta mais comum e lógica que passa na cabeça de todos é que, por serem instituições que guarda dinheiro, joias, documentos importantes, etc., precisam de proteções complementares, através de alarmes, grades, câmeras, controle de entrada e saída, além de mais alguns detalhes!
Essa resposta simplista e que corre na cabeça de todos é apenas uma parte da verdade, pois, a parte mais cruel de toda ela é com seus clientes que, pela necessidade de usá-los, pagam tarifas caras e, às vezes, inexplicáveis e, como resposta de compensação, um tratamento horrível e desumano, com a maior falta de respeito. É nessa parte que sua blindagem “governamental”, claramente, protege essas entidades, deixando que seus ganhos ultrapassem as linhas do absurdo (bilhões ou trilhões por trimestres), explorando o povo de uma maneira aviltante, cobrando juros de cheques especiais, empréstimos e cartões de créditos num patamar assustador de 12% a 15% ao mês, num país que sua Constituição arbitra e determina a inflação de 6% ao ano. E, nosso dinheiro depositado, os famigerados nos pagam, indignamente, menos de 1% ao mês, como se isso fosse algum rendimento representativo!
Infelizmente, isso não é tudo, pois grosseiramente, sem nenhum respeito, colocam um número pequeno e escasso de caixas parra atendimento, provocando filas que ultrapassam mais de uma hora de espera!
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