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Após ouvir sentença, Felipe é levado para presídio.
Após ouvir sentença, Felipe é levado para presídio.

O júri do assassinato do personal trainer Lucas Sousa Dias foi encerrado exatamente às 22h40min desta terça (7), no salão do Fórum Ruy Barbosa, em Itabuna, com a condenação de Felipe Victor Barros a 18 anos de prisão. A pena deverá ser cumprida no Presídio de Itabuna.

Os jurados entenderam que Felipe foi o autor dos disparos que mataram Lucas. O crime ocorreu em 19 de setembro de 2014 em uma lanchonete no Bairro de Fátima.

O julgamento também resultou na detenção de quatro pessoas por falso testemunho, todas encaminhadas para o Complexo Policial. Uma delas disse que estava com Felipe em Ilhéus no momento do crime. Por meio de rastreamento, comprovou-se que a afirmação não era verdadeira.

Testemunhas confirmaram, no júri, que Felipe foi o autor dos disparos naquela noite de 19 de setembro. Lucas havia saído da academia e entrou no estabelecimento para lanchar. Os planos foram interrompidos por disparos fatais.

Embora alegasse não ter envolvimento no crime, Felipe fugiu de Itabuna. Acabou preso, dez dias depois, em São Paulo, numa operação que envolveu as polícias da Bahia e do estado de São Paulo.

Descobriu-se que o agora condenado havia cometido o homicídio por causa do envolvimento do personal trainer com a ex-companheira de Felipe Victor.

Ainda no salão do júri do Fórum Ruy Barbosa, Marcos Bandeira, advogado de Felipe, anunciou que irá recorrer da condenação do seu cliente. Presidido pela juíza Márcia Melgaço, o julgamento teve o promotor Rafael Lima Pithon na acusação.

Parentes de Lucas se emocionaram com o resultado do júri, que foi acompanhado pela mãe da vítima.

0 resposta

  1. Matar o rapaz por namorá-la uma ex-namorada do infeliz,mesmo se fosse namorada do infeliz não justifica matá-la o Casanova,que estupidez!

    Digamos que namoro uma gata linda,a mesma namora outro rapaz,por mais que tivesse apaixonado pelo “peixe podre” eu iria terminá-lo com o namoro ou melhor,o “peixe podre” que não queria mais este comentarista,por motivo fútil,torpe iria assassinar o Casanova,jamais,mesmo que a conduta delitiva não fosse crime.

    Arrancar o melhor bem ou patrimônio de uma pessoa,por motivo torpe e fútil,19 anos de cadeia é o mesmo que,deixar o assassino impune,deveria ser pena perpétua ou paredão.

    Desta maneira cada vida de cada pessoa teria valor,não como foi o resultado do Júri,19 anos,por quê não 3O? As lei Penal deve ser modificada pra valorizar as
    vidas das pessoas.

    Neste caso deste crime,o criminoso deveria sair pra cadeira de gás,elétrica,ou
    paredão e a família pagar o cartucho ao Estado.

    “No dia que no Brasil as leis endurecesses,o país ficaria melhor” Autor anônimo

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