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Fomatura na Uesc é o anticlímax após imposição de regras
Fomatura na Uesc é o anticlímax após imposição de regras

A Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) impôs o anticlímax em solenidades de formaturas no campus Soane Nazaré. Formandos e convidados estão proibidos de utilizar qualquer instrumento que produza som – vai do apito ao megafone, corneta e buzina.

A instituição também vetou confetes e faixas no auditório. Se utilizados, há pagação geral do mestre de cerimônia. É, por assim dizer, uma Lei do Silêncio em um evento formal, porém festivo.

Há quem acredite que o tédio tenha invadido mentes da Torre Platinada, prédio que abriga a reitoria da universidade. Faz sentido. Aliás, o que não faz sentido é boa parte do conjunto de proibições…

 

6 respostas

  1. Essas regras são antigas, mas não pegaram nem irão pegar!
    A proibição é absolutamente sem sentido.

    É um momento de comemoração pela vitória de quem estudou por tanto tempo para conseguir uma graduação, com sacrifício do convívio familiar, de dinheiro, entre tantos outros.

    A questão é que a reitoria da UESC quer tratar a Universidade como se fosse uma escola particular de ensino fundamental e médio.

    Confunde uma instituição pública com uma empresa privada e, assim, tenta impor regras que, somente com muito esforço, fariam sentido apenas em uma instituição que fosse sua, onde o dono manda e os subordinados obedecem!

    Um ato administrativo como esse exige uma adequada fundamentação para que seja válido, o que nunca houve e nunca haverá (afinal não existem razões para tal absurdo!!!)

  2. Ridícula essa proibição, os tempos da ditadura acabaram.
    Num momento de festa e alegria, depois de anos de sacrifício, é um absurdo uma universidade querer proibir que os familiares e amigos dos formandos comemorem com apitos, buzinas ou faixas.
    LAMENTÁVEL.

  3. Lamentável é o que vem acontecendo nas “solenidades” em faculdades particulares, -uma bagunça só!!! Barulho infernal!
    A formatura é uma solenidade, festa faça no clube!

  4. Lamentavelmente os que discordam da proibição são ignorantes por natureza; esquecem que o ambiente acadêmico exige um protocolo e que o formando e seus convidados poderão expor seus delírios após a colação de grau na festa de formatura. Da forma com “esses” desgostosos se comportam qualquer dia desse desejarão comemorar com apitaços e gritaria num tribunal do juri o resultado de uma sentença judicial. Deprimente.

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