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marco wense1Marco Wense

 

Se não tem nada contra a administração, então que cada Poder volte a fazer suas obrigações, o Executivo cuidando da cidade e o Legislativo fiscalizando seus atos.

 

O relacionamento político entre o presidente da Câmara de Vereadores, Chico Reis (PSDB), e o alcaide de Itabuna, Fernando Gomes, sem partido, tende a ficar cada vez mais tenso.

O que se questiona é esse “morde e assopra”, esse vai e vem. Se existe alguma coisa errada no governo, que faça a denúncia no Ministério Público ou se investigue com uma CPI.

Não há nada que justifique a omissão de qualquer Poder diante de suspeitas de práticas de crimes contra o erário público.

O resultado do julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), se vamos ter ou não uma nova eleição em Itabuna, não pode interferir na precípua função do Legislativo de fiscalizar o Executivo.

Ora, se os senhores representantes do povo sabem de fatos que comprometem o governo FG, que se apure. Não pode é ficar nesse jogo do “morde e assopra”.

Se não tem nada contra a administração, então que cada Poder volte a fazer suas obrigações, o Executivo cuidando da cidade e o Legislativo fiscalizando seus atos.

O eleitor-cidadão-contribuinte agradece. O que não pode, volto a repetir, é esse “morde e assopra” de acordo com as conveniências e interesses de grupos políticos.

Marco Wense é editor d’O Busílis.

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