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Rosemberg considera ação contra Wagner “missa encomendada”

Ex-líder do PT na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Rosemberg Pinto disse que “há algo estranho” na movimentação da Polícia Federal na Operação Cartão Vermelho, deflagrada nesta segunda e que tem como um dos alvos o ex-governador Jaques Wagner.
Por meio do Twitter, o deputado se pronunciou. “O inquérito da PF está paralisado desde 2013. Inclusive, nesse período, não foi solicitado nenhum tipo de documento a Jaques Wagner. Cinco anos depois, a PF resolve ir na casa dele buscar provas e leva a TV Bahia junto. Há algo estranho”.
A TV Bahia pertence à Rede Bahia, da família do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), que é pré-candidato a governador. A operação contra Wagner ocorre depois que ele teve o nome cogitado como Plano B do PT, caso Lula não possa disputar a eleição à presidência da República, impedido pela Lei da Ficha Limpa.
MISSA ENCOMENDADA
O parlamentar ainda disse que, a ele, “pareceu missa encomendada” a ação do Judiciário e da PF contra Wagner. “No momento em que o nome de Wagner passa a ser debatido nacionalmente numa possível substituição a Lula, surge uma operação da PF, acompanhada pelas câmeras da TV Bahia”, afirmou, via Twitter.

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