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Ataque à sede da Prosegur deixou seis feridos e um vigilante morto

A Polícia Civil da Bahia confirmou nesta segunda-feira (12) que ao menos um dos três suspeitos de integrar o bando que explodiu a Prosegur no último dia 6 em Eunápolis, Extremo Sul da Bahia, mortos neste domingo (11) em Porto Seguro, fazia parte de uma facção de traficantes ligada ao Primeiro Comando da Capital, o PCC, maior facção do Brasil.

O envolvimento do PCC no ataque à Prosegur foi informado com exclusividade pela coluna Satélite, do Correio, por fontes do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), unidade da Polícia Civil que concentra as investigações sobre o caso e que também participaram na operação deste domingo.

Os mortos na ação policial foram localizados em dois bairros periféricos de Porto Seguro que são dominados por traficantes da facção Mercado do Povo Atitude (MPA). Eles foram identificados como Guilherme Oliveira Costa Dias, 18, e os irmãos Maxsuel, de 19 anos, e Marcelo Santos Ribeiro, de 17.

“Ao menos um deles, o Guilherme [conhecido como Tingó], possuía envolvimento com a MPA. Os outros dois não tinham passagem e eram desconhecidos da Polícia Civil”, afirmou o delegado Moisés Damasceno. Leia mais no Correio.

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