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Marão, por enquanto, fica na vontade e sob pressão eleitoral || Foto Clodoaldo Ribeiro

O pedido de exoneração de José Nazal, da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Ilhéus, deixou o prefeito Mário Alexandre de calças curtas. Marão planejava fazer uma reforma administrativa. Ao ex-secretário de Planejamento e vice-prefeito, dizia, seria permitido escolher a posição no time.
De acordo com pessoa próxima ao prefeito, ele desejava mudar, ao menos, quatro secretários. E tudo obedecendo à lógica eleitoral da reeleição da mãe dele, a deputada estadual Ângela Sousa (PSD).
Marão desejava fazer mudanças na Saúde. Desejava, pois não pode desagradar o senador Otto Alencar, chefe do PSD da Bahia e dono da indicação da secretária. Deseja o PT no governo entregando a secretaria da Cultura. Os petistas não topam. Preferem ficar fora, pelo menos, neste momento.
Marão desejava deslocar Alcides Kruschewsky para o Turismo, substituindo-o na Comunicação pelo comunicador Hélio Ricardo, que comandou a campanha do prefeito e também possui bom trânsito no meio. Enfrenta resistências. Marão tenta, depois de 16 meses, um renascimento do governo. Por enquanto, fica na vontade.

0 resposta

  1. Sem um bem avaliado programa de governo aliado a meticuloso planejamento devidamente contingenciado nos limites das cifras do Orçamento visando curto e médio prazo de execução; o que se fará de concreto serão convenientes acomodações políticas absolutamente adversas ou, minimamente inócuas para um município extenuado e decadente em avançado processo agudo de depauperamento congênito.
    Os compadrios que impregnam os critérios políticos seletivos tendem a agregar incompetências e inépcias à administração Pública. Nós, a contragosto, pagamos essa conta.

  2. Infelizmente achamos que Marão daria um novo sentido aos desgastados anseios políticos ilheenses. Mas comprovamos que o tempo perdido se faz presente e o despreparo de uma equipe de terceira categoria nem tenta alçar a segunda divisão , quiçá a primeira.

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