Tempo de leitura: 2 minutos

Manuela D´Ávila durante evento em Itabuna

Pré-candidata a presidente da República pelo PCdoB, a deputada estadual gaúcha Manuela D´Ávila disse neste sábado (9), em Itabuna, que o impeachment de Dilma, classificado por ela como “golpe”, teve o fim de “instalar projeto antinacional” no Brasil. “Enquanto aumenta o desemprego, com o Temer, aumenta o lucro dos bancos. A razão principal do golpe foi instalar um projeto antinacional e não melhorar a vida do povo”, disse ela, no auditório do Instituto de Cultura Espírita de Itabuna (ICEI).
O evento reuniu cerca de mil pessoas, segundo a organização, e teve a participação de militantes e a presença da cúpula do PCdoB baiano. Manuela lamentou que 30% da população economicamente ativa do país esteja desempregada ou subocupada. “Vivemos no Brasil uma crise que faz com que, cada dia mais, a pobreza seja visível aos olhos de cada brasileiro e cada brasileira”, observou, pontuando que são 14 milhões de desempregados e 11 milhões de subocupados.
– O próximo presidente do Brasil, eu espero que seja a próxima, porque eu espero que seja eu, enfrente os problemas relacionados ao nosso povo. Temos que superar essa crise com um projeto nacional de desenvolvimento, um país livre para seguir o seu caminho, por isso que o nosso manifesto é ‘Liberdade para o Brasil’, que garanta o desenvolvimento e gere emprego – disse ela.
Para Davidson Magalhães, presidente do PCdoB na Bahia, a greve dos caminhoneiros foi a maior demonstração do fracasso do golpe. Na avaliação do dirigente estadual, o lançamento do nome de Manuela é oportunidade para a legenda dizer o que pensa como saída da crise e esforço de buscar unidade das forças políticas “para impedir o retrocesso econômico, político e social do Brasil”.

0 resposta

  1. A Venezuela não é golpe,eleição de cuba não é golpe! Aqui é golpe,sair peidando e cagando andando é trilhões de vezes melhor ver o vice governador da Bahia,bem como ouvir os peidos do que ler e ver esta reportagem.
    Mas ouvir o que o ministro Edison Fachin,disse hoje no Jornal Nacional,vale a pena ouvir e escrever numa placa em todos os lugares e principalmente naqueles que são surdo e mudo e cego,igual esse espaço lotados dessa gente.
    “As instituições ficam e as pessoas passam e numa propaganda de Pelé e um menino da seleção brasileira,”essa camisa não é sua e nem minha,é do povo brasileiro” e
    o Brasil não é de ninguém,é dos mais de 2OO milhões de brasileiro e até a ONU reconheceu o que ocorreu com Lula foi tudo em nome dos princípios internacionais,bem assim foi com Dilma,o golpe foi a mesma não ir presa.

  2. Filho de Mutuns,
    “A Venezuela não é golpe,eleição de cuba não é golpe! Aqui é golpe,sair peidando e cagando andando é trilhões de vezes melhor ver o vice governador da Bahia,bem como ouvir os peidos do que ler e ver esta reportagem…”
    Que é isso?
    O pensamento filosófico de Sohn von Mutuns é mais complexo que o do Heidegger de porre, raciocinado em grego no buzão lotado pra Ferradas, ouvindo Moreno no Kaprixo no headphone

Deixe aqui seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *