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Jackson Júnior faleceu em acidente na Ilhéus-Itabuna || Reprodução

Um grave acidente tirou a vida de um estudante de Economia da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), por volta das 2h da madrugada deste domingo (14), na rodovia Ilhéus-Itabuna.
Jackson Júnior, de 21 anos, estava pilotando a sua motocicleta, quando, nas imediações da entrada do bairro Teotônio Vilela, atropelou um cavalo, perdeu o controle do veículo e caiu, vindo a óbito na hora.
O animal apareceu repentinamente na pista e foi a causa do acidente que matou Jackson. O joven residia no Condomínio Morada do Porto, Banco da Vitória. Em dias de folga, Jackson trabalhava como motoboy em frente ao Hospital Costa do Cacau. Com informações do Ilhéus em Resumo.

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O espetáculo será apresentado na terça e na quarta|| Foto Aldeia Norte

Tráfico de drogas, violência contra a mulher e relações familiares conflituosas são alguns dos temas abordados pela peça teatral “O QUADRO: a revolução começa nas margens”. Encenada pelo Coletivo 7, a montagem volta ao Teatro Municipal de Ilhéus (TMI) nesta semana, com sessões nos dias 16 e 17, sempre às 19h40min. As entradas custam R$ 10,00 inteira e R$ 5,00 (meia). A classificação indicativa é 14 anos.
Esta será a segunda temporada de “O QUADRO: a revolução começa nas margens” no TMI, onde a peça estreou em 21 de setembro. A meta do grupo é que um novo público possa assistir à montagem, que representa realidades próximas às vivenciadas por jovens ilheenses. “As situações expostas criam o pano de fundo para que o empoderamento – principalmente, o feminino – seja conclamado”, afirma a diretora, Valdiná Guerra.
Com Mariana Andrade e Thiago Navillon como assistentes de direção, a peça tem produção de Cris Passos e dos estudantes do Curso Técnico de Teatro do CEEP do Chocolate Nelson Schaun. Escrito por Romualdo Lisboa em 2003 e adaptado pelo Coletivo 7, o texto de “O QUADRO: a revolução começa nas margens” ainda se mantém atual. Segundo a diretora, o espetáculo não se omite sobre questões sociais vivenciadas nas periferias e centros. “É o retrato de uma realidade que precisa ser repensada com urgência”, ressalta.

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Plano de privatizações agrada ao mercado, segundo presidenciável || Foto Diário Brasil

O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, disse hoje (13) que o plano de privatizações previsto por sua campanha, caso seja eleito, será de inteiro agrado do mercado e que, em princípio, as primeiras estatais que serão alvo de análise para privatização serão as criadas pelos governos do Partido dos Trabalhadores. Segundo ele, as privatizações serão realizadas com responsabilidade.
“Em um primeiro momento, aquelas quase 50 estatais criadas pelo PT e ainda sobram 100. Essas outras têm que ter um modelo para privatizar com responsabilidade, logicamente que as estratégicas não privatizaremos, como Banco do Brasil, Caixa Econômica e Furnas, entre outras. Mas, como um todo, tenho certeza que o mercado vai gostar do nosso plano de privatização porque é uma maneira a mais de combater a corrupção e o Estado tem que estar com aquilo que é essencial nas suas mãos, que são as estratégicas”, avaliou. Agência Brasil.