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Jogadores do Bahia campeão de 1988 com o presidente da AL-BA

O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), Nelson Leal, recebeu hoje (19) a visita de ex-jogadores do Bahia, bicampeão brasileiro de 1988, exatamente há 30 anos da conquista, no dia 19 de fevereiro de 1989, quando o time empatou sem gols com o Internacional, no Beira Rio. Para marcar o feito, Nelson Leal entregou ao presidente da Associação dos Campeões Brasileiros de 1988 (ACB 88), João Marcelo, o Diploma de Mérito Esportivo da Alba, assim como ao Esporte Clube Bahia, na pessoa do ex-presidente do clube Fernando Schmidt, representando o presidente, Guilherme Bellintani.

Apesar de ser rubro-negro, Leal disse considerar importante a conquista de 1988 para o esporte baiano. “Realmente é um grande feito a conquista do título de 1988. Primeiro, porque é de um clube da Bahia; segundo, porque é do Nordeste, que luta com muito menos recursos do que os clube do Sudeste/Sul. A campanha do Esporte Clube Bahia, sob o comando do técnico Evaristo de Macêdo, é realmente admirável”, elogiou o chefe do Legislativo baiano.

Nelson Leal também demonstrou o seu apreço pelo deputado Bobô (PC do B), o maestro do Esquadrão de Aço, ao lado de grandes nomes como os meias Zé Carlos, Gil Sergipano e Paulo Rodrigues, e os zagueiros João Marcelo, Pereira e Claudir. “Além do simbolismo para a torcida do Bahia, não poderia deixar de prestigiar uma festa do meu amigo Bobô: um craque nas quatro linhas e, também, no Plenário desta Casa”, disse Leal.

CAMPANHA

A campanha de 1988/1989 demandou 29 partidas, com 13 vitórias, 11 empates e 5 derrotas. O time assinalou 33 gols e sofreu 23. O campeão, na final, formou com Ronaldo, Tarantini, João Marcelo, Claudir (Newmar) e Paulo Robson; Paulo Rodrigues, Gil e Bobô (Osmar); Zé Carlos, Charles e Marquinhos.

Gil Sergipano, natural de Tobias Barreto, seguiu os passos do ex-craque do Flamengo, Barcelona e Seleção Brasileira, Evaristo Macedo. Gil Já treinou, no vizinho estado, o Confiança, Itabaiana e Lagartense. Paulo Rodrigues, meia de passadas elegantes no campo de bola, está atualmente com 58 anos e mora onde nasceu, na cidade de Uberaba, no triângulo mineiro. Zé Carlos, o camisa 10 do Tricolor, de um fôlego invejável, garante que o sucesso aconteceu “porque o elenco era uma verdadeira família, com roupeiro, massagista, jogadores, técnico e dirigentes lutando por um único objetivo: ser campeão.”

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