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Caixa reajuste Minha Casa, Minha Vida||Foto Pedro Augusto

A Caixa Econômica Federal aumentou o limite máximo no valor de imóveis financiados para as faixas 2 e 3 do Programa do Minha Casa Minha Vida (MCMV) nos municípios com até 50 mil habitantes e elevou o subsídio para a faixa 2 em localidades com  até 20 mil moradores. A CEF também anunciou a ampliação do acesso ao financiamento para as famílias de baixa renda de municípios com até 50 mil habitantes.

O teto de imóveis para as faixas 2 e 3 do MCMV foi ampliado. Para municípios de 20 mil a 50 mil habitantes, o valor máximo do imóvel a ser financiado passou de R$ 110 mil para R$ 145 mil no Distrito Federal, no Rio de Janeiro e em São Paulo; de R$ 105 mil para R$ 140 mil no Sul, no Espírito Santo e em Minas Gerais; de R$ 105 mil para R$ 135 mil em Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul; e de R$ 100 mil para R$ 130 mil no Norte e no Nordeste.

O banco também aumentou o valor do subsídio para financiamentos da faixa 2 em municípios com  até 20 mil habitantes. O subsídio passou de R$ 10.545 para R$ 11,6 mil para os mutuários com renda familiar bruta de até R$ 1,8 mil.

Para os municípios de 20 mil a 50 mil habitantes, o valor do subsídio na faixa 2 não mudou, podendo chegar a R$ 29 mil, dependendo da região do imóvel. Os subsídios para a faixa 1,5 do Minha Casa Minha Vida também não sofreram alteração, com valor máximo de R$ 47,5 mil para famílias que ganhem até R$ 1,2 mil.

AS NOVAS REGRAS

As novas regras foram publicadas na secta-feira (8) em instrução normativa do Ministério do Desenvolvimento Regional. Em nota, a Caixa Econômica Federal informou que as novas condições permitirão ao banco consumir todo o orçamento disponível para este ano no financiamento de moradias para a população de baixa renda.

“Com essas novas condições, a Caixa está com capacidade plena para atender a demanda por moradia no mercado imobiliário e aplicar todo o orçamento disponível para 2019, promovendo o aquecimento da economia, gerando empregos e rendas, além de contribuir para a redução do déficit habitacional do país”, destacou o banco no comunicado.Da Agência Brasil.

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