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O SineBahia oferecerá quase 50 vagas de emprego em unidades instaladas em três municípios do sul e do sudoeste do Estado nesta segunda-feira (22). São 28 oportunidades em Ilhéus, 19 em Itabuna e 1 em Jequié.

Dentre as oportunidades, estão vagas para cozinheiro de restaurante, mecânico de máquina industrial, recepcionista bilíngue, gerente comercial e gerente de manutenção.

Os interessados devem comparecer a uma das unidades do SineBahia nestes municípios, nesta segunda, munidos de carteiras de Identidade e de Trabalho, CPF e comprovantes de escolaridade e de residência. Clique no “Leia Mais”, a seguir, e confira todas as 48 vagas disponíveis.Leia Mais

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Acidente em Esplanada neste domingo (21)

Três pessoas de uma mesma família morreram e outras duas ficaram feridas em um grave acidente na BR-101, trecho do município de Esplanada, neste domingo (21). Segundo a polícia, as vítimas são da cidade de Acajutiba, que fica a cerca de 50 km de Esplanada. O caso foi registrado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) e pela Polícia Civil.

De acordo com informações colhidas com a Delegacia de Esplanada, uma caminhonete S10 bateu a lateral na frente de um caminhão, após o motorista do veículo menor perder o controle da direção, e caiu de uma altura de cerca de 3 metros, em uma ribanceira.

O caso ocorreu por volta da 9h, em um local conhecido como curva da Jiboia, perto da entrada do povoado de Mulungu, em Esplanada. Chovia bastante no momento do acidente.

Os mortos foram identificadas como Marcos Alves dos Santos, de 39 anos, João Batista Santos, 24, e Euler de Jesus Freitas Santos, 18. Os três morreram no local do acidente. Os corpos foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Alagoinhas. Não há informações sobre os sepultamentos.

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Jacuipense conquista vaga na série C do Brasileiro || Foto Divulgação

O Jacuipense conquistou o acesso inédito para a Série C 2020. Na tarde deste domingo (21), em Riachão do Jacuípe, o time do Nordeste da Bahia venceu o Floresta-CE por 1 x 0, no duelo de volta das quartas de final da Série D 2019 e garantiu a classificação.

Após o empate em 2 a 2 no jogo de ida, a Jacuipense fez valer o fator casa e faturou a vaga na próxima edição da Série C. No estádio Eliel Martins, o único gol da partida saiu na etapa final. Aos 27 minutos, Eudair aproveitou cruzamento de Popó e decretou a classificação da equipe baiana.

O outro time baiano deixou escapar a vaga. O Juazeirense tinha a vantagem por ter vencido o primeiro confronto contra o Brusque por 1 a 0, mas foi goleado por 4 a 0 em Santa Catarina. Com gols de Júnior Pirambu (2), Fio (1) e Thiago Alagoano (1), o time catarinense garantiu retorno à Série C após 31 anos.

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Rosemberg defende que Rui boicote evento com Bolsonaro, após presidente discriminar nordestinos
O líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), deputado Rosemberg Pinto (PT), defendeu neste domingo (21) que o governador Rui Costa (PT) não participe do ato de inauguração do novo aeroporto de Vitória da Conquista, marcado para a próxima terça-feira (23) com a presença do presidente da República.

“Primeiro, pela deselegância e preconceito do presidente contra os governadores do Nordeste. Segundo, Bolsonaro quer organizar um evento só para a elite. Nós queremos uma cerimônia para o povo”, defendeu o líder governista, ao criticar os critérios utilizados pela presidência da República na organização do ato de inauguração do Aeroporto Glauber Rocha.

“Só poderão participar apenas 300 pessoas. O governador só terá direito a convidar 70 pessoas. O prefeito de Vitória da Conquista, Hérzem Gusmão, terá direito a 50 convidados e Bolsonaro outros 150 convidados, além de 30 jornalistas. Ou seja, serão 200 pessoas para vaiar o governador Rui Costa”, alertou o parlamentar.

Rosemberg defende que o governo do Estado realize um ato de inauguração após o evento organizado pelo presidência da República. “O ato poderá ser na parte da tarde do dia 23 ou no dia 24 ou 25, quando o aeroporto começará a operar voos comerciais para São Paulo e Minas Gerais”, sugeriu.

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Festival atrai público recorde ao Centro de Convenções de Ilhéus || Foto Divulgação

O Festival Internacional do Chocolate e Cacau de 2019, em Ilhéus, vai até as 22h deste domingo (21), mas os números parciais apontam que o evento deste ano já é o maior em 11 edições do evento. Com 170 expositores, quase metade (70) produtores de cacau e de chocolate no sul da Bahia, ontem o festival, como se diz, não deu para todos que queriam acessar o Centro de Convenções de Ilhéus, tamanha a quantidade de visitantes.

Dentre os destaques desta edição, um show das cooperativas da agricultura familiar, com inovações nos sabores, desde chocolate sem lactose, aromatizantes e glúten, chocolate com jaca, abacaxi, coco, com licuri e goiaba. As combinações exóticas, que geram sabores marcantes e peculiares, produzidas por cooperativas da agricultura familiar, estão fazendo sucesso com os visitantes do 11º Festival Internacional do Chocolate e Cacau – Chocolat Bahia 2019.

A Cooperativa de Serviços Sustentáveis da Bahia (Coopessba), responsável pela marca Natucoa, e a Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária da Bacia do Rio Salgado e Adjacências (Coopfesba), de Ibicaraí, que administra a marca Bahia Cacau, participam do Festival e apresentam produtos saborosos que estão sendo bem recebidos pelo público.

“O sabor me agradou demais. Provei especiarias que não temos costume em nosso dia a dia e notei que muitas marcas não têm essa combinação, com licuri e a jaca, por exemplo, que foi o que eu mais gostei”, disse Yndira Gobira, estudante de Engenharia Civil, de Belo Horizonte, após provar bombons da Bahia Cacau.

Com o apoio do Governo do Estado, via Bahia Produtiva, projeto executado Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), a Coopessba e a Coopfesba recebem recursos mediante edital para qualificar o processo produtivo, com agregação de valor e acesso a mercado.

Carine Assunção, presidente da Coopessba, salientou que o festival é o maior evento de chocolate da Bahia. “Nossa participação mostra que há união de pequenos agricultores com grandes marcas, produzindo chocolate tão bom quanto. Este ano, estamos com o nosso estande próprio, lançando produtos, com o Selo de Identificação Geográfica, que mostra a origem do cacau e qualidade”.

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Alunos da rede municipal em Ubaitaba doam ao Banco de Sangue de Itabuna

Uma ação de cidadania do Projeto de Educação de Jovens e Adultos (EJA) II do Centro Educacional Ubaitabense mobilizou, neste sábado (20), os estudantes para palestra e doação de sangue no Banco de Sangue da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna. Sob a responsabilidade da coordenadora pedagógica Rosana Magalhaes, da professora de Ciências Claudia Vanessa e demais professores, contou com o apoio da Secretaria de Educação de Ubaitaba.

A prefeita Suka Carneiro forneceu transporte e o suporte para os participantes do projeto. A secretária Roberta Carneiro explica que este foi a primeira edição do projeto “Resgatando Valores para uma Vida Melhor. Alunos para a Doação de Sangue”.

Nesta etapa sobre Solidariedade os alunos, além de propiciar o recolhimento de bolsas de sangue, receberam informações sobre a importância do ato que pode salvar vidas. Até quatro pessoas podem ser beneficiadas com cada bolsa recolhida.

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Lucas França

 

 

Em última análise, os smartphones que temos no bolso, tornaram-se um computadorzinho superpoderoso, aliás, muito mais poderoso do que aqueles que levaram o homem à Lua.

 

 

Marina Silva tinha 11 anos e vivia num seringal no Acre, quando tudo aconteceu. “Antes de ver alguma imagem de televisão, alguma movimentação, eu vi as fotos na Revista Manchete”. O Cid Moreira estava no estúdio do Jornal da Globo. “Não só a mim, mas todos que assistiam o evento, estávamos todos emocionados. Foi sensacional”. Também participou daquela cobertura com o Cid, o jornalista Hilton Gomes, que morreu em 1999. “Resta-nos desejar boa sorte aos astronautas Armstrong, Collins e Aldrin”. E eu? Bem, eu nasceria somente cinco anos após o feito, no mesmo mês.

Celebridades, parentes dos astronautas, engenheiros e 3.550 jornalistas de 54 países estavam em postos de observação mais próximos do lançamento, cerca de dois quilômetros da plataforma. A nave americana Apollo 11 tinha deixado a Terra, mais especificamente o Cabo Canaveral, na Flórida, no dia 16 daquele mês. Mais de duas toneladas de combustível foram queimadas em dois minutos. “…dois minutos e quarenta segundos depois, a Apollo está a 64 quilômetros de altura e se prepara para soltar o último estágio”, narrava, ao vivo, o jornalista Celso Freitas, dos estúdios da TV Globo. Pois é! O 20 de julho de 1969 é de certa forma o 11 de setembro de uma geração, onde é comum lembrar onde se estava, e o que se estava fazendo.

Conta a história que a Apollo 11 atravessou 350 mil quilômetros para ir da Terra até a Lua. É tipo você ir 80 vezes do Norte ao Sul do Brasil em linha reta, só que em quatro dias e meio. A espaçonave foi atraída pela força da gravidade lunar e entrou em órbita na superfície da Lua, quatro minutos antes do horário previsto. Eles estavam a 6.007 quilômetros por hora. E às vinte e três horas, cinquenta e seis minutos e trinta e um segundos, horário de Brasília, o homem tocou o solo da Lua pela primeira vez. Sábado, dia 20, foi o aniversário de 50 anos daquele dia.

O espetáculo foi, inclusive, transmitido pela televisão, ao vivo, para um bilhão e duzentos milhões de pessoas. Pra você não se perder aqui, os três tripulantes eram: Neil Armstrong, Buzz Aldrin (segundo homem a pisar na Lua) e o Michael Collins, que ficou em órbita, esperando os dois brother’s voltarem com o módulo lunar. Estive pesquisando em um blog que fala sobre o assunto, e li a opinião da biomédica Helena Nader, que presidiu a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Ela estava na faculdade quando tudo aquilo estava acontecendo.

“Marcou a minha vida em termos de ciência. Foi a prova de tenacidade e determinação do ser humano, da conquista daquilo que parecia impossível. E eu lembro da frase do Armstrong, quando ele andou, sobre o pequeno passo. Eu percebi com aquilo que, ciência bem-feita, a gente pode conseguir muitas coisas para a melhoria da humanidade”, relatou a cientista.

Os astronautas levaram quatro câmeras fotográficas e duas cinematográficas para registrar a missão. Não era só uma questão de …ah beleza, chegamos, que legal! Era uma missão científica, fazer registros e coletar dados. Entre outras coisas, eles relataram que a Lua era mais dura do que parecia, que o solo era mais fofo do que eles pensavam. Fofo no sentido de macio, para ficar claro. Segundo Armstrong, o pé dele afundou cinco centímetros na primeira pisada. Claramente fofo.

A visão que os dois astronautas tiveram na superfície era uma espécie de ‘dia e noite’ ao mesmo tempo. Se olhassem para o chão era dia, se olhassem pro céu era noite. Eu explico. O solo lunar é iluminado pelo sol, mas o céu é negro e estrelado, já que a Lua não tem uma atmosfera como a Terra. Os cosmonautas americanos aproveitaram, intencionalmente, para fincar a bandeira americana dos Estados Unidos (EUA). Quando estavam por lá, prestaram a primeira continência lunar à bandeira norte americana.

As edições dos jornais daqueles dias contam tudo o que estava acontecendo no satélite, trazem artigos de opinião e registram os parabéns ao feito, de autoridades internacionais e brasileiras, entre elas, o presidente Artur da Costa e Silva. Os jornais também registram todas as tenções da guerra fria quando tudo aquilo acontecia. Porque sim, a ida na Lua era muito bonito, mas fazia parte de uma disputa de poder entre os EUA e a União Soviética. Os soviéticos levaram a melhor mandando o primeiro satélite para o espaço, o primeiro ser vivo, a pobre da cachorrinha Laica, que morreu em órbita, e o primeiro homem, Yuri Gagarin. Mas no final, contou mais pontos para a corrida espacial, o feito americano de ir mais longe, prometido pelo presidente John Kennedy.Leia Mais

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Diabéticos também sofrem com doenças cardiovasculares

Um estudo realizado pelo EndoDebate, em parceria com a Revista Saúde, mostrou que 80% das pessoas com diabetes tipo 2 apresentam indícios de comprometimento cardiovascular. Mais da metade (52%) indicam pelo menos dois destes sintomas: tontura, dores no peito e nas pernas, falta de ar e palpitações.

Intitulado “Quando o Diabetes Toca o Coração”, o estudo foi lançado em junho pelo laboratório Novo Nordisk e divulgado nesta semana. A pesquisa entrevistou 1.439 pessoas com e sem diabetes tipo 2, com idade entre 47 e 55 anos.

O levantamento mostrou que 64% dos diabéticos não seguem rigorosamente o tratamento e apenas 48% dos pacientes consideram a doença muito grave. O diabetes aparece atrás do câncer (92%), do acidente vascular cerebral (79%), do infarto (75%), do mal de Alzheimer (74%), da insuficiência renal (70%) e da insuficiência cardíaca (56%).

“A atenção ao coração é um dos grandes desafios no segmento do paciente com diabetes. Temos objetivos desafiadores no século 21 que vão além do controle da glicose no sangue, fundamental para o tratamento do diabetes tipo 2. Tudo isso passa também por reduzir o peso e o risco de hipoglicemia e aumentar a segurança do ponto de vista cardiovascular”, disse o médico endocrinologista e fundador do EndoDebate, Carlos Eduardo Barra Couri.

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Recadastramento de pescadores começa em até 30 dias

A Secretaria de Aquicultura e Pesca do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento informou que, iniciará em cerca 30 dias, o processo de recadastramento de Registro Geral de Pesca (RGP). O secretário Jorge Seif Junior alerta aos trabalhadores da atividade que se organizem, desde já, para apresentar toda a documentação que será exigida.

Seif explica que o registro anterior, por conter irregularidades, foi suspenso atendendo a recomendação da Controladoria-Geral da União (CGU). Além de recadastrar os pescadores, o novo Registro Geral de Pesca vai permitir a inclusão dos profissionais que pescam com protocolo desde 2015, ano em que o sistema foi suspenso.

De acordo com a Secretaria de Aquicultura e Pesca, o prazo para lançamento da ferramenta foi ampliado para atender aperfeiçoamentos que deverão evitar eventuais fraudes. O cadastro é necessário para que o pescador tenha acesso à carteira de pesca e a benefícios como o seguro defeso.

ECONOMIA DE R$ 6 MILHÕES

O descadastramento de pessoas que não tinham o direito de receber o seguro defeso já resultou, de acordo com o secretário Jorge Seif Junior, em economia de R$ 6 milhões por ano. O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, disponibiliza linha para o descadastramento dos beneficiários do seguro-defeso.

O cancelamento do benefício pelo telefone 135 facilitou o desligamento voluntário por pescadores sem direito ao seguro, o que evitou a aplicação, nesses casos, de possíveis penalidades.