Pablo Barreto foi morto a tiros no centro de Itabuna
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Um segundo soldado da Polícia Militar suspeito de efetuar os 13 disparos que mataram o chefe do setor de Habilitação da Circunscrição Regional de Trânsito (5ª Ciretran) de Itabuna, Pablo Barreto, apresentou-se na Corregedoria Geral da Secretaria da Segurança Pública (Coger/SSP-BA), ontem (12). O policial, que seria lotado em Vitória da Conquista, é o segundo PM envolvido no crime e o terceiro preso.

Após cumprimento do mandado de prisão temporária, o soldado, que não teve o nome revelado, foi transferido para o Batalhão de Choque, em Lauro de Freitas.

Pablo Barreto foi morto a tiros no início da tarde do último dia 22 de fevereiro, quando transitava pelo Jardim do Ó, região central de Itabuna. Ele estava pilotando uma moto. Os atiradores se aproximaram e efetuaram 13 tiros contra a vítima.

JOGOS CLANDESTINOS

Conforme as investigações, Pablo teria sido morto por causa de uma dívida contraída com proprietários de máquinas caça-níqueis. Os nomes dos empresários ainda não foram revelados pela polícia.

Câmeras de vigilância contribuíram para a identificação dos suspeitos. Mais dois envolvidos estão presos – entre eles, outro policial militar, que também está no Batalhão de Choque. As investigações continuam para identificar envolvidos e também os mandantes, empresários ligados ao esquema dos jogos clandestinos.

Os policiais começaram a “cair” após a deflagração da Operação Circuito Fechado, em 5 de março, em Vitória da Conquista, e iniciadas pela regional de Itabuna da Polícia Civil. De acordo com informações, o soldado preso na quinta é de Itabuna, da região do São Caetano, enquanto o segundo é de Vitória da Conquista.

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